Luís Silveirinha na coleção da Biblioteca de Arte
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O artista, numa viagem pelos livros da sua autoria na coleção da Biblioteca de Arte, foca mais os temas e menos as técnicas usadas.
Segundo o artista, os livros da coleção, produzidos entre 2011 e 2016, têm uma linguagem política. As memórias do rapaz com gancho (2011) abordam a destruição de obras de arte resultante de ataques terroristas; Êxodo (2015) inspira-se na arte bruta e regista o movimento das populações; Grande Atlas Mundial (2016) tem como preocupação o ser humano e as tecnologias.
Deuses e demónios / desenhos Luís Silveirinha. Lisboa : Luís Silveirinha, 2016. Exemplar 21/150. Biblioteca de Arte. LA 787
Deuses e demónios / desenhos Luís Silveirinha. Lisboa : Luís Silveirinha, 2016. Exemplar único. Biblioteca de Arte. LA 858
Êxodo / Luís Silveirinha. [Lisboa] : Luís Silveirinha, 2015. Exemplar único, assinado e datado pelo artista. Biblioteca de Arte. E-LA 91
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“Atlas, livro de artista, é a representação dos movimentos que nos guiam, os desejos, sofrimentos, ordem e desordem, esplendor e inferno numa contemplação de um tempo de inquietude.”
— Luís Silveirinha
As maravilhas / Luís Silveirinha. Lisboa : Fundação EDP, 2015. Biblioteca de Arte. LA 310
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Livros de Artista
Não é bem um livro, não é bem uma obra de arte. Artistas portugueses de várias gerações apresentam estes objectos variados e inesperados, que integram a coleção da Biblioteca de Arte.