Heimo Zobernig e a Colecção da Tate / Heimo Zobernig e a Colecção do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian

Exposição coletiva do artista austríaco Heimo Zobernig (1958), que cruzou a sua obra artística entre as coleções da Tate St Ives e do Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian, promovendo o intercâmbio de peças entre ambas. Em Lisboa, expuseram-se ainda obras do Museu da Cidade de Lisboa e de coleções particulares.
Collective exhibition by Austrian artist Heimo Zobernig (1958) resulting from an exchange of artworks between the Tate St Ives and the Modern Art Centre at the Calouste Gulbenkian Foundation. The event in Lisbon also included works from the Museu da Cidade de Lisbon as well as private collections.

«Heimo Zobernig e a Colecção da Tate / Heimo Zobernig e a Colecção do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian» foi uma exposição dividida em dois momentos, manobrando diversas esferas de atividade de cada uma das instituições que a receberam. A iniciativa concretizava uma das muitas parcerias que a Tate St Ives e o Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão (CAMJAP) têm vindo a estabelecer até hoje.

A versão na Tate St Ives inaugurou a 3 de outubro de 2008, ficando patente até 11 de janeiro de 2009 (Convite Tate, Arquivos Gulbenkian, CAM 00565). Foi já durante a conceção desta sua primeira exposição individual no Reino Unido que Heimo Zobernig (1958) recebeu o convite para expor no CAMJAP, decidindo estender a matriz do projeto até Lisboa. A inauguração no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão deu-se a 10 de fevereiro de 2009, ficando patente até 24 de maio desse ano (Convite CAM, Arquivos Gulbenkian, CAM 00565).

Cada uma das partes teve o seu curador: Martin Clark (diretor artístico da Tate St Ives), na Cornualha, e Jürgen Bock, em Lisboa. A partir deles, e acabando por convocar muita da restante equipa de cada polo museológico, Zobernig investigou os acervos de cada instituição, selecionando obras para dialogarem umas com as outras e conviverem com peças de sua autoria.

Da sua produção, o artista apresentou trabalhos realizados nos últimos vinte e cinco anos, com adaptações inéditas aos espaços expositivos em causa e várias estratégias concebidas de raiz. Instalou essas suas obras com uma aguda atenção à arquitetura e às funções museológicas de cada um dos dois espaços expositivos – bastante distintos entre si. Esse exercício de flexibilização foi da instalação das suas peças à atuação sobre as obras dos acervos. Tudo concorreu para um processo de participação do gesto artístico nas esferas da curadoria, da museologia, da gestão de coleções, problematizando os sistemas de legitimação institucional.

As duas instituições articular-se-iam entre si para o intercâmbio de algumas peças dos seus acervos. Segundo o catálogo da exposição, terão viajado até à Cornualha seis obras do acervo do CAMJAP, nomeadamente de Jorge Vieira (1922-1998) (Inv. 66E283), Sérgio Pombo (1947) (Inv. 78E873), Paula Rego (1935) (Inv. 78E873), Gonçalo Duarte (1912-1998) (Inv. 97E553), Peter Sedgley (1930-2014) (Inv. PE151) e Vítor Pomar (1949) (Inv. 96P368) (Heimo Zobernig..., 2009). O CAMJAP, por sua vez, receberia da Tate obras de Susanna Duncombe (1725-1812), Henry Wallis (1830-1916), Robert Gober (1954), Archibald Standish Hartrick (1864-1950), Anthony Hill (1930-2020), Elisabeth Frink (1930-1993), Oskar Kokoschka (1886-1980) e Martin Kippenberger (1953-1997) (Ibid.).

A essas oito peças emprestadas pela Tate, o catálogo soma 159 obras da coleção do CAMJAP apresentadas em Lisboa. Várias viriam das reservas, incluindo alguns casos raramente expostos. É igualmente assinalável o elevado número de peças do núcleo de arte britânica. Além das obras da coleção do Centro de Arte Moderna, foi ainda incluída uma pintura de Paul Albert Besnard (1849-1934) da coleção do Museu Gulbenkian (Inv. 342).

Constaram também algumas obras externas aos acervos da FCG. O Museu da Cidade da Câmara Municipal de Lisboa emprestaria o primeiro Retrato de Fernando Pessoa, de Almada Negreiros, datado de 1954. Vinha juntar-se ao seu simétrico de 1964, elaborado por encomenda da FCG, e pertencente à coleção do Centro de Arte Moderna (Inv. 64P66). Seria também exposta a curiosa escultura Carantonha (1978-2006), de Ângelo de Sousa (1938-2011), pertencente à coleção do artista, e que constitui um momento atípico no cômputo da sua obra. Refira-se ainda o empréstimo de uma das pinturas intituladas Canção Popular (1916), de Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918), pertencente a uma coleção particular (Heimo Zobernig e a Colecção do Centro de Arte Moderna..., 1999).

