Sobre o CAM
O CAM – Centro de Arte Moderna Gulbenkian é um centro de arte e cultura com uma coleção de arte moderna e contemporânea que inclui a maior representação de artistas portugueses até à data.
Idealizado pelo primeiro presidente e fundador da Fundação Calouste Gulbenkian, José de Azeredo Perdigão, e pelo seu Conselho de Administração, o CAM abriu as portas na sua versão original, com projeto de Sir Leslie Martin, em julho de 1983. O seu edifício, redesenhado integralmente por Kengo Kuma & Associados, foi inaugurado em setembro de 2024.
Concebido em 1956 como espaço para acolher uma coleção de arte moderna e contemporânea, o CAM possui a coleção com maior representação de artistas portugueses dos séculos xx e xxi reunida até hoje. Pretendia-se, também, que o CAM funcionasse como local de apresentação do trabalho de artistas emergentes em todas as suas formas, daí o seu nome: Centro de Arte Moderna. O CAM tornou-se, naturalmente, sede do ACARTE, um programa multidisciplinar de vanguarda lançado em 1984 por Madalena de Azeredo Perdigão.
Inserido num novo jardim desenhado por Vladimir Djurovic, o novo CAM acolhe várias apresentações da sua Coleção, bem como exposições temporárias de artistas emergentes e consagrados, alguns dos quais mostrados pela primeira vez em Portugal. Para além dos seus espaços de exposição originais, o CAM propõe também uma galeria dedicada à arte sonora e outra com obras em papel. Um espaço de Reservas Visitáveis, adjacente à nova Galeria da Coleção, apresenta uma seleção variada de obras do acervo num contexto mais informal. Com a abertura, o CAM orgulha-se também de oferecer um programa abrangente de Live Arts, refletindo a eclética produção artística da atualidade, bem como um Espaço Educativo e muitos projetos participativos.