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Como é que as plantas dispersam as suas sementes?
Filipe Covelo, bolseiro de gestão de ciência e tecnologia na área de botânica, explica o processo de reprodução das plantas, desde a formação das futuras sementes até à sua germinação.
Filipe Covelo, bolseiro de gestão de ciência e tecnologia na área de botânica, explica o processo de reprodução das plantas, desde a formação das futuras sementes até à sua germinação.
Durante muito tempo, a migração das aves foi um mistério para os humanos e só nos últimos cem anos começámos a compreender este movimento regular. Mas, mesmo com os avanços da tecnologia, ainda há muitas coisas que desconhecemos.
Patrícia Garcia-Pereira, investigadora do cE3c-Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais, explica o que acontece a estes insetos tão especiais quando chega o tempo mais frio.
Maria João Horta Parreira, da Associação Plantar uma Árvore, explica o que são os bugalhos, onde crescem e para que servem.
Rui Simão, da Ecofungos – Associação Micológica, desvenda alguns dos mistérios destes curiosos seres do mundo natural.
Um dos pequenos grandes mistérios do mundo natural continua a ser a atração das borboletas noturnas, ou mariposas, pela luz artificial. Candeeiros de rua e luzes nas casas são focos de atração e concentração para estes insetos.
À medida que escurece e a noite avança, vemos por vezes pequenas sombras esvoaçantes junto dos candeeiros de rua acesos. São os morcegos, que por esta hora saem dos abrigos para caçar insetos e aproveitam para apanhar mosquitos e borboletas, atraídos pelas luzes artificiais.
Nenhum passeio de verão fica completo sem um vislumbre de libélulas ou libelinhas coloridas, nos seus voos velozes e algo erráticos.
A rã-verde é o anfíbio mais comum em Portugal. Um dos locais onde vive é no Jardim Gulbenkian, em Lisboa.
Brancos, azuis, amarelos, castanhos, com manchas ou às riscas. Os ovos das aves apresentam uma enorme variedade de cores e de desenhos.
O som feito pelas aves é uma das mais impressionantes bandas sonoras do mundo natural. Para a aproveitarmos ao máximo, é importante saber mais.
Quando ouvir uma ave a cantar, pare uns minutos e escute com atenção. Consegue distinguir uma espécie da outra através do som?
Procure estes e outros sinais de mudança da estação no Jardim Gulbenkian e em outros espaços verdes.
Estes seres microscópicos ajudam a avaliar a qualidade do ar. Aceite o desafio e procure cinco espécies de musgos e líquenes, identificadas com a ajuda de especialistas.
Nesta estação do ano, tornam-se mais visíveis os frutos carnudos, que servem de alimento às aves do Jardim. Aqui ficam sete sugestões de plantas que o desafiamos a procurar.
O outono é a época certa para procurar cogumelos, pequenos tesouros de florestas e jardins. Para começar, descubra estas cinco espécies no Jardim Gulbenkian.
Num passeio pelo Jardim, esteja atento às cores e ao formato das folhas caídas no chão. Consegue identificar a que árvores pertencem?
Assista às acrobacias e estratégias de caça destas aves pequeninas, à procura de sementes e insetos. Estas seis espécies vão, certamente, aumentar o prazer de um passeio no Jardim.
No verão, descubra jovens aves a aprenderem a tornar-se independentes, cigarras macho a atrair as fêmeas, e morcegos a caçar insetos ao final da tarde.
Aproveite os dias de calor e tente encontrar estas seis espécies que lhe propomos, num passeio pelo Jardim ou noutros espaços pelo país.
Em Portugal são conhecidas 42 espécies de libélulas e 23 espécies de libelinhas. Aqui ficam quatro espécies para procurar nesta altura do ano.
Aqui ficam cinco borboletas para tentar descobrir nas próximas semanas. Quantas destas espécies consegue encontrar?
Mais de 200 das cerca de 400.000 espécies de plantas conhecidas em todo o mundo estão no Jardim Gulbenkian.
Na primavera há uma azáfama no mundo das aves que pode ser observada do Jardim Gulbenkian. Aqui fica a sugestão de cinco espécies para procurar.