Olivier Messiaen foi um homem de espírito livre, capaz de abarcar artisticamente o legado da tradição francesa, o interesse pela religiosidade católica e o estudo da música oriental. Fundamental para o arranque do seu percurso seria também a admiração por Igor Stravinsky, cuja Sinfonia de Salmos encerra a primeira parte deste concerto. Em seguida, a “Sinfonia Litúrgica” de Honegger, escrita em 1945-46, evoca os horrores da 2.ª Grande Guerra e o desejo de uma paz duradoura.

Gustav Mahler Jugendorchester
Coro Gulbenkian
Lorenzo Viotti Maestro

Olivier Messiaen
Les offrandes oubliées

Igor Stravinsky
Sinfonia deSalmos

Arthur Honegger
Sinfonia n.º 3, Liturgique