«No primeiro plano, um cão inerte, como se fosse de cerâmica, em cima de um pequeno plinto, desconhece o duelo que se passa longe, tal como Portugal, que nessa época parecia desconhecer as lutas no resto do mundo.» (Rui Mário Gonçalves in História de Arte em Portugal. Vol. 12, 1986, p. 170)
AA.VV, História da Arte em Portugal. Vol. 12. Lisboa: Publicações Alfa, 1986, pp. 168-176