Requiem de Verdi
Coro e Orquestra Gulbenkian
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- / Cancelado / Esgotado
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Grande Auditório Fundação Calouste GulbenkianPreço
25% – Menores de 30
10% – Maiores de 65
Cartão Gulbenkian:
50% – Menores de 30
15% – Maiores de 65
- Maestro
- Soprano
- Meio-Soprano
- Tenor
- Baixo-Barítono
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Coro Gulbenkian
Fundado em 1964, o Coro Gulbenkian conta presentemente com uma formação sinfónica de cerca de cem cantores. Pode atuar em grupos vocais mais reduzidos, apresentando-se tanto a cappella como em colaboração com a Orquestra Gulbenkian ou com outros agrupamentos para a interpretação das grandes obras. No domínio da música contemporânea, tem apresentado, frequentemente em estreia absoluta, inúmeras obras de compositores portugueses e estrangeiros. Tem colaborado regularmente com prestigiadas orquestras, entre as quais a Philharmonia Orchestra de Londres, a Freiburg Barockorchester, a Orquestra do Século XVIII, a Filarmónica de Berlim, a Sinfónica de Baden‑Baden, a Sinfónica de Viena, a Orquestra do Real Concertgebouw de Amesterdão, a Orquestra Nacional de Lyon ou a Orquestra de Paris.
O Coro Gulbenkian participou em importantes festivais internacionais, tais como: Festival Eurotop (Amesterdão), Festival Veneto (Pádua e Verona), City of London Festival, Hong Kong Arts Festival, Festival Internacional de Música de Macau, ou Festival d’Aix-en-Provence.
A discografia do Coro Gulbenkian está representada nas editoras Philips, Archiv / Deutsche Grammophon, Erato, Cascavelle, Musifrance, FNAC‑Music e Aria‑Music, tendo ao longo dos anos registado um repertório diversificado, com particular incidência na música portuguesa dos séculos XVI a XX. Algumas destas gravações receberam prestigiados prémios internacionais. Entre 1969 e 2020, Michel Corboz foi o Maestro Titular do Coro. Desde 2024, Inês Tavares Lopes é Maestra Adjunta e Jorge Matta consultor artístico.
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Orquestra Gulbenkian
Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Câmara Gulbenkian. Ao longo de sessenta anos de atividade, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de cerca de sessenta instrumentistas, que pode ser expandido de acordo com as exigências de cada programa. Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian interpretar um amplo repertório, do Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas podem também ser interpretadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora.
Em cada temporada, a Orquestra Gulbenkian realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório, em Lisboa, em cujo âmbito colabora com os maiores nomes do mundo da música, nomeadamente maestros e solistas. Atua também com regularidade noutros palcos nacionais, cumprindo desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, a Orquestra Gulbenkian foi ampliando gradualmente a sua atividade, tendo efetuado digressões na Europa, na Ásia, em África e nas Américas. No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida, desde muito cedo, com diversos prémios internacionais de grande prestígio. O finlandês Hannu Lintu é o Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian, sucedendo a Lorenzo Viotti.
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Stanislav Kochanovsky
Maestro
Stanislav Kochanovsky foi nomeado Maestro Principal da NDR Radiophilharmonie, em Hanôver, com início na temporada 2024-2025. A sua refinada personalidade artística contribuiu decisivamente para o seu reconhecimento como um dos mais brilhantes maestros da atualidade. Nos últimos anos, estreou-se à frente da Orquestra do Real Concertgebouw de Amesterdão, da Sinfónica de Viena, da National Symphony (Washington DC), da Orquestra de Cleveland, da WDR Sinfonieorchester (Colónia), da Orquestra do Teatro La Fenice (Veneza) e da KBS Symphony (Coreia do Sul), tendo dirigido solistas como L. Kavakos, M. Pletnev, N. Lugansky, M. Vengerov, D. Matsuev, A. Volodin, K. Gerstein, S. Khachatryan, V. Frang, T. Mørk, P. Ferrandez ou M. Goerne.
Na temporada 2023-2024, Kochanovsky dá continuidade à sua colaboração com a Accademia Nazionale di Santa Cecilia, a Sinfónica Nacional Dinamarquesa, a Filarmónica dos Países Baixos, a Filarmónica de Estrasburgo, a Orquestra Nacional Belga e a Filarmónica de Monte Carlo e realiza uma digressão no Reino Unido com a Filarmónica de Dresden.
O vasto conhecimento do repertório sinfónico e de ópera permite-lhe ser um convidado regular de orquestras e teatros de renome internacional. Com mais de trinta óperas no seu repertório, os compromissos recentes neste domínio incluíram: A Dama de Espadas e Evgeni Onegin, na Ópera de Zurique; Iolanta, no Maggio Musicale de Florença; e O Príncipe Igor, na Ópera Nacional dos Países Baixos, em Amesterdão. Desde 2017, é um convidado regular do Festival de Verbier, onde dirigiu óperas em concerto (Evgeni Onegin, Rigoletto, A flauta mágica, Hänsel und Gretel) e programas sinfónicos com os solistas Lucas Debargue e Mikhail Pletnev.
