José de Almada Negreiros. Uma Maneira de Ser Moderno

Exposição retrospetiva do artista português José de Almada Negreiros (1893-1970), com curadoria de Mariana Pinto dos Santos e curadoria executiva de Ana Vasconcelos. A mostra reuniu mais de 400 obras, através das quais pretendeu dar a ver as múltiplas facetas de Almada, enfatizando a versatilidade e a modernidade que o singularizaram.
Retrospective of Portuguese artist José de Almada Negreiros (1893-1970), curated by Mariana Pinto dos Santos and Ana Vasconcelos. The exhibition brought together over 400 works, through which it aimed to showcase the multiple facets of Almada, emphasising the versatility and modernity that set him apart.

A exposição «José de Almada Negreiros. Uma Maneira de Ser Moderno» foi inaugurada em Lisboa, na Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), no dia 2 de fevereiro de 2017. Abrindo oficialmente ao público no dia seguinte, a 3 de fevereiro, representou, nas palavras de Teresa Gouveia, «o primeiro grande momento do novo Museu», aludindo a então administradora da FCG ao facto de a mostra de Almada assinalar o início da programação conjunta das Coleções do Fundador e Moderna, à data a funcionar em regime integrado (José de Almada Negreiros. Uma Maneira de Ser Moderno, 2017, p. 5).

Com curadoria de Mariana Pinto dos Santos, historiadora de arte e investigadora integrada do Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e com curadoria executiva de Ana Vasconcelos, curadora do Museu Calouste Gulbenkian – Coleção Moderna, a exposição ocupou duas áreas expositivas do Edifício Sede da FCG, na Avenida de Berna: a Galeria Principal, também designada Galeria de Exposições Temporárias (piso 0), onde se reuniu pintura, desenho, obra gráfica e literária; e a Galeria do Piso Inferior, também designada Galeria de Exposições Temporárias (piso 01), com obra relacionada com cinema e imagem em movimento. Estas duas áreas expositivas, como sublinha Lina Santos na crítica que assina no Diário de Notícias, ainda que «separadas fisicamente, […] unem-se na grande parede do foyer do Grande Auditório nas duas tapeçarias que replicam os frescos da gare marítima da Rocha do Conde de Óbidos, um dos trabalhos polémicos de Almada Negreiros» (Santos, Diário de Notícias, 31 jan. 2017).

Como o próprio título indica, esta retrospetiva de José de Almada Negreiros (1893-1970), com mais de quatro centenas de trabalhos selecionados para o efeito, muitos dos quais apresentados a público pela primeira vez, propunha construir «um olhar inovador sobre um dos mais criativos e fecundos artistas nacionais, reavaliando o seu lugar na história dos modernismos» (Comunicado de imprensa, 2017, Arquivos Gulbenkian, ID: 19783). Do conjunto de obras reunidas na exposição, 75 pertenciam à Coleção Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian e as restantes constituíam empréstimos provenientes dos herdeiros de Almada Negreiros e Sarah Affonso, bem como de colecionadores particulares, de instituições privadas e de entidades públicas sob tutela da administração central ou municipal.

De acordo com Mariana Pinto dos Santos, o título da exposição resultava, por um lado, da interpretação livre de uma frase em que Almada afirma que «ser moderno é», mais do que um figurino, «uma maneira de ser», e, por outro, da convicção de que na história da arte europeia a modernidade é múltipla nas suas formas e ações criativas.

O circuito expositivo foi organizado tematicamente em torno de eixos de interpretação da obra de Almada que exploravam inevitavelmente a centralidade do autorretrato e o gosto pelo movimento – quer o movimento dos corpos, quer o das imagens, quer ainda o movimento das ideias e do tempo. Desta forma, a mostra foi dividida em oito núcleos temáticos inter-relacionáveis: «Os meus olhos não são meus, são os olhos do nosso século!»; Ver; Gestos, movimentos, rostos; Saltimbancos; Per formare; Relações recíprocas; Espaço público, espaço privado; Cinema, humor e narrativa gráfica. Estes núcleos foram pensados como forma de acentuar a diversidade criativa de Almada e «os vários rostos deste artista da modernidade total […] [que defende] uma modernidade presente em todo o lado, nos edifícios públicos, nas ruas, no teatro, no cinema, na dança, no grafismo e nas ilustrações dos jornais» (Comunicado de imprensa, 2017, Arquivos Gulbenkian, ID: 19783).

