O artista plástico Jorge Queiroz foi anunciado no passado dia 14 de abril como o vencedor do Sovereign Portuguese Art Prize com a sua obra «Duende». Na primeira edição que premeia artistas contemporâneos portugueses foram analisadas 214 obras, das quais 30 foram selecionadas como finalistas. O júri deste prémio incluiu os artistas Ai WeiWei e Joana Vasconcelos, o diretor do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Philippe Vergne, o curador e ex-diretor do Mori Art Museum, Tóquio, David Elliott, o presidente e diretor do Design Museum, Londres, Tim Marlow, o diretor artístico do Pirelli HangarBicocca, Vicente Todolí, e também a diretora da Philips em Portugal e Espanha, Maura Marvão.

As 30 obras finalistas deste prémio estão expostas no Palácio das Artes, no Porto até 30 de abril, viajando depois até à Sociedade Nacional de Belas-Artes em Lisboa, onde poderão ser visitadas de 27 de maio a 18 de junho, e, por fim, até ao Museu Berardo Estremoz, onde ficaram em exposição de 22 de junho a 15 de agosto.

As receitas de venda das obras finalistas, com a exceção da obra vencedora, serão destinadas a financiar programas beneficentes da Sovereign Art Foundation, que tem como missão, desde a sua fundação em 2003, levar os benefícios terapêuticos da arte a crianças desfavorecidas, para além de apoiar e promover artistas contemporâneos.

Jorge Queiroz (Lisboa, 1966) está representado na coleção do Centro de Arte Moderna e poderá ver algumas das suas obras mais recentes na exposição Jorge Queiroz e Arshile Gorky. To Go To, a partir de 8 de julho de 2022, na Fundação Calouste Gulbenkian.