Reforçando a ambivalência do projeto, o catálogo da exposição assume a forma de dois livros num só, com duas capas e dois miolos, consignados a cada uma das intervenções de Zobernig. Vários ensaios contextualizam o trabalho do autor. O artista Liam Gillick (1964) – cujo trabalho partilha afinidades com o do austríaco – assina um desses textos (Heimo Zobernig..., pp. 96-97).

Na sua introdução curatorial à versão de Lisboa, Jürgen Bock destaca um dado diferenciador nas estratégias que Zobernig adotou para cada etapa. Se em St Ives optou por uma organização das peças dos acervos em núcleos, segundo critérios muito específicos e sempre num diálogo mais próximo com as peças de sua autoria, já em Lisboa a cronologia imperou como batuta normativa, testando os limites impostos pela sequencialidade das datas, justamente pela sua rigidez contínua, vizinhanças mais surpreendentes no conjunto de peças apresentadas. Essa organização das obras revelou-se tão serial quanto geradora de uma aleatoriedade de relações, promovendo pontos de reflexão mais insuspeitos e que só seriam abertos devido a essa diretiva aparentemente tão fechada.

Esse encadeamento segundo a datação era especialmente evidente no piso 1 e 01 do CAMJAP, dedicados mais estritamente à apresentação das obras dos acervos. No Hall do CAMJAP, dava-se a exceção à regra, com Zobernig a encenar outro tipo de convívio entre as peças que lá eram expostas. Já a Nave era ocupada somente por criações do artista. Entre os elementos mais salientes, três enormes cortinas – uma verde, outra vermelha e outra azul – pendiam de estruturas metálicas truss (utilizadas para os aparatos de iluminação e cenografia de palco). Cortavam o espaço expositivo da Nave, assumido na sua versão mais open space, chegando a penetrar na galeria do piso 1 que dispunha obras das coleções. O tipo de tecido usado (Trevira Television CS) e o cromatismo em código RGB (red, green, blue) certificam-nas como cortinas de Chroma Key – técnica usada no audiovisual para montar cenários virtuais. Esse material de estúdio – aqui tornado cénico – indiciava já algumas ideias-chave de toda a exposição, em que conceitos como montagem, cenografia ou pós-produção pululavam quer nas peças de Zobernig, quer no entendimento da curadoria e da museologia que era preconizado por esta sua instalação total.

A ideia da exposição como simulacro era talvez aquilo que mais se acentuava. Intensificavam-na a inclusão de outros elementos «desfuncionalizados» – como paredes falsas de exposições passadas (rebatidas para o chão, na horizontal) ou plataformas de palco a servirem de bancos. A apropriação que Zobernig faz desses materiais relembra que qualquer dispositivo de apresentação tem, também ele e por si só, camadas significantes que lhe são inerentes.

Outros objetos utilitários iam povoando a exposição, como cadeiras pintadas de dourado e estantes vazias – tudo mobiliário de produção massificada –, que ia disputando um território entre a funcionalidade perdida e um valor escultórico emergente. Essas dinâmicas do ready made traduzem apenas um dos epifenómenos da história da arte moderna que merecem citações e problematizações na obra de Zobernig.

Outras das suas peças aludiam criticamente ao abstracionismo geométrico, ao minimalismo, e a outros movimentos e sistemas de pensamento que foram norteando a arte do século XX.

Desde os conceptualismos dos anos de 1960, que vários artistas têm assumido o ónus de propor novas indagações críticas para o museu, a exposição e os seus enquadramentos institucionais. É ciente disso que todo o gesto de Zobernig – quer nas peças de sua autoria, quer no trabalho junto dos acervos e da estrutura museológica – promove mais um momento de autorreflexão. Quanto ao comentário, à discursividade e à eventual crítica institucional que a sua obra estimula, são tudo instâncias que a obra deste artista desencadeia, mas que parece encaminhar maioritariamente para o plano da receção.

Assumindo a exposição e o exercício de expor como obra de arte, Zobernig acaba por acentuar como, num museu, galeria ou qualquer outro espaço exibicional, tudo é permeável a uma certa teatralidade, da qual o próprio espectador é o performer – quer esteja consciente disso ou não. Estas duas instalações totais do artista poderão ser vistas como um repto ao público, para que essa consciencialização de facto se dê e se torne crítica.

Os artigos de imprensa consultados revelam uma divisão de opiniões a partir de um consenso de fundo. Se, por um lado, há um reconhecimento generalizado da importância da premissa de Zobernig, há também, por outro lado, a consideração de que o desenvolvimento da sua pertinência terá sido manifestamente insuficiente. Leia-se, nomeadamente, o artigo de José Luís Porfírio «Uma instalação preguiçosa» (Porfírio, Expresso, 28 fev. 2008, p. 24).

