«Se Melancolia (1942) ainda mantém a inquietação e solidão de atmosferas anteriores, ela foi despida de qualquer acento de violência e drama e tocada da calma dos ambientes de Chirico. A solidão da cena, as arquitecturas, e as sombras que estas projectam, isto é, a descoberta do estranho numa paisagem que nunca mais poderá ser […]
Surrealismo em Portugal 1934 – 1952. Lisboa; Badajoz: Instituto Português de Museus; Junta de Extremadura – Consejería de Cultura, 2001