Cuisine Existentielle, de Lei Saito
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Jardim GulbenkianCom base no conceito de «cozinha existencial», Lei Saito cria uma performance e uma instalação – uma paisagem comestível – que parte de uma investigação sobre a fisicalidade da cidade de Lisboa e os seus vários recursos, desde mercados a restaurantes criativos.
A composição é um híbrido entre tradições culinárias, eras e sabores que aqui formam uma nova história, procurando criar uma interação entre os membros do público, que participam na ativação da obra.
Imagem © Lei Saito
A artista japonesa Lei Saito vive e trabalha em Paris desde 2003, tendo estudado no Japão e em França, além de ter sido artista residente da Rijksakademie, em Amesterdão. Saito desenvolveu a paisagem comestível Cuisine Existentielle, uma série de performances e instalações culinárias. A sua obra é construída em torno de uma complexa série de referências e significados, com ligações à história da arte, à mitologia e à linguagem. A sua prática artística visa provocar uma interação entre as pessoas e dar ao público uma experiência sensorial.
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