Política de aquisições

Entre 2016 e 202o, desenvolveu-se uma nova estratégia de aquisições, levada a cabo pelos curadores da Coleção e pela recém-criada Comissão Consultiva de Aquisições. Constituída por quatro membros, dois historiadores de arte e dois curadores, a comissão reunia-se com a equipa do Museu três vezes por ano, analisando as propostas de aquisição desenvolvidas internamente. A criação desta nova política de aquisições mostrou-se produtiva e representou, em toda a história da Coleção, o primeiro esforço desenvolvido nesta direção. A equipa do Museu começou por elaborar uma investigação mais aprofundada acerca da Coleção no sentido de identificar lacunas e construir uma estratégia para o preenchimento das mesmas, definindo as principais prioridades. Assim, os esforços deveriam centrar-se menos em respostas diretas a propostas externas e mais na pro-atividade da própria equipa. Alcançando alguns destes objetivos, a coleção deveria tornar-se: – mais representativa em termos históricos; – mais diversificada a nível dos suportes e das técnicas; – mais expressiva em relação aos momentos-chave e artistas internacionais; – mais representativa no que diz respeito a mulheres artistas; – mais relevante relativamente à prática artística de países lusófonos.

Atualização em 26 março 2021

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