Hugo Canoilas. Moldada na Escuridão

Concebida especificamente para a Galeria de Exposições Temporárias do Museu Calouste Gulbenkian, esta instalação imersiva e sensorial teve por base uma investigação em torno do oceano e da vida nos fundos marinhos, iniciada pelo artista em 2020. A curadoria ficou a cargo de Rita Fabiana.

A exposição «Hugo Canoilas. Moldada na Escuridão» começou por ser pensada para ocupar o Espaço Projeto, no edifício do Centro de Arte Moderna (CAM). Esta galeria destinava-se, durante o período da direção de Penelope Curtis do Museu Calouste Gulbenkian (MCG), à organização de exposições individuais de arte contemporânea nacional e internacional, apresentando criações de natureza declaradamente experimental, quer de artistas emergentes, quer de artistas mais consolidados, servindo o intuito de mostrar, no contexto institucional da arte contemporânea, pesquisas artísticas diversas, concebidas no universo mais recente de produção de cada artista.

Hugo Canoilas (Lisboa, 1977), atualmente a residir entre Viena e Nova Iorque, é um artista visual com um percurso estabelecido na cena contemporânea nacional e internacional. A sua obra, regularmente apresentada a título individual, foi reconhecida em 2020 com o Kapsch Contemporary Art Prize. A produção artística de Hugo Canoilas tem-se desenvolvido numa permanente renovação, quer do ponto de vista da experimentação, recorrendo a diversas disciplinas artísticas – como a pintura, a escultura, o vídeo, a instalação e a performance –, quer do ponto de vista da investigação, através da qual aborda temas fundamentais da contemporaneidade e da arte, que se traduzem numa produção heterogénea, mas essencialmente contínua, poética e de permanente questionamento do mundo e da linguagem da própria arte.

O intuito do convite que Penelope Curtis dirigiu a Hugo Canoilas em 2019 era que o artista concebesse uma exposição para o Espaço Projeto em 2020. Contudo, com a chegada da pandemia de COVID-19, foi necessário estabelecer novas datas para a exposição e, na incerteza que se vivia no que respeitava à reabertura dos espaços museológicos, a mostra acabou por sofrer um adiamento indefinido. Acrescentou-se a esta circunstância o facto de o edifício do CAM ter sido, entretanto, encerrado para obras de expansão e renovação, o que conduziu à decisão de apresentar a mostra num outro espaço, a Galeria de Exposições Temporárias do MCG.

Terminada a direção de Penelope Curis – sob cuja gestão o MCG se organizara como uma entidade museológica única, composta por duas coleções autónomas (a Coleção Moderna e a Coleção do Fundador) –, no final do segundo semestre de 2020, depois de cinco anos de fusão dos dois serviços, retomaram-se as denominações precedentes, CAM e Museu Calouste Gulbenkian, bem como a independência dos serviços. Perante a chegada do novo diretor do CAM, Benjamin Weil, a curadoria da exposição de Hugo Canoilas transitaria de Penelope Curtis (em virtude do fim do seu mandato) para Rita Fabiana. Deste modo, a mostra seria apresentada entre 18 de fevereiro e 30 de maio de 2022.

Esta sucessão de eventos coincidiu no tempo com o início do estudo que Canoilas empreendeu em torno do oceano e da vida nos fundos marinhos, um dos mais misteriosos territórios da Terra. A sua pesquisa, alimentada por uma diversidade de referências, foi profundamente influenciada por um ensaio da ambientalista e bióloga Rachel Carson intitulado «The Gray Beginnings», integrado no seu livro The Sea Around Us, de 1950. Neste texto seminal para o estudo da biologia marinha do século XX, Rachel Carson descreve, de modo científico mas com fulgor imagético, a formação do oceano, dos continentes, da Lua e do princípio da vida no planeta. A sua descrição destes eventos, e mesmo a forma como Carson reposiciona a (breve) história da vida humana no amplo contexto cósmico, devolve-nos uma noção de envolvimento e de relação entre todos os elementos naturais, corpos e matérias. É a partir deste lugar primordial que nos é trazido por Carson que o título da exposição, «Moldada na Escuridão», é fixado: «Assim, os primeiros contornos dos continentes e das bacias oceânicas vazias foram moldados na superfície da Terra em total escuridão, num mundo estigial de rocha quente, nuvens rodopiantes e penumbra.» (Hugo Canoilas. Moldada na Escuridão, 2022, p. 6) Será oportuno ressalvar que, no âmbito deste projeto, o conhecido capítulo de Rachel Carson, inédito em Portugal, foi traduzido e publicado no catálogo da exposição, com o título «Os Primórdios Sombrios».

