«[…] Nele um primata e um Cristo são os signos do processo de hominização. Os seus pólos limite: o infra-humano e o supra-humano. Um no espanto saudável da animalidade, o outro na omnisciência serena da resignação. A dupla presença exibe os processos ontológicos ao ignorar o circunstancial e afirmar a condição.» (CHAVES, 1984, p. 25)
Chaves, Joaquim Matos, Dacosta. Do fazer lírico. O Comércio do Porto, Porto, 04 ago 1984, p. 25