A singularidade, a versatilidade e a modernidade de Almada eram realçadas nos textos de parede que pontuavam os núcleos expositivos, e cujas ideias eram desenvolvidas nos ensaios reunidos no extenso catálogo da exposição. O circuito expositivo, criado a partir do projeto curatorial e assinado pela arquiteta Cristina Sena da Fonseca, acolhia também, além das obras de pintura e desenho com maior difusão no âmbito da história da arte e mais conhecidas do público em geral (nomeadamente, as encomendas públicas para a cidade de Lisboa ou as parcerias desenvolvidas com arquitetos, cenógrafos, escritores, músicos ou encenadores), um conjunto significativo de trabalhos inéditos, cuja composição resultou de múltiplas pesquisas matemáticas e geométricas desenvolvidas por Almada, e ainda diversos trabalhos surgidos da estreita relação entre a imagem e o cinema. Esta seleção criteriosa das obras apresentadas e a relevância cultural do artista terão motivado a constatação de Lucinda Canelas no jornal Público de que se atravessa «a exposição com uma sensação de familiaridade – Almada Negreiros faz parte de um certo imaginário colectivo quando se fala da arte do século XX em Portugal – e de descoberta» (Canelas, Público, 3 fev. 2017, p. 5).

A exposição de 2017 marcava também um quarto de século desde que se realizara a última grande retrospetiva de Almada, «Almada. A Cena do Corpo», que, comissariada por José de Monterroso Teixeira, assinalara o ano de inauguração do Centro Cultural de Belém, em 1993, data do primeiro centenário do nascimento do artista. Na Fundação Calouste Gulbenkian, as duas primeiras exposições sobre Almada, integradas no «Ciclo Almada Negreiros», haviam sido organizadas em 1984, pertencendo à programação das comemorações do primeiro aniversário do Centro de Arte Moderna da FCG: «Almada», que ocupou as galerias de exposição do Centro de Arte Moderna (piso 01 e piso 1), e «Almada Negreiros e o Espectáculo», realizada na Sala de Exposições Temporárias do Centro de Arte Moderna. Anos antes, em 1976, tivera lugar, em Paris, a primeira iniciativa pública de divulgação do trabalho de Almada Negreiros promovida pela Fundação Calouste Gulbenkian. Assinalada com uma conferência do historiador de arte José-Augusto França, intitulada «Almada Negreiros dans la Culture Portugaise» e proferida em novembro de 1976 no Centre Culturel Portugais, a iniciativa compreendeu uma exposição bibliográfica da obra literária e artística de Almada.

A programação complementar, que pretendeu apresentar a versatilidade criativa do artista, incluiu visitas guiadas à exposição e diversas visitas às gares marítimas de Alcântara e da Rocha do Conde de Óbidos, em Lisboa, orientadas pelas curadoras Ana Vasconcelos e Mariana Pinto dos Santos. Foi ainda organizada uma outra visita, intitulada «Começar: Uma Viagem Matemática por Almada Negreiros», dedicada ao painel que Almada criou para o Átrio do Edifício Sede da Fundação Calouste Gulbenkian em 1968. Foram responsáveis por esta visita Pedro Freitas, investigador do Departamento de História e Filosofia das Ciências da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e Simão Palmeirim Costa, investigador do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.

Paralelamente as estas iniciativas, foi programado um ciclo de mesas-redondas entre fevereiro e abril de 2017, realizadas na Fundação Calouste Gulbenkian e na Casa Fernando Pessoa – uma das entidades parceiras da FCG na concretização deste projeto expositivo.

No dia 3 de março de 2017, sob a coordenação de Isabel Alves e Joana Ascensão, foi projetado na Sala Polivalente do Centro de Arte Moderna um mixed-media concebido por Ernesto de Sousa (1921-1988), com música original de Jorge Peixinho (1969-1972). O filme, que já havia sido apresentado naquele mesmo local em 1984, no âmbito da exposição «Almada Negreiros e o Espectáculo», intitula-se Almada, Um Nome de Guerra (1969-1983) e atesta o interesse declarado de Ernesto de Sousa pela personalidade de Almada, «figura central da contemporaneidade portuguesa e autor de uma obra cujo estudo deveria contribuir para uma reinvenção das vanguardas» (Almada, Um Nome de Guerra, 1969-1983 [folha de sala], 2017, Arquivos Gulbenkian, ID: 64420).

No contexto da programação associada à exposição, realizou-se ainda, na Sala Polivalente do Centro de Arte Moderna, nos meses de março e maio, a apresentação da peça Antes de Começar, de Almada Negreiros, pelo Teatro da Esquina; no Auditório 3 do Edifício Sede da Fundação Calouste Gulbenkian, no dia 23 de março de 2017, teve lugar a conferência intitulada «Histórias de Colaboração entre Artistas: Os Bailados e a Lanterna Mágica de Almada Negreiros», proferida pela curadora da exposição Mariana Pinto dos Santos, e, nesse mesmo dia, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, o espetáculo «Almada Negreiros em Concerto», pela Orquestra Gulbenkian, dirigida por Nuno Coelho Silva, o vencedor desse ano do Prémio Jovens Músicos em Direção de Orquestra. O concerto incluiu obras de Darius Milhaud (1892-1974) e Erik Satie (1866-1925), além da obra musical La Tragedia de Doña Ajada, de Salvador Bacarisse (1898-1963), com libreto do poeta Manuel Abril (1884-1943), acompanhada pela projeção dos desenhos homónimos de Almada, datados de 1929.