Na sequência da exposição, um dos conjuntos de Zobernig seria adquirido pela FCG, encontrando-se atualmente incorporado na coleção do Centro de Arte Moderna (Inv. EE72) (Arquivos Gulbenkian, CAM 01076). Na exposição de 2009, a peça tinha sido instalada à entrada da Nave do CAM. É composta por quatro pinturas abstratas, uma cortina azul Trevira Television CS e 13 estantes pretas de produção massificada, duas delas alteradas com vidro acrílico colorido.

Daniel Peres, 2019

Heimo Zobernig e a Colecção da Tate / Heimo Zobernig e a Colecção do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian” (Heimo Zobernig and the Tate Collection / Heimo Zobernig and the Calouste Gulbenkian Foundation Modern Art Centre Collection) was an exhibition in two parts, which reconfigured various areas of its two host institutions. The exhibition was the outcome of an ongoing partnership between Tate St Ives and the Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão [José de Azeredo Perdigão Modern Art Centre] (CAMJAP), which continues to this day.

The Tate St Ives showing opened on 3 October 2008 and remained on display until 11 January 2009 (Tate Invitation, Gulbenkian Archives, CAM 00565). It was during the planning of this, his first solo exhibition in the United Kingdom, that Heimo Zobernig (1958) received an invitation to exhibit at the CAMJAP, extending the scope of the project to Lisbon. The exhibition opened at the José de Azeredo Perdigão Modern Art Centre on 10 February 2009 and ran until 24 May that year (CAM invitation, Gulbenkian archives, CAM 00565).

Each edition had its own curator: Martin Clark (artistic director of Tate St Ives) in Cornwall and Jürgen Bock in Lisbon. Zobernig worked with both curators and the respective museum teams to scour the archives of the two institutions, selecting works that would speak to each other and sit well alongside his own pieces.

The artist presented a selection of his own works from the last twenty-five years, with new interventions into the exhibition spaces and several approaches developed from scratch for the occasion. He displayed these pieces with great attention to the architecture and function of each of the two exhibition spaces, which differed considerably. This flexible approach applied not only to his own works, but also his handling of pieces from the archives. Overall, it was a process in which the artist intervened in curation, museology and collection management, calling into question systems of institutional legitimacy.

The two institutions worked in partnership, exchanging pieces from their archives. According to the exhibition catalogue, six pieces from the CAMJAP collection, by artists Jorge Vieira (1922-1998) (Inv. 66E283), Sérgio Pombo (1947) (Inv. 78E873), Paula Rego (1935) (Inv. 78E873), Gonçalo Duarte (1912-1998) (Inv. 97E553), Peter Sedgley (1930-2014) (Inv. PE151) and Vítor Pomar (1949) (Inv. 96P368) travelled to Cornwall (Heimo Zobernig..., 2009). In turn, the CAMJAP received works by Susanna Duncombe (1725-1812), Henry Wallis (1830-1916), Robert Gober (1954), Archibald Standish Hartrick (1864-1950), Anthony Hill (1930-2020), Elisabeth Frink (1930-1993), Oskar Kokoschka (1886-1980) and Martin Kippenberger (1953-1997) from the Tate (Ibid.).

In addition to these eight pieces loaned from the Tate, the Lisbon edition brought together 159 works from the CAMJAP collection. Several of these came from the stores, including some pieces rarely on public display. It should also be noted that a large number of pieces came from CAMJAP’s British art collection. In addition to works from the Modern Art Centre Collection, a painting by Paul Albert Besnard (1849-1934) from the Gulbenkian Museum collection (Inv. 342) also appeared.

The exhibition also included works from outside the FCG. The Museu da Cidade, belonging to Lisbon Municipal Council, loaned the first Portrait of Fernando Pessoa by Almada Negreiros, dating from 1954. This joined its 1964 counterpart, produced on commission for the FCG, which belongs to the Modern Art Centre collection (Inv. 64P66). The exhibition also featured the curious sculpture Carantonha (1978-2006) by Ângelo de Sousa (1938-2011), belonging to the artist’s personal collection, an outlier among his oeuvre. One of a set of paintings entitled Canção Popular (1916), by Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918) was also borrowed from a private collector (Heimo Zobernig e a Colecção do Centro de Arte Moderna..., 1999).

Reiterating the dualistic nature of the project, the exhibition catalogue takes the form of two books in a single volume, with two covers and two texts, each dedicated to one of Zobernig’s interventions. A series of essays contextualise his work. One of these is written by artist Liam Gillick (1964) – whose practice has much in common with that of the Austrian (Heimo Zobernig..., pp. 96-97).