Para além do repertório corrente, o interesse de Kochanovsky estende-se a obras raramente interpretadas e a novas composições. Ao longos das últimas temporadas, dirigiu o Requiem de Ligeti, Mysterium de A. Scriabin / A. Nemtin, Psalmus Hungaricus de Kodály, a ópera inacabada Os Jogadores, de Chostakovitch, Silence de Miaskovski, a Sinfonia n.º 21, Kaddish, de Weinberg, e obras de compositores ativos como Dean, Fedele, Broström, Tawfiq, Visman, Campogrande, Martinsson, Golijov, Thorvaldsdottir, Tarnopolski, Rääts e Vasks.
Stanislav Kochanovsky nasceu em São Petersburgo. Estudou na Escola do Coro Glinka e diplomou-se pelo Conservatório Rimsky-Korsakov, onde estudou direção coral, órgão e direção de orquestra. Foi Maestro Principal da Orquestra Sinfónica Vasily Safonov e, em 2007, iniciou a sua colaboração com o Teatro Mikhailovsky, onde teve a oportunidade de dirigir mais de sessenta espetáculos de ópera e ballet.
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Carmela Remigio
Soprano
Carmela Remigio foi distinguida com o prestigiado Prémio Abbiati da crítica musical italiana. Estudou inicialmente com Aldo Protti, aperfeiçoando posteriormente a sua técnica vocal com Leone Magiera. Depois de vencer o Concurso Internacional Luciano Pavarotti, em 1992, em Filadélfia, estreou-se no papel principal da ópera Alice, de Giampaolo Testoni, no Teatro Massimo de Palermo. Herdeira da grande tradição do canto italiano, apresentou-se com Pavarotti em mais de setenta concertos em todo o mundo, incluindo prestigiados palcos como o Royal Albert Hall de Londres ou o Carnegie Hall de Nova Iorque.
Depois dos primeiros papéis barrocos, dedicou-se às óperas de Mozart, tendo interpretado todos os personagens principais, com destaque para as mais de quinhentas récitas de Don Giovanni, como Donna Elvira e Donna Anna. Neste domínio, colaborou com Peter Brook e Claudio Abbado, tendo gravado, ainda muito jovem, uma prestigiada versão de Don Giovanni para a Deutsche Grammophon (1998).
As suas estreias no repertório verdiano – incluindo Alice em Falstaff (sob a direção de Claudio Abbado e Lorin Maazel, no Festival de Salzburgo), Desdemona em Otello, Amelia em Simon Boccanegra, Violetta em La traviata e o Requiem – abriram-lhe o caminho para o repertório romântico e para as óperas de Puccini, Donizetti, Rossini, Leoncavallo, Bizet, Gounod ou Marschner. Apaixonada pelo bel canto, continuou a expandir o seu repertório com personagens como Tatiana (Evgeni Onegin), no Teatro San Carlo de Nápoles, Anne Trulove (The Rake’s Progress), no Teatro Massimo de Palermo e no Teatro La Fenice, em Veneza, Miranda (La Donna Serpente, de Alfredo Casella), no Teatro Regio de Turim, Suzel (L’amico Fritz de Mascagni), no La Fenice, e Nedda (Pagliacci), no Teatro dell’Opera di Roma.
Carmela Remigio interpreta ópera e música de câmara – sacra e secular – nos principais teatros, festivais de música e salas de concertos italianos e internacionais como o Scala de Milão, o Festival de Salzburgo, a Royal Opera House – Covent Garden, o Teatro Comunale de Bolonha, o Festival de Ópera Rossini de Pesaro, o Festival d’Aix-en-Provence ou o La Monnaie em Bruxelas. Algumas das suas gravações mais relevantes incluem duas edições diferentes de Don Giovanni (Donna Anna), com Claudio Abbado (DG) e Daniel Harding (Virgin), o Stabat Mater de Rossini, dirigido por Gianluigi Gelmetti (Nar Classical), Arie Sacre Verdiane, com Myung-Whun Chung (DG) e um CD duplo intitulado Arias e dedicado a Tosti e Rossini (Decca). Em 2022, Carmela Remigio recebeu o 40.º Prémio Piccinni.
