Coleção José Augusto França
José Augusto FrançaBibliotecas pessoais
Coleção constituída por uma parte da biblioteca pessoal do ensaísta, historiador, e crítico de arte José Augusto França, que a doou, em 1992, à Fundação Calouste Gulbenkian. É composta por 3.800 itens: 1.305 recortes de imprensa, com artigos escritos em jornais nacionais e estrangeiros, e 2.495 títulos de monografias, catálogos de exposições e revistas.
Coleção doada pelo crítico e historiador de arte José-Augusto França, em 1992, à Fundação Calouste Gulbenkian. Reúne um conjunto de documentação composto pelos seus escritos desde o final da década de 1950, até ao início dos anos de 1990, constituído por 3.800 documentos, onde se incluem publicações periódicas nacionais e estrangeiras, monografias, catálogos de exposições e um conjunto importante de recortes de imprensa, que está digitalizado.
Nas monografias encontram-se os títulos como Lisboa pombalina e o iluminismo (1965), A arte em Portugal no século XIX (1966) e A arte em Portugal no século XX (1974), obras de referência no âmbito do estudo da história da arte portuguesa, o seu primeiro romance, Natureza morta (1949), e a biografia Charles Chaplin: o “self-made-myth” (1963), entre outros títulos.
Este conjunto integra ainda obras de outros autores, como Ernesto de Sousa, Luís Cristino da Silva, Jaime Reis, Alain Auclaire, Mário Chicó e Pierre Francastel, algumas delas com dedicatórias.
Mais informação
- Código de Coleção:
- JAF
- Dimensões:
- 3.800 documentos
- Data de Incorporação:
- 1992
- Estado de Conservação:
- Razoável
- Estado de Processamento:
- Processado
- Estado de Digitalização:
- Parcialmente digitalizada
- Acessibilidade:
- Acessível
Recursos Relacionados
Termos e Condições
Direitos de Autor sobre os documentos
A Fundação não é titular do conteúdo patrimonial do direito de autor sobre os documentos incluídos nesta coleção, mas está contratualmente autorizada pelo(s) respetivo(s) titular(es) a autorizar a reutilização dos originais ou cópias desses documentos, desde que essa reutilização se destine a estudo, investigação e divulgação científica, cultural e artística.