A instalação criada para a exposição do CAM foi a última a ser apresentada no contexto de uma pesquisa tripartida do artista, que contemplou mais duas exposições individuais. Resultou também de uma série de trabalhos colaborativos (habituais no trabalho de Hugo Canoilas), nomeadamente um encontro performativo no Guincho, em 2021, «Treffen in Guincho», e as experiências realizadas no contexto do projeto «A Gruta», num espaço da Galeria Quadrado Azul. A mostra «Pólipos Cnidários Reparados pelo Olhar do Observador», apresentada no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, em 2020, e a mostra «Nos Extremos do Bem e do Mal», apresentada no MUMOK – Museum Moderner Kunst Stiftung Ludwig, em Viena (Áustria), em 2021, foram os dois momentos que antecederam a exposição «Moldada na Escuridão». Contudo, Canoilas não se refere à experiência desta trilogia expositiva como evoluções ou progressos ditados pela ordem cronológica dos diversos eventos. Cada um deles contribuiu na sua especificidade para uma mesma unidade que se estabeleceu como possibilidade no acumular de experimentações do próprio artista e no espaço para o qual havia sido concebida.

Hugo Canoilas foi desenvolvendo e criando um universo próprio imaginado, informado pelas construções e matérias de um mundo primordial em mutação, produzindo obras, ou como lhes chama, «criaturas-objetos» ou «ecossistemas», feitas em vidro, resina acrílica e têxteis, procurando descobrir, numa instalação que se apresenta ela própria como um amplo «ecossistema», os mundos desconhecidos e obscurecidos dos elementos iniciáticos da vida que ressoam em nós, também parte inevitavelmente inscrita num mesmo continuum primordial.

A sala da exposição «Moldada na Escuridão» foi transformada pelo artista num espaço aberto, sem paredes nem quaisquer elementos de cenografia museográfica. Canoilas pretendia procurar no próprio dispositivo formal da arquitetura de exposições outras formas de nos tornarmos recetores da experiência da arte, propondo uma libertação da habitual verticalidade e da predominância do olhar e da visão sobre os outros sentidos. O corpo na sua totalidade ganharia prevalência na experiência de cada visitante e convidava a uma imersão silenciosa, expandida e atenta. Muitos visitantes sentiram necessidade, por exemplo, de se sentarem ou de se deitarem longamente na galeria, ali transformada numa espécie de gruta ou caverna.

Para isso, as paredes tornaram-se secundárias, passando a servir apenas como elementos delimitadores do espaço, sendo para o efeito pintadas pelo próprio artista com spray de tinta preta. A ideia de horizontalidade ganhou protagonismo através do chão, forrado com alcatifa preta, e lugar de disposição de praticamente todas as obras da exposição. Na intensa escuridão da sala, habitavam as obras: criaturas-objetos de diferentes escalas, cores, texturas, cada uma iluminada de acordo com a composição orquestral operada por Canoilas. O desenho de luz permitia descobrir lentamente os vários elementos de diferentes texturas, dispostos ora diretamente sobre o chão forrado, ora sobre uma alcatifa pintada e recortada pelo artista sobre a qual se podia circular. Esta alcatifa funcionava como uma segunda camada de chão ou como superfície terrestre continental desenhada na escuridão. A tridimensionalidade escultórica ganhava-se através dos seguintes elementos: seis bacias («oceânicas»?), de diferentes tamanhos, contendo água destilada, denominadas «Poças», feitas em resina e pintadas com tinta acrílica, onde se achavam vestígios orgânicos e industriais, despojos de matéria resistente e que se distinguiam na superfície aparentemente rochosa das «Poças»; sete elementos em lã colorida, poliformes, dispostos em diferentes planos, ora como seres oscilantes invertebrados, ora carregando outros elementos em vidro; e, por fim, os vários vidros coloridos, também estes em escalas e cores distintas, que surgiam como seres marinhos vivos, lembrando alforrecas ou polvos ou, nalguns casos, constituindo organismos não referenciáveis, feitos de superfícies planas e formas abstratas de cor.