In his curatorial introduction to the Lisbon edition, Jürgen Bock highlights the different strategies employed by Zobernig for each exhibition. While in St Ives, he opted to group pieces from the archives according to very specific criteria, juxtaposing them directly with his own works, the Lisbon exhibition followed a strict timeline, testing the limits imposed by this chronological structure and revealing surprising relationships between the works on display, through its very inflexibility. This linearity brought about random interactions, generating unexpected points for reflection that emerged purely because of this seemingly inflexible approach.

This fixation with dates was particularly evident on the first and lower ground floors of the CAMJAP, which focused more on the presentation of works from the archives. The Main Hall of the CAMJAP was an exception to the rule. Here, Zobernig proposed a different type of relationship between the pieces exhibited. The Great Hall was occupied exclusively by the artist’s own creations. Among the most striking features were three vast curtains – one green, one red and one blue – suspended from metal truss structures (used for stage lighting and sets). These divided the exhibition space of the Great Hall, dividing this usually open area and even running into the first-floor gallery where pieces from the collection were exhibited. The type of fabric used (Trevira Television CS) and the RGB (red, green, blue) colour scheme, identified them as Chroma Key curtains – a technique used in audio-visual production to create virtual backgrounds. Experimentation with this material – used here as set design – speaks to some of the key themes of the whole exhibition, in which concepts such as montage, scenography and post-production abound, both in the works of Zobernig and in his approach to curation and museology in this, his total installation.

Perhaps the most striking theme was that of exhibition as simulation. This was heightened by the inclusion of other elements stripped of their original function – such as false walls from previous exhibitions (laid horizontally on the floor) and stage platforms that serve as seating. Zobernig’s use of such materials reminds us that even display equipment has its own, innate, layers of interest.

Other utilitarian objects, such as mass-produced chairs painted gold and empty shelving units, populated the exhibition, occupying the contested territory between lost functionality and emerging sculptural value. This embrace of the ready-made reflects just one of the many epiphenomena in modern art history referenced and called into question by the work of Zobernig.

Other pieces critically engage with geometrical abstraction, minimalism, and other major 20th century art movements and schools.

Quanto ao comentário, à discursividade e à eventual crítica institucional que a sua obra estimula, são tudo instâncias que a obra deste artista desencadeia, mas que parece encaminhar maioritariamente para o plano da receção.

Since the conceptualism of the 1960s, many artists have taken it upon themselves to critically engage with the museum, the exhibition and their institutional context. In this tradition, every one of Zobernig’s gestures – from his own artwork to his interventions in the archives and the museum building – offers a moment of self-reflection. His work also stimulates a commentary, discussion and even critique of the art institution, though these seem to be directed for the most part towards its reception.

Affirming the exhibition and the act of exhibiting as a work of art in its own right, Zobernig stresses how, in a museum, gallery or any other exhibition space, all is permeated by a certain theatricality. The spectators themselves are performers – whether they realise it or not. These two total installations by the artist can be interpreted as a challenge to the public, alerting them to this fact and inviting critical engagement.

Press sources consulted reveal that the exhibition split opinions, despite an underlying consensus. While, on one hand, it was widely acknowledged that Zobernig’s premise was an important one, it was also argued that he did not develop it sufficiently. This is clearly illustrated by a José Luís Porfírio article entitled “Uma instalação preguiçosa” (“A lazy installation”) (Porfírio, Expresso, 28 Feb 2008, p. 24).

Following the exhibition, a group of works by Zobernig was acquired by the FCG and is now part of the Modern Art Centre collection (Inv. EE72) (Gulbenkian Archives, CAM 01076). In the 2009 exhibition, this piece appeared at the entrance to the Main Hall of the CAM. It consists of four abstract paintings, a Trevira Television CS curtain and 13 black mass-produced shelving units, two of them altered with coloured acrylic glass.


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Coleção Gulbenkian

Smoke Signals no. 1

Alan Davie (1920-2014)

Smoke Signals no. 1, Inv. PE244

"Dance with the Head and the Legs..."

Allen Jones (1937-)

"Dance with the Head and the Legs...", Inv. PE202

(Étude B / Estudo B)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

(Étude B / Estudo B), Inv. 77P6

Título desconhecido  (BRUT 300 TSF)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (BRUT 300 TSF), Inv. 77P20

Título desconhecido  (Entrada)

Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918)

Título desconhecido (Entrada), Inv. 77P9

St. Jerome

Anthony Green (1939-)

St. Jerome, Inv. PE225

View Through my Window

Anthony Green (1939-)

View Through my Window, Inv. PE226

Relief

Anthony Hill (1930-)

Relief, 1961-1962 / Inv. RE14

Relief Construction

Anthony Hill (1930-)

Relief Construction, 1960-1961 / Inv. RE15

s/ título (Objecto)

António Areal (1934-1978)

s/ título (Objecto), 1964 / Inv. 79E1126

Sem título

António Carneiro (1872-1930)