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Sonia Ganassi
Meio-Soprano
Sonia Ganassi é uma convidada regular das mais prestigiadas casas de ópera, incluindo Metropolitan Opera de Nova Iorque, Royal Opera House - Covent Garden, em Londres, Teatro alla Scala de Milão, Teatro Real de Madrid, Gran Teatre del Liceu de Barcelona e Ópera da Baviera (Munique), onde colabora com maestros como Daniel Barenboim, Riccardo Chailly, Myung-Whun Chung, Daniele Gatti, Riccardo Muti e Antonio Pappano. Como resultado dos seus sucessos, em 1999 recebeu o Prémio Abbiati, o mais prestigiado galardão da crítica em Itália.
O seu vasto repertório, maioritariamente gravado em CD e DVD, inclui: Rosina (O barbeiro de Sevilha), Angelina (La Cenerentola), Adalgisa (Norma), Leonora (La Favorita), Zayda (Dom Sébastien, roi de Portugal, de Donizetti), Jane Seymour (Anna Bolena), Elizabeth (Maria Stuarda), Idamante (Idomeneo), Donna Elvira (Don Giovanni), Eboli (Don Carlo), Charlotte (Werther), Marguerite (A Danação de Fausto) e os papéis principais em Carmen, Ermione e Elisabetta, regina d'Inghilterra.
Sonia Ganassi desenvolve também uma intensa atividade como solista de concerto, tendo-se apresentado no Concertgebouw de Amesterdão, no Avery Fisher Hall de Nova Iorque, no Scala de Milão, na Philharmonie de Berlim, na Accademia di Santa Cecilia, em Roma, e no Teatro San Carlo, em Nápoles, entre outros prestigiados palcos.
Outros destaques da sua carreira incluem: Roberto Devereux, em Madrid, Munique, Génova e Parma; Don Carlo, em Munique, Tóquio e Marselha; Nabucco, em Roma e Salzburgo; Oedipus Rex, em Paris e Roma; Aida, em Marselha, Nápoles, Macerata e Madrid; Carmen, em Génova; Anna Bolena, em Viena, Marselha, Parma, Milão e Génova; Norma, em Lyon, Paris, Sevilha, Berlim e Londres; Maria Stuarda, em Verona; I Capuleti e i Montecchi, em Veneza; La Straniera, em Berlim; Le Cid, em Paris; Pelléas et Mélisande, em Florença; Fra Diavolo, em Roma e Palermo; Enrico di Borgogna, em Bergamo; Werther, em Veneza e Reggio Emilia; La Favorite, em Liège e Palermo; Cavalleria rusticana, em Dresden, Palermo, Génova, Bolonha, Estugarda, Valência e Verona; Macbeth, em Cagliari; e Adriana Lecouvreur, em Parma.
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David Junghoon Kim
Tenor
David Junghoon Kim estudou na Universidade de Seul e no Jette Parker Young Artist Programme (2015-1017). Venceu os concursos de canto Francisco Viñas, Voci Verdiane e de Toulouse. Como membro do Jette Parker Young Artist Programme, os seus papéis de ópera incluíram: Cantor Italiano (O Cavaleiro da Rosa), Arturo e Edgardo (Lucia di Lammermoor), Ruiz (Il trovatore), Flavio (Norma), Nathanael (Os contos de Hoffmann), Acendedor de Lampiões (Manon Lescaut), Gastone (La traviata), Augustin Moser (Os Mestres Cantores de Nuremberga), Conde Lerma e Herald (Don Carlos) e Pong (Turandot).
Desde a sua graduação, concretizou uma série de estreias: como Alfredo, numa nova produção de La traviata, em Colónia; Macduff (Macbeth), na Royal Opera House, em Londres, e na Ópera de Zurique; Rodolfo (La bohème), em Zurique; Romeu (Romeu e Julieta), na Grange Park Opera; e Leone de Casaldi, na estreia mundial de L’ange de Nisida de Donizetti, em versão de concerto, com Sir Mark Elder, na Royal Opera House.
A temporada 2023-2024 incluiu estreias na Ópera Nacional do País de Gales (Alfredo, em La Traviata), na Volksoper Wien (Rodolfo, em La bohème) e na Ópera de Nice (Príncipe, em Rusalka) e ainda o regresso à Ópera de Estugarda (Don Carlos). Em concerto, colaborou com a Omroep Muziek, sob a direção de Karina Canellakis, no papel principal de A Danação de Fausto.
Outras atuações recentes incluíram: Rodolfo (La bohème), na Royal Opera House, em Glyndebourne e com a English National Opera; Cavaradossi (Tosca), no South Facing Festival, em Londres; o Requiem de Verdi, nos BBC Proms, com a Filarmónica da BBC; o Príncipe (Rusalka), com Alan Gilbert e a NDR Elbphilharmonie Orchestra, em Hamburgo; Cantor Italiano (O Cavaleiro da Rosa), no Teatro Municipal de Santiago do Chile e na Royal Opera House; Edgardo (Lucia di Lammermoor), no Festival de Ópera de Dorset; e Duque de Mântua (Rigoletto), na Ópera Nacional do País de Gales.