No teto, encontravam-se suspensas duas conchas com água, que caía nas referidas «Poças» a conta-gotas, porventura aludindo, uma vez mais, a uma imagem descrita por Carson: «A água da chuva caía nas bacias oceânicas que a esperavam ou, caindo sobre as massas continentais, escoava em direção ao mar.» (Ibid.) Como escreve Rita Fabiana no seu texto do catálogo: «Canoilas cria uma circulação fluida entre os objetos, mas também entre os processos do fazer da pintura e da escultura, uma e outra, uma na outra, utilizando formas de fixação natural, sem molde, acolhendo o imprevisto e efeitos intrínsecos às qualidades da matéria e dos materiais que incorpora nos seus trabalhos, mimetizando também aqui os processos na natureza.» (Hugo Canoilas. Moldada na Escuridão, 2022, p. 84)

A todas estas obras, organismos da instalação de Hugo Canoilas, foram atribuídos títulos que poderão conter um significado pertinente transitório, mas que não traduzem integralmente a qualidade metamórfica dos trabalhos. Transportadas para outros habitats, as obras transformam-se. Apercebemo-nos dessa metamorfose quando olhamos para imagens de aspetos das duas exposições mencionadas: a de Serralves e a de Viena (algumas das obras estiveram patentes nas três mostras). O mesmo acontece diante de imagens das obras fotografadas por Daniel Malhão para o catálogo da mostra do CAM nos jardins da FCG ou das imagens de aspetos da exposição «Moldada na Escuridão». Como escreve Susana Ventura, estas obras «que se desdobram em séries e linhas de estilo, que se abrem, expandem e interligam em variações infinitas, activando, ressignificando, construindo novas hipóteses e mundos possíveis», detêm uma qualidade deliberadamente fluida: «Sob a luz vibrante filtrada pelos ramos e as folhas do jardim a renascer, as obras alteram-se, mimetizando, por vezes, o meio envolvente: camuflam-se, dissolvem-se na água do lago, trepam às árvores, como criaturas vivas. Quando as encontramos na exposição, desconhecendo a ordem das coisas, inevitavelmente, viajamos no tempo.» (Ventura, Contemporânea, abr.-jun. 2022)

É curioso verificar que, ainda sobre este tema das possíveis variações das obras, entre os dezanove trabalhos apresentados por Hugo Canoilas em «Moldada na Escuridão» – nomeadamente: Pablo e Pinot, On the Extremes of Good and Evil, Floating Matt, Criatura Escura, Gizmo, Sea Cucumber ou, de forma serial, Poças e Alforreca –, os três que foram adquiridos para integrar o acervo do CAM na sequência da mostra tenham passado a constituir-se como obra em conjuntos que diferem daqueles mostrados em «Moldada na Escuridão», mais uma vez comprovando a qualidade fluida e mutante destes objetos, reintitulados recentemente do seguinte modo: A água da chuva a cair nas bacias oceânicas (escultura em resina e detritos orgânicos, peça de feltro de lã, carpete e recipiente de cerâmica vidrada), Formas de vida simples que regressam ao mar (escultura em vidro, peça de feltro de lã e carpete) e O nascimento da Lua (escultura em vidro, peça de feltro de lã e duas carpetes).

No começo da exposição, Hugo Canoilas converteu (ou substituiu) o habitual texto de apresentação numa seleção – mostrada numa extensa parede negra no espaço que antecede a entrada da exposição – de um conjunto referencial de artistas e obras pertencentes à coleção do CAM e que apontavam para o sentido discursivo e imagético da sua própria experiência: Susan Hiller, com o desenho The territory of imagination is not the property of a privileged group, de 1982; Túlia Saldanha, com o desenho Sala Preta n.º 2, parte de uma instalação-envolvimento, desenvolvida pela artista entre 1973 e 1977; Fernando Calhau, com o filme Destruição, de 1975; René Bertholo, com Nuvem com Superfície Variável – III, de 1967; e Ana Hatherly, com um desenho da série Metamorfoses da Romã, de 1971.

