”O Bailador” (1986) dança este saber

«”O Bailador” (1986) dança este saber intuitivo da natureza. Ele transporta, na sua colorida nudez, os actos e os objectos amados e igualmente as disposições hostis. “O Bailador” percebe e “sente” a acção imediata da pintura e vai por entre forças visíveis e invisíveis, por entre energias bem e malfeitoras, ele vai sob a qualidade (especial) da emoção inserir-se num quadro que não permite o erro ou a hesitação, pois ele não tem (já) necessidade de reflectir, de comparar, nem de julgar tampouco, os guerreiros do deus, os guardiões dos deuses. Não há vaidade que defina a sua presença, nem influências que movam o curso do seu olhar, o corredor dos fenómenos que explica e que embaraça no corpo da sua dança.»

(JORGE, 1988, p. 29)


Bibliografia


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