Viagem à Hungria

Concertos de Domingo

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Orquestra Gulbenkian
Nuno Coelho Maestro
Nuno Cernadas Piano

Béla Bartók
Canções Camponesas Húngaras, Sz 100

Franz Liszt
Dança macabra (Totentanz), S. 126

György Ligeti
Concert românesc


A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se o direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz para a difusão e preservação da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através de [email protected].

Os compositores húngaros da primeira metade do século XX foram agentes essenciais da fusão entre diferentes linguagens musicais, populares e eruditas, destacando-se Béla Bartók e Zoltán Kodály como dois grandes símbolos. Bartók nasceu cinco anos antes da morte de Franz Liszt, um dos maiores vultos do século XIX. Nascido na Hungria, embora numa região de língua alemã, Liszt viria a tornar-se num dos grandes expoentes do virtuosismo ao piano. Fascinado pela “dança da morte”, ou “dança macabra”, uma noção secular europeia com grande impacto nas artes visuais, Liszt compôs a magnífica Totentanz, uma paráfrase para piano e orquestra baseada na melodia gregoriana do Die irae.

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