Diana Policarpo, arte e ciência e colonialismo

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Na instalação, a artista apresenta uma narrativa onde se pode compreender o papel da ciência em processos coloniais e de que forma se enreda em relações de poder. 

É a maior instalação da artista até hoje e explora múltiplos media, entre os quais áudio e filme, para criar uma experiência envolvente, uma sensação de estarmos dentro do oceano e de o pensarmos através do seu interior. 

A exposição tem como ponto de partida uma viagem que a artista realizou às Ilhas Selvagens no norte do Oceano Atlântico, onde fez um rastreio da biodiversidade natural e através do qual criou um mapeamento de histórias coloniais.

Duração: 60 min Participantes: 10 – 25 Idioma: Português / Inglês

Ficha técnica

Conceção e orientação

Marta Estrada
Maria João Carvalho

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