António Dacosta. A Tentação Mítica

Autor(es)
DIAS, Fernando Rosa
Local
Açores
Editor
Secretaria Regional da Educação e Cultura; Direção Regional da Cultura; Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
Data
2016
Idioma
Português
N.º páginas
360
ISBN
978-972-647-318-3
Texto(s)
Nuno Ribeiro Lopes, «Apresentação», p. 7
Miriam Dacosta, «Hommage au Livre», pp. 8-9
José Luís Porfírio, [Prefácio], p. 10-11
Fernando Rosa Dias, [Introdução], pp. 13-18
«António Dacosta. A Tentação Mítica», pp. 19-23
«A genealogia de um pintor. O "tempo primordial" [Auto-retrato com cigarro (c. 1936-1937); Passarinheiro (c. 1936-1937/1969)]», pp. 25-41
«O tempo surrealista. "Movimento para o imaginário" [Sem título (Menina da Bicicleta) (c. 1938); Portugal Insular (c. 1939); Diálogo (c. 1939); "Cante Hondo" aka Quermesse Espanhola (c. 1940); Antítese da Calma (1940); Cena Aberta (1940); Serenata Açoriana (1940)]», pp. 43-94
«O espaço metafísico. A "melancólica interrogação do real" [Amor Jacente (1941); Episódio com um Cão aka Um Cão e Outras Coisas (1941); Melancolia (1942); Ilustração para “Pássaro Preso” (1942); A Festa (1942)]», pp. 95-131
«Depois de A Festa. A crise mitográfica. "O surrealismo caía e nada o substituía…" [Duas Figuras aka Par (c. 1944); Cuidado com os Filhos (1948)]», pp. 133-152
«A suspensão in-voluntária. O tempo dos "pincéis secos" [Retrato de José-Augusto França (1957); Retrato de Miriam (1965); V.N. – Retrato de Vitorino Nemésio (1966)]», pp. 153-176
«O despertar das mãos ou a estratégia de bricoleur. "Uns quadros muito despretensiosos" [Paisagem da Terceira [conjunto] (c. 1975); Janela de Molière (c. 1979); Sem título (c. 1979)]», pp. 177-195
«O despertar dos signos. "Coisas e figuras que não se apagam com o tempo" [Ilha (c. 1983); Memória VI (1980); Fonte de Sintra I («Saudades deste Sítio») (1980)]», pp. 197-219
«Mitografias da cor ou mitografias íntimas. "Um modo algo mítico de olhar o mundo" [Quatro Flores para Goya (1981); Bicho Bichial (1982); Duas Sereias ao Sol na Praia (1982-1983); Dois Limões em Férias (1983); Queria este Pato (1983); Um Romano em Évora (1983); A Mulher e o Folião (1983); A Caça ao Anjo (1984); A Menina da Bandeira III (1984); Tentação de Santo António II (1984)]», pp. 221-272
«A ritualização dos signos. Em "busca de um lugar mítico" [Presságio (1984); Não há sim sem não – O Eremita (1985); Em Louvor de… (1986); A Flor, a Máscara e Eu Adolescente (1987)]», pp. 273-296
«Mitografias negras. A "impureza que tende para a luz" [Tau (c. 1989-1990); Assinatura «Goya» (c. 1989-1990)]», pp. 297-321
«Epílogo. Do mito à história», pp. 325-328
«A construção de António Dacosta na história da arte portuguesa. As exposições e a fortuna crítica», pp. 329-333
Fortuna Crítica [Catálogo raisonné António Dacosta; Exposições individuais; Bibliografia ativa: Volumes, Periódicos, Ilustrações, Entrevistas e Depoimentos; Bibliografia passiva: Volumes (monográficos), Volumes (gerais), Dissertações Académicas, Poesia e prosa poética relativa a António Dacosta, Filmografia (Filmes e Reportagens Televisas), Periódicos], pp. 337-356
Índice Onomástico, pp. 357-360

Livro escrito na sequência da investigação para o catálogo raisonné digital de António Dacosta, procura ser um trabalho amplo e aprofundado sobre o percurso e a obra do artista. Organizado em dez fases da obra de António Dacosta, abre espaço para a análise específica de obras de referência, escolhidas pelo autor.


Antologia Crítica

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