Sem título, Inv. DP549

sem título

António da Rocha Correia (1918-1996)

sem título, Inv. 82E825

sem título

António da Rocha Correia (1918-1996)

sem título, Inv. 82E824

s/título

António Dacosta (1914-1990)

s/título, c.1941-42 / Inv. DP1070

s/título

António Dacosta (1914-1990)

s/título, 1941-42 / Inv. DP1069

Serenata Açoreana

António Dacosta (1914-1990)

Serenata Açoreana, c.1940 / Inv. 83P122

Figura

António Duarte (1912-1998)

Figura, 1957 / Inv. 58E826

Escultura

António Pedro (1909-1966)

Escultura, 1952 / Inv. 79E758

PK-ST- 01

António Sena (1941- )

PK-ST- 01, 1980 / Inv. 02P1244

Almada Negreiros - Retrato de José de Almada

António Soares (1894-1978)

Almada Negreiros - Retrato de José de Almada, 1915 / Inv. DP879

Auto-retrato com chapéu

António Soares (1894-1978)

Auto-retrato com chapéu, 1930 / Inv. DP889

Elegante de Boina, de perfil

António Soares (1894-1978)

Elegante de Boina, de perfil, 1935 / Inv. DP876

Elegante de Chapéu

António Soares (1894-1978)

Elegante de Chapéu, 1930 / Inv. DP873

Retrato da mulher do artista

António Soares (1894-1978)

Retrato da mulher do artista, 1932 / Inv. 75P449

Retrato de Maria (?)

António Soares (1894-1978)

Retrato de Maria (?), 1925 / Inv. DP883

Retrato de Maria de Mello Breyner

António Soares (1894-1978)

Retrato de Maria de Mello Breyner, Lisboa Maio de 1932 / Inv. 83P1110

Retrato de Mário de Freitas Ribeiro

António Soares (1894-1978)

Retrato de Mário de Freitas Ribeiro, 1925 / Inv. 90P184

Retrato de uma Bailarina (Natacha)

António Soares (1894-1978)

Retrato de uma Bailarina (Natacha), 1928 / Inv. 81P69

Mulher e Árvore

Arlindo Rocha (1921-1999)

Mulher e Árvore, 1948 / Inv. 81E654

Retrato (inacabado)

Armando Basto (1889 -1923)

Retrato (inacabado), Inv. 83P169

Retrato no Atelier

Armando Basto (1889 -1923)

Retrato no Atelier, Inv. 83P167

En Peignant

Arpad Szenes (1897-1985)

En Peignant, (1946) / Inv. PE89

Marie Hélène VI

Arpad Szenes (1897-1985)

Marie Hélène VI, (1939) / Inv. PE90

Marie Hélène VII

Arpad Szenes (1897-1985)

Marie Hélène VII, (1939) / Inv. PE88

Garden of Wish Fulfillment

Arshile Gorky (1904-1948)

Garden of Wish Fulfillment, Inv. 85PE69

Estudo de uma palavra

Artur Cruzeiro Seixas (1920-2020)

Estudo de uma palavra, 1972 / Inv. 83P852

Mist

Bernard Cohen (1933-)

Mist, Inv. PE241

s/título

Bernardo Marques (1898-1962)

s/título, 1932 / Inv. DP1673

s/título

Bernardo Marques (1898-1962)

s/título, Inv. DP1661

Metamorphosis

Bridget Riley (1931-)

Metamorphosis, Inv. PE158

Auto-Retrato

Carlos Botelho (1899-1982)

Auto-Retrato, 1930 / Inv. 83P234

Nova York, Rua 53

Carlos Botelho (1899-1982)

Nova York, Rua 53, 1939 / Inv. 80P92

Surface d'Empaquetage

Christo Javacheff (1935-2020)

Surface d'Empaquetage, 1960 / Inv. DE157

O Parto

Clara Menéres (1943-2018)

O Parto, 1963 / Inv. 82E905

s/título (Senhoras à mesa)

Cristiano Cruz (1892-1951)

s/título (Senhoras à mesa), Inv. 80P53

Renaissance Head

David Hockney (1937-)

Renaissance Head, Inv. PE216

s/título

Diogo de Macedo (1889-1959)

s/título, 1923 / Inv. DP231

"La petite"

Eduardo Viana (1881-1967)

"La petite", (1917) / Inv. 69P38

Retrato do Arquitecto Varela

Eduardo Viana (1881-1967)

Retrato do Arquitecto Varela, Inv. 83P789

Filles du Calvaire

Emmerico Nunes (1888-1968)

Filles du Calvaire, Paris 1909 / Inv. DP126

s/título

Emmerico Nunes (1888-1968)

s/título, 1913 / Inv. 84P48

S/Título

Fernando de Azevedo (1923-2002)

