Pátios do Museu – Plantação – Revestimentos
Podem ser definidos, ao longo de todo o processo de desenvolvimento do desenho do jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, até 1969, dois momentos no que se refere ao desenho dos pátios do Museu: um que se desenvolve em 1963, outro em 1966.
Mais tarde, em 1976 , ocorre um projeto de recuperação dos pátios do Museu e do pátio dos Congressos.
Esta peça desenhada integra um conjunto de peças técnicas [i], desenvolvidas em 1966 pelos arquitetos paisagistas, referentes ao desenho proposto para os pátios do Museu.
Em 1966 a proposta para os pátios do Museu estava completamente estabelecida.
Nota-se, desde os primeiros estudos desenvolvidos em 1963, uma evolução no desenho proposto.
A proposta inicial evoluiu para um desenho abstrato mais orgânico definido sobretudo por materiais inertes e vegetação.
Pátios do Museu – Plantação – Herbáceas e Arbustos
- Data de produção: 1966
- Projetistas (autores principais): TELLES, Gonçalo Pereira Ribeiro
- Contribuintes (autores secundários): FCG - Serviço de Projectos e Obras
- Fase do projeto: Do projeto de execução à obra (1963-1969)
- Identificador: PT FCG FCG:SCT-S006-DES01115
- Cobertura temporal: 1966
- Tipo de dados: Imagem
- Formatos de extensão: 1 desenho
- Formato de media: jpg
- Materiais: calhau rolado
- Vegetação : Acanthus mollis | Acanto, Ajuga reptans | Ajuga, Erigeron karvinskianus | Margacinha, Hypericum calycinum | Hipericão, Thymus vulgaris | Tomilho
- Palavras-chave: arbusto, árvore, canteiro, coberto arbóreo, espacialidade, exótica, flora, herbáceas, limite, pátio, peça técnica, recanto, revestimento inerte, revestimento vivo, sistema, sistema de vegetação, valor ecológico, vegetação autóctone
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