Sinfonia n.º 7 de Bruckner
Orquestra Gulbenkian
Slider de Eventos
Data
- / Cancelado / Esgotado
Local
Grande Auditório Fundação Calouste GulbenkianEste concerto será transmitido em direto no dia 28 de fevereiro às 19:00.
Preço
- 20,00 € – 39,00 €
25% – Menores de 30
10% – Maiores de 65
Cartão Gulbenkian:
50% – Menores de 30
15% – Maiores de 65
Data
- / Cancelado / Esgotado
- / Cancelado / Esgotado
- / Cancelado / Esgotado quinta, 20:00
- / Cancelado / Esgotado sexta, 19:00
Local
Grande Auditório Fundação Calouste GulbenkianEste concerto será transmitido em direto no dia 28 de fevereiro às 19:00.
Preço
- 20,00 € – 39,00 €
25% – Menores de 30
10% – Maiores de 65
Cartão Gulbenkian:
50% – Menores de 30
15% – Maiores de 65
- Maestro
-
Orquestra Gulbenkian
Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Câmara Gulbenkian. Ao longo de sessenta anos de atividade, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de cerca de sessenta instrumentistas, que pode ser expandido de acordo com as exigências de cada programa. Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian interpretar um amplo repertório, do Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas podem também ser interpretadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora.
Em cada temporada, a Orquestra Gulbenkian realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório, em Lisboa, em cujo âmbito colabora com os maiores nomes do mundo da música, nomeadamente maestros e solistas. Atua também com regularidade noutros palcos nacionais, cumprindo desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, a Orquestra Gulbenkian foi ampliando gradualmente a sua atividade, tendo efetuado digressões na Europa, na Ásia, em África e nas Américas. No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida, desde muito cedo, com diversos prémios internacionais de grande prestígio. O finlandês Hannu Lintu é o Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian, sucedendo a Lorenzo Viotti.
-
Lawrence Renes
Maestro
O maestro Lawrence Renes tem dupla nacionalidade, neerlandesa e maltesa. É muito aplaudido nos domínios operático e sinfónico, demonstrando um notável talento para encontrar o equilíbrio musical entre instrumentistas e cantores, em interpretações rigorosas e plenas de paixão.
Na temporada 2024/25, dirige a Omroep Musiek e a Orquestra de Câmara Sueca, a Sinfónica de Singapura, a Filarmónica da Malásia e as Sinfónicas de Melbourne e Sydney, entre outras orquestras. Da temporada 2023/24 destacam-se a Sinfónica da Nova Zelândia, a Sinfónica Metropolitana de Tóquio, a Residentie Orkest, a Sinfónica da Rádio Sueca, a Filarmónica do Teatro Regio de Turim e a Filarmónica de Auckland.
Em temporadas recentes, Lawrence Renes dirigiu a Philharmonia Orchestra, a Royal Scottish National, as Sinfónicas da BBC, a Filarmónica da Rádio France, a Filarmónica da Rádio Holandesa, a Filarmónica do Luxemburgo, a Filarmónica de Malta, as Filarmónicas de Oslo e de Helsínquia, a Sinfónica NHK, a Filarmónica de Seul, a Sinfónica da Nova Zelândia, a Sinfónica do Estado de São Paulo e a Sinfónica de Milwaukee. Os compromissos operáticos incluíram a Ópera Nacional Finlandesa (Salomé) e a estreia de Written on Skin, de George Benjamin, com a Sinfónica de Xangai, no Festival de Música de Pequim. Também dirigiu produções de ópera em Bruxelas, Seattle, Lisboa e Santa Fé.
Lawrence Renes foi Diretor Musical da Ópera Real Sueca, onde dirigiu um largo repertório, desde Mozart até ao século XXI. Enérgico defensor do repertório contemporâneo, está particularmente associado à música de John Adams, tendo dirigido produções de Nixon in China, na Ópera de São Francisco, e Doctor Atomic, na Ópera Nacional Inglesa e na Ópera Nacional Neerlandesa. Dirigiu obras orquestrais de Adams com a Filarmónica de Londres, a Filarmónica de Hong-Kong, a Orquestra de Câmara Mahler e a Filarmónica Real de Estocolmo. Também trabalhou com os compositores Guillaume Connesson, Robin de Raaff, George Benjamin e Mark-Anthony Turnage.
Richard Wagner
Anton Bruckner
Anton Bruckner só começou a compor com regularidade aos 37 anos, numa altura em que, descobrindo a música de Richard Wagner, se lançou no estudo aturado da obra do compositor alemão. Os dois iriam conhecer-se pouco depois, em 1865, na estreia de Tristão e Isolda, tendo Wagner sido crucial para Bruckner investir na sua escrita orquestral. Essa dívida artística seria assumida de forma plena na Sinfonia n.º 7, aqui dirigida por Lawrence Renes, uma bela e sentida homenagem a Wagner e completada depois de Bruckner assistir a Parsifal em Bayreuth, no derradeiro encontro entre os dois compositores.
Guia de Audição
Mecenas Gulbenkian Música
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se o direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz para a difusão e preservação da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através do formulário Pedido de Informação.