S/Título, c.1950-51 / Inv. DP442

Alberto de Lacerda

Fernando Lemos (1926-2019)

Alberto de Lacerda, 1949-52 / Inv. FP251/1

Alexandre O'Neill

Fernando Lemos (1926-2019)

Alexandre O'Neill, 1949-52 / Inv. FP309

Sophia de Mello Breyner

Fernando Lemos (1926-2019)

Sophia de Mello Breyner, 1949-52 / Inv. FP301/1

Teresa Corista

Fernando Lemos (1926-2019)

Teresa Corista, 1949-52 / Inv. FP221/1

Nu em Fundo Vermelho

Francis Gruber (1912-1948)

Nu em Fundo Vermelho, Inv. PE124

s/título

Francisco Franco (1885-1955)

s/título, Inv. DP716

s/título

Francisco Franco (1885-1955)

s/título, Inv. DP717

A Mirror, Three Windows and a Door

Frank Bowling (1936-)

A Mirror, Three Windows and a Door, Inv. PE268

s/título

Fred Kradolfer (1903-1968)

s/título, 1931 / Inv. 83P1241

Madrid

Gillian Ayres (1930-2018)

Madrid, Inv. 93PE274

Trebetherick

Gwyther Irwin (1931-2008)

Trebetherick, 1961 / Inv. PE200

Gold Mandala

Harry Thubron (1915-1985)

Gold Mandala, Fevereiro/Março 1969 / Inv. RE1

S/Título

Heimo Zobernig (1958-)

S/Título, 2007/08 / Inv. EE72

S/Título

Helena Almeida (1934-2018)

S/Título, Inv. 80P413

Spindle Piece

Henry Moore (1898-1986)

Spindle Piece, 1968-1969 / Inv. 82EE18

Stone I

Henry Moore (1898-1986)

Stone I, Inv. GE445

The Artist's Hand I

Henry Moore (1898-1986)

The Artist's Hand I, Inv. GE440

O Beijo

Jaime Azinheira (1944-2016)

O Beijo, 1982 / Inv. 83E886

O Prisioneiro

João Artur da Silva (1928- )

O Prisioneiro, Anos 50 / 60 / Inv. 84E725

sem título

João Fragoso (1913-2000)

sem título, Inv. E1574

Auto-Retrato

João Navarro Hogan (1914-1988)

Auto-Retrato, 1959 / Inv. 80P174

João Vieira (1934-2009)

Elo (Assemblage), 1971 / Inv. 80P613

Composição nº 3

Joaquim Rodrigo (1912-1997)

Composição nº 3, 1952 / Inv. 83P143

Vermelho x Azul 2

Joaquim Rodrigo (1912-1997)

Vermelho x Azul 2, 1958 / Inv. 83P524

Flatside

John Hoskin (1921-1990)

Flatside, 1961 / Inv. EE24

8.8.76

John Hoyland (1934-)

8.8.76, Inv. PE204

Cabeça de mulher

Jorge Barradas (1894-1971)

Cabeça de mulher, 1930 / Inv. 83P327

s/título

Jorge Barradas (1894-1971)

s/título, 1921 / Inv. DP998

sem título

Jorge Barradas (1894-1971)

sem título, 1925 / Inv. P1496

sem título

Jorge Barradas (1894-1971)

sem título, 1926 / Inv. 83P328

Sem título

Jorge Barradas (1894-1971)

Sem título, 1922 / Inv. DP1008

[Auto-Retrato num grupo] (Pintura para o café " A Brasileira" do Chiado, Lisboa)

José de Almada Negreiros (1893-1970)

[Auto-Retrato num grupo] (Pintura para o café " A Brasileira" do Chiado, Lisboa), Inv. 83P57

[Banhistas] (Pintura para o café "A Brasileira" do Chiado, Lisboa)

José de Almada Negreiros (1893-1970)

[Banhistas] (Pintura para o café "A Brasileira" do Chiado, Lisboa), Inv. 83P58

Nu (Pintura para o Bristol Club)

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Nu (Pintura para o Bristol Club), Inv. 83P59

O Ponto de Bauhütte

José de Almada Negreiros (1893-1970)

O Ponto de Bauhütte, 1957 / Inv. 83P64

Porta da harmonia

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Porta da harmonia, Inv. 83P65

Retrato de Fernando Pessoa

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Retrato de Fernando Pessoa, Inv. 64P66

Sem título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título, Inv. DP217

Sem título (Pinturas para Alfaiataria Cunha, Lisboa)

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título (Pinturas para Alfaiataria Cunha, Lisboa), Inv. 83P55

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, c. 1911-1913 / Inv. DP224

Adega do Galo

José Dominguez Alvarez (1906-1942)

Adega do Galo, Inv. 83P444

Placenta

José Nuno da Câmara Pereira (1937-2018)

