Sob o signo da paisagem e da sustentabilidade
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O arquiteto paisagista Júlio Moreira fala-nos da sua atividade profissional, desde a sua intervenção na 2.ª Exposição de Design Português (1973), passando por alguns projetos que demonstram as suas preocupações com sustentabilidade e a reconversão paisagística.
A propósito da disponibilização pública do seu espólio documental, doado em 2011, a Biblioteca de Arte realizou uma entrevista ao arquiteto paisagista Júlio Moreira.
Na sala de leitura da Biblioteca, o arquiteto paisagista aborda aspetos da sua atividade profissional iniciada na década de 1970, quando escreveu o livro O mundo é a nossa casa (1973), no contexto da 2.ª Exposição de Design Português, dando destaque para alguns projetos, como a reconversão da lixeira da Boba em espaço urbano verde, de lazer e convívio (Amadora, 2002-2004), e o desenho do primeiro cemitério jardim, em Carnide (Lisboa, inaugurado em 1995).