O catálogo da exposição, publicado separadamente em português e inglês, com lançamento oficial no dia 8 de fevereiro de 2017, no Foyer do Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, reúne um vasto conjunto de textos da autoria de diversos investigadores que atestam a diversidade criativa e plástica que caracterizou Almada Negreiros durante os cerca de sessenta anos de atividade artística, e cujo perfil único é salientado no texto de divulgação da exposição: «Artista plástico, escritor, ator, performer, cenógrafo e bailarino, José de Almada Negreiros experimentou uma imensidade de linguagens artísticas ao longo da sua vida, realizando também grandes pinturas murais, vitrais e cerâmicas na sequência de encomendas públicas e privadas.» (Comunicado de imprensa, 2017, Arquivos Gulbenkian, ID: 19783)

A afluência de público à exposição foi enorme. Como forma de dar resposta às solicitações dos visitantes, a Fundação Calouste Gulbenkian, no final do mês de março de 2017, decidiu alargar o horário de abertura da mostra até às 21 horas às quintas e aos sábados (Comunicado de imprensa, 29 mar. 2017, Arquivos Gulbenkian, ID: 19781), quando já mais de 55 mil pessoas tinham visitado «José de Almada Negreiros. Uma Maneira de Ser Moderno». No comunicado de imprensa divulgado em 6 de junho de 2017 (um dia após o encerramento da mostra), anunciava-se que a exposição recebera um total de 135 mil visitantes e que nesse último fim de semana o horário da exposição fora alargado «até à meia-noite, tendo [esta] sido visitada por mais de sete mil pessoas que formaram longas filas de espera» (Comunicado de imprensa, 6 jun. 2017, Arquivos Gulbenkian, ID: 19782). No âmbito das atividades programadas para o encerramento da exposição, ao longo do dia 3 de junho foram promovidas diversas atividades, entre as quais se contam a leitura dramatizada de textos de Almada Negreiros pelos atores Luís Lucas e Nuno Moura, a interpretação de obras do compositor Erik Satie pela pianista Joana Gama (no Átrio da Zona de Congresso da FCG) e, à noite, a atuação de um DJ no Jardim das Rosas (zona específica do Jardim Gulbenkian).

A exposição foi recebida com grande entusiasmo por parte da comunicação social, que lhe dedicou profusas notícias e artigos de divulgação, promovendo regularmente a diversificada programação associada. Dos muitos artigos publicados em periódicos (imprensa e digital), encontram-se identificadas mais de 400 referências no dossiê de imprensa da exposição (Dossiê de imprensa, 2017, Arquivos Gulbenkian, ID: 14780), destacando-se diversas entrevistas à curadora Mariana Pinto dos Santos – refiram-se, entre outras, as conduzidas por Maria Leonor Nunes (JL. Jornal de Letras, Artes e Ideias, 1 fev. 2017) e Susana Moreira Marques (Negócios. Weekend, 12 mai. 2017) – e às netas de Almada Negreiros, detentoras do acervo pessoal do artista – conduzida por Alexandra Tavares Teles (Notícias Magazine, 29 jan. 2017). Do volumoso conjunto de artigos relacionados com a exposição e com as iniciativas a ela associadas, destacamos os textos publicados no Diário de Notícias (31 jan. 2017), na Visão (2 fev. 2017), na Sábado (2 fev. 2017), no Público (3 e 6 fev., 10 abr. 2017), no Jornal i (3 fev., 7 mar. 2017), no Sol (4 fev. 2017), no Expresso (4 fev., 27 e 29 abr. 2017), no JL. Jornal de Letras, Artes e Ideias (15 fev., 24 mai. 2017), bem como o de Fernando Pinto do Amaral, na revista Umbigo (1 abr. 2017), o de Mariana Viterbo Brandão, na Contemporânea (Ed. 05-07, 2017), e a notícia saída na Artecapital (31 jan. 2017).

A mostra teve também uma ampla cobertura televisiva e radiofónica, tendo sido divulgada regularmente nos canais RTP1, RTP2, RTP3, SIC, SIC Notícias, TVI e Porto Canal, e em diversas estações de rádio (TSF, Renascença, Antena 1, Antena 2), nos quais foi integrada na programação diária, nomeadamente em notícias e reportagens, ou marcando presença em programas temáticos, entre os quais se destaca o magazine cultural As Horas Extraordinárias, na RTP3.

