Memórias de Vera Dias e Ricardo Neves-Neves
O fagote de Vera Dias desafia o assobio do vento e traz memórias de quem aqui vem descontrair, aproveitar o silêncio, criar ou recordar paixões de outros tempos.
O fagote de Vera Dias desafia o assobio do vento e traz memórias de quem aqui vem descontrair, aproveitar o silêncio, criar ou recordar paixões de outros tempos.
Fernanda Botelho, especialista em plantas comestíveis e medicinais, dá-lhe as suas dicas sobre flores silvestres.
O que ficou da feira popular e do jardim zoológico nestes terrenos do Parque de Santa Gertrudes? A arquiteta paisagista Paula Corte-Real sabe muitas dessas histórias…
Rui Simão, da Ecofungos Associação Micológica, ajuda-nos a desvendar o mistério destas estranhas formações, compostas por cogumelos, que são partes visíveis de um mundo que se esconde debaixo do solo.
A resposta é surpreendente. Rui Andrade, especialista nestes pequenos insetos e dinamizador do grupo português Diptera no Facebook, explica o que torna as moscas tão difíceis de apanhar.
Nesta altura do ano, durante o rebuliço do dia-a-dia, há morcegos que descansam escondidos em abrigos, à espera da chegada da noite para saírem e se alimentarem de insetos.
As penas verdes e brilhantes na cabeça de certos patos não enganam ninguém: estamos perante machos de pato-real, já que as fêmeas são bem mais discretas. João Eduardo Rabaça explica-lhe o porquê desta diferença.
Nos anos de frio mais intenso no nosso país, quando chega o inverno, os cágados acionam uma estratégia que lhes é crucial: a hibernação. O investigador José Teixeira explica-nos o processo.
João Eduardo Rabaça explica como as aves fazem frente às temperaturas mais baixas. Com a chegada do inverno muitas aves migram para África, mas outras permanecem nos locais onde nasceram, incluindo os pequenos passeriformes.
Rosa Pinho, curadora do Herbário, do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro, explica as razões para que estas árvores não sejam já dominantes nos bosques portugueses.
Patrícia Garcia-Pereira, investigadora do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), explica o que comem afinal estes insetos tão especiais.
Com Beatrice Brigola faça uma visita virtual e descubra mais sobre aquilo que torna este Jardim tão especial, sem sair de casa!
Com Beatrice Brigola descubra alguns segredos desta obra-prima arquitetónica, símbolo de uma ideia de utopia possível, sem sair de casa.
Eva Monteiro, investigadora da Rede de Estações da Biodiversidade e do Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal, ajuda-o a tornar-se um perito nestes simpáticos insetos.
As cores vivas e as asas delicadas deixam poucas pessoas indiferentes a estes insetos da ordem Odonata. Em Portugal, podemos observar 65 espécies, mas poucos conhecem o seu ciclo de vida, que começa logo por um comportamento singular.
Estas aves incríveis chegaram a Portugal em Março, vindas de África. Ricardo Brandão e Daniela Costa, do CERVAS, explicam como é que fazem quase tudo a voar, incluindo dormir.
Filipe Covelo, bolseiro de gestão de ciência e tecnologia na área de botânica, explica o processo de reprodução das plantas, desde a formação das futuras sementes até à sua germinação.
Durante muito tempo, a migração das aves foi um mistério para os humanos e só nos últimos cem anos começámos a compreender este movimento regular. Mas, mesmo com os avanços da tecnologia, ainda há muitas coisas que desconhecemos.
Patrícia Garcia-Pereira, investigadora do cE3c-Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais, explica o que acontece a estes insetos tão especiais quando chega o tempo mais frio.
Maria João Horta Parreira, da Associação Plantar uma Árvore, explica o que são os bugalhos, onde crescem e para que servem.
Rui Simão, da Ecofungos – Associação Micológica, desvenda alguns dos mistérios destes curiosos seres do mundo natural.
Um dos pequenos grandes mistérios do mundo natural continua a ser a atração das borboletas noturnas, ou mariposas, pela luz artificial. Candeeiros de rua e luzes nas casas são focos de atração e concentração para estes insetos.
À medida que escurece e a noite avança, vemos por vezes pequenas sombras esvoaçantes junto dos candeeiros de rua acesos. São os morcegos, que por esta hora saem dos abrigos para caçar insetos e aproveitam para apanhar mosquitos e borboletas, atraídos pelas luzes artificiais.
Nenhum passeio de verão fica completo sem um vislumbre de libélulas ou libelinhas coloridas, nos seus voos velozes e algo erráticos.