Placenta, Inv. 87P1458

Retrato de David de Carvalho

José Tagarro (1902-1931)

Retrato de David de Carvalho, Inv. DP1029

Retrato do pintor Waldemar da Costa

José Tagarro (1902-1931)

Retrato do pintor Waldemar da Costa, Inv. DP1030

Noites Brancas

Julião Sarmento (1948-2021)

Noites Brancas, Inv. 96DP1637

Fernando Pessoa

Júlio Pomar (1926-2018)

Fernando Pessoa, Inv. DP1418

S/ Título

Lagoa Henriques (1923-2009)

S/ Título, c. 1980 / Inv. 83E1201

s/título

Lino António (1898-1974)

s/título, 1923 / Inv. 82P607

s/título (Bristol Club)

Lino António (1898-1974)

s/título (Bristol Club), 1926 / Inv. 83P71

In the Café

Lourdes Castro (1930-2022)

In the Café, Inv. 92P300

Atelier de Pintura aula da ESBAL

Magalhães Filho (1913-1974)

Atelier de Pintura aula da ESBAL, 1936 / Inv. 81P1431

O Menino Imperativo

Marcelino Vespeira (1925-2002)

O Menino Imperativo, 1952 / Inv. 82E839

Simumis

Marcelino Vespeira (1925-2002)

Simumis, 1949 / Inv. 82P478

Nature morte bleue

Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992)

Nature morte bleue, Inv. PE107

s/título

Maria Keil (1914-2012)

s/título, 1944 / Inv. 83P1238

Quando o pintor é um caso à parte (Réplica de um quadro realizado em 1943)

Mário Cesariny (1923-2006)

Quando o pintor é um caso à parte (Réplica de um quadro realizado em 1943), 1970 / Inv. 81P855

Dessin

Mário Eloy (1900-1951)

Dessin, Inv. DP748

Dessin

Mário Eloy (1900-1951)

Dessin, Inv. DP743

Lissabon

Mário Eloy (1900-1951)

Lissabon, Inv. 83P79

O Arquitecto José Pacheco

Mário Eloy (1900-1951)

O Arquitecto José Pacheco, Inv. 83P202

Sem título

Mário Eloy (1900-1951)

Sem título, Inv. DP790

Sem título (Três composições)

Mário Eloy (1900-1951)

Sem título (Três composições), Inv. DP845

Título desconhecido

Mário Eloy (1900-1951)

Título desconhecido, Inv. DP764

Título desconhecido

Mário Eloy (1900-1951)

Título desconhecido, Inv. DP788

Título desconhecido

Mário Eloy (1900-1951)

Título desconhecido, Inv. DP789

Título desconhecido

Mário Eloy (1900-1951)

Título desconhecido, Inv. DP772

Origem dos sonhos esquecidos

Mário Henrique Leiria (1923-1980)

Origem dos sonhos esquecidos, 1949 / Inv. DP1157

Retrato de Henrique Risques Pereira

Mário Henrique Leiria (1923-1980)

Retrato de Henrique Risques Pereira, 1949 / Inv. DP1159

White Faced Relief

Mary Martin (1907-1969)

White Faced Relief, Inv. RE7

Red Counter Pink

Michael Kidner (1917-2009)

Red Counter Pink, Inv. PE190

s/título

Mily Possoz (1888-1968)

s/título, Inv. DP52

Sem título

Mily Possoz (1888-1968)

Sem título, Inv. DP49

Espacilimitado

Nadir Afonso (1920-2013)

Espacilimitado, 1958 / Inv. 70P149

Sem título

Ofélia Marques (1902-1952)

Sem título, Inv. 80DP624

Sem título

Ofélia Marques (1902-1952)

Sem título, Inv. DP631

The Clown

Patrick Collins (1910-1994)

The Clown, 1960 / Inv. PE260

A Barren Place

Patrick Scott (1921-)

A Barren Place, Inv. PE156

Bog Cotton

Patrick Scott (1921-)

Bog Cotton, 1960 / Inv. PE153

Figura Feminina sorrindo

Paul Albert Besnard (1849-1934)

Figura Feminina sorrindo, Final do séc. XIX, princípio do séc. XX / Inv. 342

A Princesinha Grávida

Paula Rego (Lisboa, Portugal, 1935 – Londres, Inglaterra, 2022)

A Princesinha Grávida, Inv. 78E873

Manifesto (For a Lost Cause)

Paula Rego (Lisboa, Portugal, 1935 – Londres, Inglaterra, 2022)

Manifesto (For a Lost Cause), Inv. 66P280

Mother

Paula Rego (Lisboa, Portugal, 1935 – Londres, Inglaterra, 2022)

Mother, Inv. 98P605

The Vivian Girls as Windmills

Paula Rego (Lisboa, Portugal, 1935 – Londres, Inglaterra, 2022)