Isabel Falcão, 2022

The exhibition “José de Almada Negreiros. Uma Maneira de Ser Moderno” (José de Almada Negreiros. A Way of Being Modern) was launched at the Calouste Gulbenkian Foundation (FCG) in Lisbon on 2 February 2017. Officially opened to the public the following day, 3 February, in the words of the then-administrator of the FCG, Teresa Gouveia, it constituted “the new Museum’s first big moment”. She was referring to the fact that the Almada exhibition marked the beginning of joint programming between the Founder’s Collection and Modern Collection, an integrated system that continues to this day. (José de Almada Negreiros. Uma Maneira de Ser Moderno, 2017, p. 5).

Curated by Mariana Pinto dos Santos, an art historian and researcher at the Institute of Art History, part of the School of Social Science and Humanities of Lisbon NOVA University, with executive curation by Ana Vasconcelos, curator of the Calouste Gulbenkian Museum – Modern Collection, the exhibition occupied two exhibition spaces in the Main Building of the FCG, on Avenida de Berna: the Main Gallery, also known as the Temporary Exhibitions Gallery – Ground Floor, which contained paintings, drawings, graphic and literary works; and the Lower Ground Floor Gallery, also known as the Temporary Exhibitions Gallery – Lower Ground Floor, which contained film and moving image works. As Lina Santos stresses in her review in Diário de Notícias, though these two exhibition spaces are “separated physically, […] they are connected, on the large wall of the foyer of the Grand Auditorium, by two tapestries replicating the murals at Rocha do Conde de Óbidos Maritime Station, one of Almada Negreiros’ most controversial works” (Santos, Diário de Notícias, 31 Jan 2017).

As the title suggests, this retrospective of José de Almada Negreiros (1893-1970), comprised of over four hundred selected works, including many which had never been publicly exhibited before, aimed to offer “a fresh look at one of Portugal’s most creative and prolific artists, reassessing his place in the history of modernism” (Press Release, 2017, Gulbenkian Archives, ID: 19783). Of the works exhibited, 75 belonged to the Modern Collection of the Calouste Gulbenkian Foundation, while the remainder were loaned from the heirs of Almada Negreiros and Sarah Affonso, as well as private collectors and institutions and state or council-run public entities.

According to Mariana Pinto dos Santos, the title of the exhibition derives, on one hand, from a free interpretation of a phrase in which Almada asserts that “being modern is”, not an outfit, but “a way of being” and, on the other, from the conviction that the history of European modern art is diverse in its creative forms and expressions.

The exhibition was structured around major themes in the works of Almada, inevitably exploring the role of self-portraiture and the love of movement – be it the movement of bodies, the movement of images, or the changing of times and ideas. As such, the exhibit was divided into eight inter-related thematic areas: “My eyes are not mine, they are the eyes of our century!”; Seeing; Gestures, movements, faces; Saltimbanchi; Per formare; Mutual relations; Public space, private space; and Cinema, humour and graphic narrative. These areas were designed to highlight Almada’s creative diversity and “the various faces of this thoroughly modern artist […] [who advocates] a modernity present everywhere, in public buildings, in the street, in theatre, in dance, in graphic design and newspaper illustrations” (Press release, 2017, Gulbenkian Archives, ID: 19783).

Almada’s uniqueness, versatility, and modernity were highlighted by the wall texts, scattered throughout the various exhibition areas, and these ideas were further developed in the essays in the extensive exhibition catalogue. The exhibition layout was designed by architect Cristina Sena da Fonseca on the basis of the curator’s plans. In addition to the most influential and best-known paintings and drawings (in particular public commissions for the city of Lisbon and works produced in partnership with architects, scenographers, writers, musicians and directors), it also showcased a significant body of previously unseen work, including compositions derived from Almada’s mathematical and geometrical research, as well as a collection of pieces drawing on the close relationship between image and film. The judicious selection of works to be displayed, combined with the cultural significance of the artist, led Lucinda Canelas to observe, in the newspaper Público, that one explores “the exhibition with a sense of familiarity – Almada Negreiros is part of our collective imagination when we think about 20th century art in Portugal – and about discovery” (Canelas, Público, 3 Feb 2017, p. 5).