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Luca Pisaroni
Baixo-Barítono
Luca Pisaroni estreou-se aos 26 anos no Festival de Salzburgo, com a Filarmónica de Viena e o maestro Nikolaus Harnoncourt, tendo interpretado o papel de Masetto, em Don Giovanni de Mozart. Iniciou então um percurso profissional no qual se afirmou como um dos mais carismáticos e versáteis cantores da sua geração.
Na temporada 2023-2024, Luca Pisaroni estreia-se na Ópera de Los Angeles e no papel de Don Basilio (O barbeiro de Sevilha). Regressa à Ópera Nacional de Paris (Achilla, em Giulio Cesare) e à Grande Ópera de Houston (Don Giovanni), sob a direção de Jane Glover. Em concerto, colabora com a Orquestra Gulbenkian e Stanislav Kochanovsky (Requiem de Verdi), a Filarmónica de Roterdão e Andrew Manze (9.ª Sinfonia de Beethoven) e a Sinfónica de São Francisco e Michael Tilson Thomas (Pulcincella de Stravinsky).
O diversificado repertório de ópera de Luca Pisaroni inclui: Golaud (Pelléas et Mélisande), na Ópera Nacional de Paris; Mahomet II (Le siège de Corinthe), no Festival de Ópera Rossini de Pesaro; Mefistófeles (Fausto de Gounod), na grane Ópera de Houston; Henrique VIII (Anna Bolena), na Ópera de Zurique; Conde Rodolfo (La Sonnambula) e Mustafá (L’italiana in Algeri), na Ópera Estadual de Viena; Giorgio (I Puritani) e Caliban (The Enchanted Island), na Metropolitan Opera; Pizarro (Fidelio), no Teatro alla Scala de Milão; Leporello (Don Giovanni), no Teatro alla Scala, na Metropolitan Opera, no Festival de Salzburgo e em Tanglewood; Guglielmo (Così fan tutte), em Glyndebourne e no Festival de Salzburgo; Conde Dorval (Il burbero di buon cuore de Martin y Soler), no Teatro Real de Madrid; Maometto (Maometto II de Rossini), na Canadian Opera Company; e Tiridate (Radamisto de Händel), na Ópera de Santa Fe.
As atuações recentes de Luca Pisaroni em concerto incluíram: a 9.ª Sinfonia de Beethoven e Um Sobrevivente de Varsóvia de Schönberg, no Laeiszhalle de Hamburgo; a Petite Messe Solennelle de Rossini, no Royal Festival Hall de Londres; a 9.ª Sinfonia de Beethoven, no Gewandhaus e no Konzerthaus de Dortmund, com Andris Nelsons; Romeu e Julieta de Berlioz, com o maestro Michael Tilson Thomas e a Sinfónica de São Francisco; o Requiem de Verdi, com o Collegium Vocale Gent e Philippe Herreweghe; As Estações de J. Haydn, sob a direção de Nikolaus Harnoncourt; o Stabat Mater de Rossini, com Franz Welser-Möst; Das Paradies und die Peri de Schumann, com Sir Simon Rattle e a Orquestra de Filadélfia; Cenas do “Fausto” de Goethe de Schumann, com Daniel Harding e a Filarmónica de Berlim; e a Missa Solemnis de Beethoven, com Michael Tilson Thomas e a Sinfónica de Londres.
Luca Pisaroni realizou várias gravações de ópera, incluindo Don Giovanni, Rinaldo, As bodas de Figaro, Così fan tutte e Simon Boccanegra. Os lançamentos mais recentes incluem: Romeu e Julieta de Berlioz, com a Sinfónica de São Francisco; a Missa em Dó maior de Beethoven, com Mariss Jansons e a Sinfónica da Rádio da Baviera; e a Petite Messe Solennelle de Rossini, com Gustavo Gimeno e a Filarmónica do Luxemburgo. Em 2019, Luca Pisaroni recebeu o Opera News Award, em Nova Iorque.
Giuseppe Verdi
Messa da Requiem
* Por motivos de saúde, Davide Giusti é substituído por David Junghoon Kim.
Stanislav Kochanovsky tornou-se, nos últimos anos, um dos mais elogiados e procurados jovens maestros em ascensão. Reconhecido pela grande versatilidade e firme visão tanto do repertório operático como do sinfónico, o maestro russo dirige o Coro e a Orquestra Gulbenkian num concerto final de temporada de elevada expetativa, assente na interpretação do Requiem de Verdi. A tocante obra que o compositor italiano escreveu em memória do poeta e romancista Alessandro Manzoni, considerado o pai da língua italiana moderna.
Guia de Audição
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Por Jorge Rodrigues -
Por Jorge Rodrigues -
Por Jorge Rodrigues
Mecenas Gulbenkian Música
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