«Claro que é uma aparição, uma transformação, e como tudo que faz girar estes estádios, dará lugar a uma prática que não repousa na ordem regular, mas sim no transgredir. A flor, a máscara e pequenos elementos giram em torno da cabeça do rapaz. O rapaz é o Eu adolescente; o rapaz repousa sobre um […]
Jorge, João Miguel Fernandes, O Que Resta da Manhã. Lisboa: Quetzal Editores, 1990, pp. 90-94