The 2017 exhibition marked a quarter of a century since the last major Almada retrospective, “Almada. A Cena do Corpo” (Almada. The Scene of the Body) which, curated by José de Monterroso Teixeira, marked the year of the inauguration of Centro Cultural de Belém, in 1993, coinciding with the first centenary of the artist’s birth. At the FCG´s Central Department, the two first Almada exhibitions, belonging to the “Ciclo Almada Negreiros” (Almada Negreiros Cycle), took place in 1984 as part of the programme to celebrate the first anniversary of the FCG Modern Art Centre. “Almada” occupied the exhibition galleries of the Modern Art Centre (floors 01 and 1), while “Almada Negreiros e o Espectáculo” (Almada Negreiros and Spectacle) was held in the Temporary Exhibition Gallery of the Modern Art Centre. Several years prior to this, in 1976, Paris played host to the first public initiative to disseminate the works of Almada Negreiros, promoted by the FCG´s Central Department. Marked by a lecture by art historian José-Augusto França, entitled “Almada Negreiros dans la Culture Portugaise”, which took place in November 1976 at the Centre Culturel Portugais, the initiative included a bibliographic exhibition of Almada’s literary and artistic works.

The accompanying programme of events, which aimed to showcase the artist’s creative versatility, included guided tours of the exhibition and the Maritime Stations of Alcântara and Rocha do Conde de Óbidos, in Lisbon, led by the curators Ana Vasconcelos and Mariana Pinto dos Santos. Another tour, entitled “Começar: Uma Viagem Matemática por Almada Negreiros”, was dedicated to the panel that Almada created for the Atrium of the Main Building of the Calouste Gulbenkian Foundation in 1968. This tour was led by Pedro Freitas, a researcher at the History and Philosophy of Science Department of the Faculty of Sciences at University of Lisbon and Simão Palmeirim Costa, a researcher at the Artistic Studies Research Centre at the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon.

In parallel to these events, a series of round tables took place between February and April 2017, organised by the FCG´s Central Department in Casa Fernando Pessoa – one of the institutions that partnered with the FCG to deliver this exhibition.

On 3 March 2017, under the coordination of Isabel Alves and Joana Ascensão, a mixed-media piece directed by Ernesto de Sousa (1921-1988) with an original score by Jorge Peixinho (1969-1972) was projected in the Multipurpose Room of the Modern Art Centre. The film, which was previously screened in the same location in 1984 as part of the exhibition “Almada Negreiros e o Espectáculo” (Almada Negreiros and Spectacle), is entitled Almada, Um Nome de Guerra (1969-1983) and speaks of Ernesto de Sousa’s interest in Almada as, “a central figure in Portuguese contemporary art and author of works whose study must contribute to the reinvention of the vanguard” (Almada, Um Nome de Guerra, 1969-1983 [room information sheet], 2017, Gulbenkian Archives, ID: 64420).

As part of the programme of events running alongside the exhibition, performances of the Almada Negreiros play Antes de Começar were also staged by Teatro da Esquina in the Multipurpose Room of the Modern Art Centre between March and May. Exhibition curator Mariana Pinto dos Santos also delivered a lecture entitled “Histórias de Colaboração entre Artistas: Os Bailados e a Lanterna Mágica de Almada Negreiros” in Auditorium 3 of the Main Building of the Calouste Gulbenkian Foundation on 23 March 2017, while on the same day in the Grand Auditorium of the Calouste Gulbenkian Foundation, the Gulbenkian Orchestra performed “Almada Negreiros em Concerto”, conducted by Nuno Coelho Silva, that year’s winner of the Prémio Jovens Músicos em Direção de Orquestra (Young Musicians Award for Orchestral Conducting). The concert included works by Darius Milhaud (1892-1974) and Erik Satie (1866-1925), in addition to the piece La Tragedia de Doña Ajada by Salvador Bacarisse (1898-1963), with a libretto by the poet Manuel Abril (1884-1943), accompanied by a projection of the drawings of the same title by Almada, dating from 1929.

The exhibition catalogue, published separately in Portuguese and English and officially released on 8 February 2017 in the Foyer of the Grand Auditorium of the Calouste Gulbenkian Foundation, brings together a vast collection of texts by various researchers, which attest to the creative and artistic diversity that typified Almada Negreiros over the course of an artistic career spanning almost sixty years. His unique profile is highlighted by the text promoting the exhibition: “Artist, writer, actor, performer, scenographer and dancer, José de Almada Negreiros experimented with an immense variety of artistic languages throughout his life, also producing murals, stained glass windows and ceramics in response to public and private commissions” (Press release, 2017, Gulbenkian Archives, ID: 19783).

Visitor numbers to the exhibition were huge. In response to requests from visitors, the Calouste Gulbenkian Foundation decided, in late March 2017, to extend the opening hours until 21:00 from Thursday to Saturday (Press release, 29 Mar 2017, Gulbenkian Archives, ID: 19781), at a time when over 55 thousand people has already visited “José de Almada Negreiros. Uma Maneira de Ser Moderno”. In the press release dated 6 June 2017 (one day after the exhibition closed), it was announced that the exhibition was believed to have welcomed a total of 135 thousand visitors and that on the final weekend the opening hours were extended “until midnight, receiving over seven thousand visitors, who formed long queues (Press release, 6 June. 2017, Gulbenkian Archives, ID: 19782). As part of the programme to mark the closure of the exhibition, various events took place on 3 June, including a dramatic reading of Almada Negreiros’s writings by actors Luís Lucas and Nuno Moura, a performance of works by composer Erik Satie, by the pianist Joana Gama (in the Atrium of the Congress Rooms of the FCG) and, in the evening, a DJ set in the Rose Garden (an area of the Gulbenkian Garden).