A exposição foi acompanhada da publicação de um catálogo bilingue (português/inglês), pretendendo-se que o mesmo representasse uma continuidade da essência da exposição. Para tal, foram fundamentais as exigentes diligências levadas a cabo pelas equipas do CAM para a organização de duas sessões fotográficas, que implicaram deslocar as obras de Hugo Canoilas para o Jardim da FCG, fazendo-as flutuar ou submergir no lago, nas árvores, no chão, ou entre a vegetação, para que a lente do fotógrafo Daniel Malhão pudesse captar as suas infinitas possibilidades de renovação. Este trabalho ganhou forma como parte essencial da publicação, inclusivamente do ponto de vista da legendagem das obras, que é feita de acordo com a seleção de fotografias apresentadas, não sendo, por isso, uma lista fixa de obras procurando representar uma determinada organização da mostra. O catálogo é resultado da estreita colaboração entre Hugo Canoilas, Rita Fabiana e da designer Márcia Novais, e apresenta o já referido ensaio de Rachel Carson, até então inédito em Portugal, «The Gray Beginnings», um texto de apresentação de Benjamin Weil e um texto da curadora Rita Fabiana, com o título «Moldada na Escuridão ou A história incompleta de como tudo começou» e que completa ainda o eixo referencial presente nesta exposição de figuras como Vinciane Despret e Sophia de Mello Breyner.

Donna Haraway é também uma figura que não se poderá dissociar do processo de investigação conduzido por Canoilas e Fabiana, aspeto particularmente bem notado no texto sobre a exposição que Susana Ventura escreve para a revista Contemporânea: «Existem, igualmente […] ecos da influência de Donna J. Haraway, para quem o storytelling é uma operação que permite abraçar a complexidade dos problemas que caracterizam o nosso presente. Não se trata de uma fuga ou evasão do presente através da ficção, nem [d]a criação de uma história-espelho do mundo, eliminando-se os seus males, mas antes [d]a criação de uma potência real a partir da efabulação, seguindo fluxos e territórios desconhecidos, e, contudo, presentes, o que só se torna possível mediante uma agudização da sensibilidade, uma profunda alteração nas hierarquias do conhecimento (e da sua produção) e a imiscuição e afirmação da complexidade. […] Será sempre entre estes dois tempos, compreendidos a partir dos seus limites porosos e indefinidos, que a efabulação pode ser fértil (também no sentido de gestação de novos seres ou de novas sensibilidades em seres existentes). Será, igualmente, através desta que ultrapassamos a figuração, que ameaça cobrir as obras de Canoilas. As obras não mimetizam, não representam, o oceano, a vida e os ambientes marinhos. Elas constituem-se nos interstícios destes, inacessíveis a um conhecimento ordenador, ao mapeamento científico (ainda que exista um fascínio do artista pelos robôs que perscrutam o fundo dos oceanos), alimentando-se da fantasia, da imaginação, das texturas, das cores, do acaso, entre outros tantos elementos, que o artista cria e manipula.» (Ibid.)

No âmbito da exposição «Moldada na Escuridão», e no seguimento do caráter colaborativo impresso nas investigações artísticas de Hugo Canoilas, realizaram-se ainda duas iniciativas no espaço da FCG: a conferência «Irmãos do Mar e dos Pinhais», que teve lugar no Auditório 3 no dia 25 de março de 2022, com transmissão online em direto – que incluía a projeção do filme Theodora or The Progress, realizado pelo coletivo de artistas Alpina Huus, de que fazem parte Hugo Canoilas, Elise Lammer, Niels Trannois, Florence Peake, entre outros, e uma conversa com Rita Fabiana, Hugo Canoilas e Elise Lammer (que previa a participação de Chuz Martínez, que infelizmente não pôde comparecer) –, e ainda a realização, com o Serviço Educativo do CAM, de um Laboratório Criativo, destinado a um grupo de cerca de quinze jovens, realizado no espaço da exposição e organizado em duas sessões de três horas cada, conduzido por Hugo Canoilas.

