O seu trabalho está representado internacionalmente em numerosas colecções como as do Victoria & Albert Museum (Londres), National Media Museum (Bradford, Inglaterra), Dallas Museum of Art (EUA), Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação EDP, Fondation Carmignac (Paris).

A sua primeira monografia, intitulada Buracos Negros e Outras Inconsistências, recebeu vários prémios incluindo o Thames & Hudson e RCA Society Book Art Prize e o Jerwood Photography Award de 2003. Entre 2006 e 2011, Edgar Martins publicou quatro outras monografias. Estes trabalhos foram expostos internacionalmente em várias instituições, de entre as quais se destacam PS1 MoMA (Nova Iorque), Centro Cutural de Belém, Centro de Artes Visuais, Museu do Oriente, Centro Cultural Hélio Oiticica (Rio de Janeiro), The New Art Gallery Walsall (Walsall, Inglaterra), The Wapping Project (Londres), PM Gallery & House (Londres), Tullie House Art Gallery and Museum (Carlisle, Inglaterra), MOPA (San Diego, EUA), Tampere Kunsthalle (Finlândia), Fundació Foto Coletania (Barcelona), Thessaloniki Museum of Art (Atenas), entre outras.

Em 2010 o Centre Culturel Calouste Gulbenkian, em Paris acolheu a primeira exposição retrospectiva do artista.

Entre 2008 e 2009, Edgar Martins venceu o prémio BES Photo e foi galardoado na categoria Fine Art da 1.ª edição do New York Photography Awards, assim como na categoria Landscape do SONY World Photography Awards. Mais recentemente o artista foi finalista do célebre Prix Pictet (2009) e venceu a categoria Fine Art-Abstract do International Photography Awards 2010.

Edgar Martins foi seleccionado para representar Macau na 54.ª edição da Bienal de Veneza.

Vive e trabalha em Inglaterra.

Veja o site do artista aqui.