The exhibition was received with great enthusiasm by the press, who gave it extensive coverage, regularly promoting the varied programme of activities taking place throughout its run. Of the many articles published in the press (printed and online), over 400 references were made to the exhibition press pack (Press pack, 2017, Gulbenkian Archives, ID: 14780), highlights including several interviews with the curator Mariana Pinto dos Santos – notably those conducted by Maria Leonor Nunes (JL. Jornal de Letras, Artes e Ideias, 1 Feb 2017) and Susana Moreira Marques (Negócios. Weekend, 12 May 2017) – and with the granddaughters of Almada Negreiros, keepers of the artist’s personal collection – conducted by Alexandra Tavares Teles (Notícias Magazine, 29 Jan 2017). Of the large volume of articles about the exhibition and associated events, standouts included the items published in Diário de Notícias (31 Jan 2017), Visão (2 Feb 2017), Sábado (2 Feb 2017), Público (3 and 6 Feb, 10 Apr 2017), Jornal i (3 Feb, 7 Mar 2017), Sol (4 Feb 2017), Expresso (4 Feb, 27 and 29 Apr 2017), and JL. Jornal de Letras, Artes e Ideias (15 Feb 24 May 2017), as well as pieces by Fernando Pinto do Amaral in the magazine Umbigo (1 Apr 2017), and Mariana Viterbo Brandão, in Contemporânea (Ed. 05-07, 2017), and the article that appeared in Artecapital (31 Jan 2017).

The exhibition also received extensive radio and television coverage, regularly being featured on the channels RTP1, RTP2, RTP3, SIC, SIC Notícias, TVI and Porto Canal, as well as various radio stations (TSF, Renascença, Antena 1, Antena 2), both as part of their regular programming, mainly news bulletins and reports, and specialist programming, notably the cultural magazine show As Horas Extraordinárias, on RTP3.


Ficha Técnica


Artistas / Participantes


Coleção Gulbenkian

"O sempre fixe"

José de Almada Negreiros (1893-1970)

"O sempre fixe", Inv. DP189

"Os Dois Sempre Fixes"

José de Almada Negreiros (1893-1970)

"Os Dois Sempre Fixes", Inv. DP209

[Auto-Retrato num grupo] (Pintura para o café " A Brasileira" do Chiado, Lisboa)

José de Almada Negreiros (1893-1970)

[Auto-Retrato num grupo] (Pintura para o café " A Brasileira" do Chiado, Lisboa), Inv. 83P57

[Autorretrato]

José de Almada Negreiros (1893-1970)

[Autorretrato], Inv. DP220

[Banhistas] (Pintura para o café "A Brasileira" do Chiado, Lisboa)

José de Almada Negreiros (1893-1970)

[Banhistas] (Pintura para o café "A Brasileira" do Chiado, Lisboa), Inv. 83P58

Carta enviada de Paris ao Club das Cinco Cores

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Carta enviada de Paris ao Club das Cinco Cores, Inv. DP167

Cartaz (?) para as comemorações do centenário de Goya (Madrid, Abril a Maio de 1928)

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Cartaz (?) para as comemorações do centenário de Goya (Madrid, Abril a Maio de 1928), Inv. 83P1424

Comme vous j'aime une Marie qu'avec elle je me marie

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Comme vous j'aime une Marie qu'avec elle je me marie, Inv. DP176

Desenho para a capa da revista "Contemporânea" nº 2

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Desenho para a capa da revista "Contemporânea" nº 2, Inv. DP210

Domingo lisboeta

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Domingo lisboeta, Inv. TP4 B

Domingo lisboeta

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Domingo lisboeta, Inv. TP5 B

Domingo lisboeta

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Domingo lisboeta, Inv. TP6 B

Duplo retrato

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Duplo retrato, Inv. 62P260

Figurino

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Figurino, Inv. DP180

Figurino para o bailado A Princesa dos Sapatos de Ferro

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Figurino para o bailado A Princesa dos Sapatos de Ferro, Inv. DP3338

Greta Garbo en "El beso"

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Greta Garbo en "El beso", Inv. DP155

Nu (Pintura para o Bristol Club)

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Nu (Pintura para o Bristol Club), Inv. 83P59

O Ponto de Bauhütte

José de Almada Negreiros (1893-1970)

O Ponto de Bauhütte, 1957 / Inv. 83P64

Partida de emigrantes

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Partida de emigrantes, Inv. TP1 A