A exposição «Moldada na Escuridão» foi bastante bem acolhida nos media nacionais; das 34 peças jornalísticas de que foi objeto durante o período em que esteve patente, destacam-se as seguintes: «A incessante experimentação», de Susana Ventura, na revista Contemporânea (abr.-jun. 2022); «Hugo Canoilas: o mar dentro de nós», de Maria Leonor Nunes, no JL. Jornal de Letras, Artes e Ideias (23 mar. 2022); «Nas profundezas de Hugo Canoilas vemos o quão maravilhosos são os outros seres», de José Marmeleira, no jornal Público (4 mar. 2022); «No mundo aquático de Hugo Canoilas», de Ricardo Ramos Gonçalves, no semanário online Novo (18 fev. 2022); «Moldada na escuridão – Hugo Canoilas na Fundação Calouste Gulbenkian», de Rita Anuar, na Umbigo online (19 mai. 2022); e «Viagem ao fundo do mar», de Joana Moreira, para a Time Out (16 fev. 2022).

Num testemunho prestado a José Marmeleira para o Ípsilon a propósito da exposição «Moldada na Escuridão», Hugo Canoilas declara: «Procuro provocar um certo maravilhamento nas pessoas. Eu próprio estou a viver um tipo de encantamento pela natureza, como se fosse uma forma nova. Por outro lado, tenho vindo a aprender com muita gente, outras pessoas, de outras áreas. E deixo essas coisas transparecerem.» (Marmeleira, Público. Ípsilon, 4 mar. 2022, p. 6)

Além de todas as anteriormente mencionadas, foram sobretudo essas as qualidades que emergiram deste trabalho, experienciado por 22 599 visitantes, o encantamento inefável, tantas vezes obliterado, e o movimento da contínua descoberta do quão envolvidos todos nos encontramos.


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Coleção Gulbenkian

A Romã

Ana Hatherly (1929-2015)

A Romã, Inv. DP1984

Destruição

Fernando Calhau (1948-2002)

Destruição, 1975 / Inv. IM6

Nuvem com Superfície Variável - III

René Bertholo (1935-2005)

Nuvem com Superfície Variável - III, 1967 / Inv. 01E1215

The territory of imagination is not the property of a privileged group

Susan Hiller (1942-2019)

The territory of imagination is not the property of a privileged group, 1982 / Inv. GE472

Sala Preta nº 2

Túlia Saldanha (1930-1988)

Sala Preta nº 2, 1974-77 / Inv. 15E1783


Eventos Paralelos

Exibição audiovisual

Irmãos do Mar e dos Pinhais

25 set 2022
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Auditório 3
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

Conversa com a Curadora e o Artista. Rita Fabiana e Hugo Canoilas

18 fev 2022
Fundação Calouste Gulbenkian / Museu Calouste Gulbenkian – Galeria de Exposições Temporárias
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

Hugo Canoilas. Moldada na Escuridão

26 fev 2022
Fundação Calouste Gulbenkian / Museu Calouste Gulbenkian – Galeria de Exposições Temporárias
Lisboa, Portugal
19 mar 2022
Fundação Calouste Gulbenkian / Museu Calouste Gulbenkian – Galeria de Exposições Temporárias
Lisboa, Portugal
23 abr 2022
Fundação Calouste Gulbenkian / Museu Calouste Gulbenkian – Galeria de Exposições Temporárias
Lisboa, Portugal
14 mai 2022
Fundação Calouste Gulbenkian / Museu Calouste Gulbenkian – Galeria de Exposições Temporárias
Lisboa, Portugal
Oficina / Workshop

Hugo Canoilas. Moldada na Escuridão. Labora

5 set 2022 – 6 set 2022
Fundação Calouste Gulbenkian / Museu Calouste Gulbenkian – Galeria de Exposições Temporárias
Lisboa, Portugal

Publicações


Material Gráfico


Fotografias

Seleção de imagens para catálogo
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Multimédia


Documentação


Periódicos


Páginas Web


Fontes Arquivísticas

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa

Conjunto de documentos relativos à produção e divulgação da exposição. Contém materiais gráficos, comunicados de imprensa, pressbook, publicações, entre outros.

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 381445

Coleção fotográfica, cor: inauguração (FCG, Lisboa)

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 383962

Coleção fotográfica, cor: aspetos (FCG, Lisboa)

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 411235

Coleção fotográfica, cor: imagens para catálogo (FCG, Lisboa)

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