The Vivian Girls as Windmills, Inv. 86P589

White Paintings

Pedro Cabrita Reis (1956-)

White Paintings, Inv. 06P1417

Love Wall

Peter Blake (1932-)

Love Wall, Inv. PE128

Life Class at the Byam Shaw

Peter Greenham (1909-1992)

Life Class at the Byam Shaw, Inv. PE75

Manifestation

Peter Sedgley (1930-)

Manifestation, Inv. PE151

Peinture 89 x 130 cm, 23 janvier 1954

Pierre Soulages (1919)

Peinture 89 x 130 cm, 23 janvier 1954, 1954 / Inv. PE115

Swingeing London 67

Richard Hamilton (1922-2011)

Swingeing London 67, Inv. 98GE595

Étude pour le portrait de Massine

Robert Delaunay (1885-1941)

Étude pour le portrait de Massine, Inv. DE61

Femme Nue Lisant

Robert Delaunay (1885-1941)

Femme Nue Lisant, Inv. PE113

The Long Walk

Roger Hilton (1911-1975)

The Long Walk, Inv. PE205

Pub

Rolando Sá Nogueira (1921-2002)

Pub, 1964 / Inv. 83P521

Der Maler

Rudolf Hausner (1914-1995)

Der Maler, 1980 / Inv. PE125

Retrato de Alberto de Lacerda

Rui Filipe (1928-1997)

Retrato de Alberto de Lacerda, 1962 / Inv. 89P1116

Retrato de Matilde

Sarah Affonso (1899-1983)

Retrato de Matilde, Inv. 83P637

S/ Título  (Joelhos)

Sérgio Pombo (1947-2022)

S/ Título (Joelhos), 1973 / Inv. 82E1143

s/título

Stuart Carvalhais (1887-1961)

s/título, Inv. DP1035

s/título

Stuart Carvalhais (1887-1961)

s/título, Inv. DP1034

S/ Título (bailarina e cadeiras)

Victor Palla (1922-2006)

S/ Título (bailarina e cadeiras), c. 1954 / Inv. 08FP476

Relat-y

Victor Vasarely (1906-1997)

Relat-y, 1977 / Inv. PE111

Española

Victor Willing (1928-1988)

Española, 1987 / Inv. 90PE275

Conluio

Virgílio A. Domingues (1932-)

Conluio, 1975 / Inv. 75E937

S/Título

Vítor Pomar (1949-)

S/Título, 1982 / Inv. 96P368

Summer

William Scott (1913-1989)

Summer, Inv. PE150

S/Título

Heimo Zobernig (1958-)

S/Título, 2007/08 / Inv. EE72


Eventos Paralelos

Visita(s) guiada(s)

Domingos com Arte

mar 2009 – mai 2009
Fundação Calouste Gulbenkian / Centro de Arte Moderna
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

Uma Obra de Arte à Hora do Almoço

abr 2009 – mai 2009
Fundação Calouste Gulbenkian / Centro de Arte Moderna
Lisboa, Portugal

Publicações


Material Gráfico


Fotografias

Emílio Rui Vilar (ao centro)
Emílio Rui Vilar (à dir.)
Manuel Costa Cabral (à frente, à dir.)
Gabriel Antunes
Emílio Rui Vilar (ao centro, à esq) e Manuel Costa Cabral (ao centro, à esq.)
Jorge Barreto Xavier (à dir-)
Emílio Rui Vilar (à esq.) e Isabel Carlos (à dir.)
Pedro Cabrita Reis (à dir.)
Manuel Costa Cabral (à dir.)
Martin Clark (à dir.)

Periódicos


Páginas Web


Fontes Arquivísticas

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 01076

Pasta referente à aquisição de uma instalação, «S/título» (Inv. EE72), de Heimo Zobernig, pela Fundação Calouste Gulbenkian, na sequência da exposição do artista no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, em 2009. 2009 – 2009

Arquivos Gulbenkian (Centro de Arte Moderna), Lisboa / CAM 00565

Pasta com documentação referente à produção da exposição. Contém material gráfico e bibliográfico; epistolografia trocada com os emprestadores e detentores dos direitos de imagem para a reprodução as obras expostas; listas de obras; contrato de exposição e outros documentos de produção. 2008 – 2009

Espólio do CAM, Lisboa / Dossiê de Artista n.º 426

Dossiê com documentação referente à aquisição de uma instalação do artista Heimo Zobernig na sequência da exposição. Contém dados da compra da obra, instruções de montagem e um artigo de imprensa com uma entrevista ao autor. 2009 – 2009

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 9273

Coleção fotográfica, cor: aspetos (FCG-CAMJAP, Lisboa) 2009

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 9272

Coleção fotográfica, cor: inauguração (FCG-CAMJAP, Lisboa) 2009


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