Partida de emigrantes

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Partida de emigrantes, Inv. TP2 A

Partida de emigrantes

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Partida de emigrantes, Inv. TP3 A

Parva  (em latim) nº 1

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Parva (em latim) nº 1, Inv. DP243

Parva (em latim) nº 2

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Parva (em latim) nº 2, Inv. DP244

Parva 5

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Parva 5, Inv. DP246

Parva IV

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Parva IV, Inv. DP245

Porta da harmonia

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Porta da harmonia, Inv. 83P65

Quadrante I

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Quadrante I, Inv. 83P63

Relação 9/10

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Relação 9/10, Inv. 83P62

Retrato de Agostinho Fernandes

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Retrato de Agostinho Fernandes, Inv. DP175

Retrato de Fernando Pessoa

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Retrato de Fernando Pessoa, Inv. 64P66

Retrato de José Pacheco

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Retrato de José Pacheco, Inv. DP174

Retrato de Manuel de Lima

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Retrato de Manuel de Lima, Inv. DP198

Retrato de Sarah Affonso

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Retrato de Sarah Affonso, Inv. DP222

S/ Título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

S/ Título, Inv. DP307

Sem título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título, Inv. GP1009

Sem Título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem Título, Inv. GP1377

Sem título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título, Inv. GP1007

Sem título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título, 1963 / Inv. GP1008

Sem título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título, Inv. DP216

Sem título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título, Inv. DP218

Sem título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título, Inv. DP152

Sem título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título, Inv. DP221

Sem título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título, Inv. GP1961

Sem título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título, Inv. GP157

Sem título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título, Inv. GP158

Sem título

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título, Inv. GP1005

Sem título (Pinturas para Alfaiataria Cunha, Lisboa)

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título (Pinturas para Alfaiataria Cunha, Lisboa), Inv. 83P55

Sem título (Pinturas para Alfaiataria Cunha, Lisboa)

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título (Pinturas para Alfaiataria Cunha, Lisboa), Inv. 83P56

Sem título [Manicure]

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Sem título [Manicure], c. 1928-1930 / Inv. DP219

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP184

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP151

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP170

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP192

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP194

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP197

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP203

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP207

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP158

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP161

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP162

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP164

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP165

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP214

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP168

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP182

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP1600

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP212

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP183

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP206

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP150

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP187

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP178

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, Inv. DP226

Título desconhecido

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Título desconhecido, c. 1911-1913 / Inv. DP224

Um homem casado

José de Almada Negreiros (1893-1970)

Um homem casado, Inv. DP200


Eventos Paralelos

Visita(s) guiada(s)

À Conversa com as Curadoras

4 fev 2017
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Galeria de Exposições Temporárias (piso 01)
Lisboa, Portugal
4 fev 2017
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Galeria Principal / Galeria Exposições Temporárias (piso 0)
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

Visitas às Gares Marítimas de Alcântara e da Rocha do Conde de Óbidos

18 fev 2017 – 27 mai 2017
Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos
Lisboa, Portugal
18 fev 2017 – 27 mai 2017
Gare Marítima de Alcântara
Lisboa, Portugal
Visita(s) guiada(s)

Começar. Uma Viagem Matemática por Almada Negreiros

26 fev 2017
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Hall
Lisboa, Portugal
Mesa-redonda / Debate / Conversa

Modernismos em Rede

22 fev 2017
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Grande Auditório
Lisboa, Portugal
Mesa-redonda / Debate / Conversa

Modernismos e Estado Novo

10 mai 2017
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Grande Auditório
Lisboa, Portugal
Mesa-redonda / Debate / Conversa

Discursos sobre Almada Negreiros

31 mai 2017
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Grande Auditório
Lisboa, Portugal
Exibição audiovisual

«Almada. Um Nome de Guerra» de Ernesto de Sousa

3 mar 2017
Fundação Calouste Gulbenkian / Centro de Arte Moderna – Sala Polivalente
Lisboa, Portugal
Teatro

«Antes de Começar» de Almada Negreiros

11 mar 2017 – 14 mai 2017
Fundação Calouste Gulbenkian / Centro de Arte Moderna – Sala Polivalente
Lisboa, Portugal
Conferência / Palestra

Histórias de Colaboração entre Artistas. Os Bailados e a Lanterna Mágica de Almada Negreiros

23 mar 2017
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Auditório 3
Lisboa, Portugal
Concerto

Almada Negreiros em Concerto

23 mar 2017
Fundação Calouste Gulbenkian / Edifício Sede – Grande Auditório
Lisboa, Portugal
Ciclo de cinema

Almada, da Dança das Formas à Imaginação

16 mai 2017 – 30 mai 2017
Cinemateca Portuguesa
Lisboa, Portugal

Publicações


Material Gráfico


Fotografias

Concerto «Almada Negreiros em Concerto»
Concerto «Almada Negreiros em Concerto»
Concerto «Almada Negreiros em Concerto»
Concerto «Almada Negreiros em Concerto»
Concerto «Almada Negreiros em Concerto»
Concerto «Almada Negreiros em Concerto»
Concerto «Almada Negreiros em Concerto»
Concerto «Almada Negreiros em Concerto»
Concerto «Almada Negreiros em Concerto»
Visita oficial do Presidente da República Portuguesa. José Neves Adelino, Guilherme d'Oliveira Martins, Marcelo Rebelo de Sousa e Artur Santos Silva (da esq. para a dir.)
Visita oficial do Presidente da República Portuguesa. Marcelo Rebelo de Sousa e Artur Santos Silva (da esq. para a dir.)
Visita oficial do Presidente da República Portuguesa. Mariana Pinto dos Santos, Ana Vasconcelos, Marcelo Rebelo de Sousa e Artur Santos Silva (da esq. para a dir.)
Visita oficial do Presidente da República Portuguesa. Mariana Pinto dos Santos e Marcelo Rebelo de Sousa
Visita oficial do Presidente da República Portuguesa. Mariana Pinto dos Santos, Ana Vasconcelos, Marcelo Rebelo de Sousa e Artur Santos Silva (da esq. para a dir.)
Visita oficial do Presidente da República Portuguesa. Artur Santos Silva, Guilherme d'Oliveira Martins e Marcelo Rebelo de Sousa (da esq. para a dir.)
Visita oficial do Presidente da República Portuguesa
Visita oficial do Presidente da República Portuguesa. Marcelo Rebelo de Sousa
Visita oficial do Presidente da República Portuguesa. Ana Vasconcelos, Artur Santos Silva, Mariana Pintos dos Santos, Guilherme d'Oliveira Martins e Marcelo Rebelo de Sousa (da esq. para a dir.)
Visita oficial do Presidente da República Portuguesa. Artur Santos Silva, Marcelo Rebelo de Sousa e Isabel Mota (da esq. para a dir.)
Visita oficial do Presidente da República Portuguesa. Marcelo Rebelo de Sousa e Penelope Curtis
Visita oficial do Presidente da República de São Tomé e Príncipe. Evaristo do Espírito Santo Carvalho e Isabel Mota (ao centro)
Visita oficial do Presidente da República de São Tomé e Príncipe. Guilherme de Oliveira Martins, Isabel Mota (à esq.) e Ana Vasconcelos (à dir.)
Visita oficial do Presidente da República de São Tomé e Príncipe. Isabel Mota, Evaristo do Espírito Santo Carvalho e Guilherme de Oliveira Martins (da esq. para a dir.)
Pré-inauguração
Pré-inauguração
Pré-inauguração. Mariana Pintos dos Santos (ao centro) e Artur Santos Silva (à esq.)
Pré-inauguração
Pré-inauguração
Pré-inauguração. Ana Vasconcelos
Pré-inauguração

Multimédia


Documentação


Periódicos


Páginas Web


Fontes Arquivísticas

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa

Conjunto de documentos referentes à exposição. Contém comunicados de imprensa, materiais gráficos, pressbook, catálogo, folhas de sala, entre outros. 2017 – 2018

Arquivos Gulbenkian (Museu Calouste Gulbenkian), Lisboa / MCG 04822

Pasta com documentação referente à programação das atividades da FCG para os anos de 2017 a 2019. Contém correspondência interna e externa. 2016 – 2017

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 3338

Coleção fotográfica, cor: montagem (FCG, Lisboa) 2017

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 3339

Coleção fotográfica, cor: montagem (FCG, Lisboa) 2017

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 2460

Coleção fotográfica, cor: aspetos (FCG, Lisboa) 2017

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 2562

Coleção fotográfica, cor: aspetos (FCG, Lisboa) 2017

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 3325

Coleção fotográfica, cor: aspetos (FCG, Lisboa) 2017

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 3326

Coleção fotográfica, cor: aspetos de sala 360º (FCG, Lisboa) 2017

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 3343

Coleção fotográfica, cor: inauguração (FCG, Lisboa) 2017

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 3344

Coleção fotográfica, cor: pré-inauguração (FCG, Lisboa) 2017

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 2988

Coleção fotográfica, cor: evento (FCG, Lisboa) 2017

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 12159

Coleção fotográfica, cor: evento (FCG, Lisboa) 2017

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 3328

Coleção fotográfica, cor: evento (FCG, Lisboa) 2017

Arquivo Digital Gulbenkian, Lisboa / ID: 115807

Coleção fotográfica, cor: evento (FCG, Lisboa) 2017

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