Requiem de Mozart
Coro e Orquestra Gulbenkian / Risto Joost
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Data
- / Cancelado / Esgotado
Local
Grande Auditório Fundação Calouste GulbenkianEste concerto será transmitido aqui em direto no dia 24 de março às 19:00.
Preço
50% – Menores de 30 anos
15% – Maiores de 65 anos
- Maestro
- Piano
- Soprano
- Meio-Soprano
- Tenor
- Baixo-Barítono
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Coro Gulbenkian
Fundado em 1964, o Coro Gulbenkian conta presentemente com uma formação sinfónica de cerca de cem cantores. Pode atuar em grupos vocais mais reduzidos, apresentando-se tanto a cappella como em colaboração com a Orquestra Gulbenkian ou com outros agrupamentos para a interpretação das grandes obras. No domínio da música contemporânea, tem apresentado, frequentemente em estreia absoluta, inúmeras obras de compositores portugueses e estrangeiros. Tem colaborado regularmente com prestigiadas orquestras, entre as quais a Philharmonia Orchestra de Londres, a Freiburg Barockorchester, a Orquestra do Século XVIII, a Filarmónica de Berlim, a Sinfónica de Baden‑Baden, a Sinfónica de Viena, a Orquestra do Real Concertgebouw de Amesterdão, a Orquestra Nacional de Lyon ou a Orquestra de Paris.
O Coro Gulbenkian participou em importantes festivais internacionais, tais como: Festival Eurotop (Amesterdão), Festival Veneto (Pádua e Verona), City of London Festival, Hong Kong Arts Festival, Festival Internacional de Música de Macau, ou Festival d’Aix-en-Provence.
A discografia do Coro Gulbenkian está representada nas editoras Philips, Archiv / Deutsche Grammophon, Erato, Cascavelle, Musifrance, FNAC‑Music e Aria‑Music, tendo ao longo dos anos registado um repertório diversificado, com particular incidência na música portuguesa dos séculos XVI a XX. Algumas destas gravações receberam prestigiados prémios internacionais. Entre 1969 e 2020, Michel Corboz foi o Maestro Titular do Coro. Desde 2024, Inês Tavares Lopes é Maestra Adjunta e Jorge Matta consultor artístico.
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Orquestra Gulbenkian
Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Câmara Gulbenkian. Ao longo de sessenta anos de atividade, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de cerca de sessenta instrumentistas, que pode ser expandido de acordo com as exigências de cada programa. Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian interpretar um amplo repertório, do Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas podem também ser interpretadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora.
Em cada temporada, a Orquestra Gulbenkian realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório, em Lisboa, em cujo âmbito colabora com os maiores nomes do mundo da música, nomeadamente maestros e solistas. Atua também com regularidade noutros palcos nacionais, cumprindo desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, a Orquestra Gulbenkian foi ampliando gradualmente a sua atividade, tendo efetuado digressões na Europa, na Ásia, em África e nas Américas. No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida, desde muito cedo, com diversos prémios internacionais de grande prestígio. O finlandês Hannu Lintu é o Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian, sucedendo a Lorenzo Viotti.
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Risto Joost
Maestro
É reconhecida a versatilidade do maestro estónio Risto Joost nos domínios do concerto e da ópera. Ocupou posições relevantes como Maestro Principal da Orquestra de Câmara de Tallinn e Diretor Artístico do Coro da Rádio MDR de Leipzig. Desde 2020/21, é Diretor Artístico e Maestro Principal do Teatro Vanemuinel, em Tartu, na Estónia.
Como maestro convidado, Risto Joost dirigiu a Filarmónica de Helsínquia, a Filarmónica de Bergen, a Orquestra da Ópera Norueguesa, a Filarmónica de Tampere, a Tapiola Sinfonietta, a Sinfónica de Trondheim, a Filarmónica dos Países Baixos, a Filarmónica de Dortmund, a Württembergisches Kammerorchester Heilbronn, a Sinfónica da Rádio de Praga, a Filarmónica Janáček, a Filarmónica de Brno, a Orquestra de Câmara de Lausanne, a Orquestra de Câmara dos Países Baixos, a Orquestra do Teatro La Fenice, a Sinfónica Nacional da Letónia e a Sinfónica Nacional da Estónia, entre outras orquestras. Além disso, colaborou com o RIAS Kammerchor, o SWR Vokalensemble, o Coro da Rádio de Berlim, o Coro da Rádio Sueca e o Coro de Câmara Filarmónico da Estónia. No domínio da ópera, dirigiu mais de vinte estreias.
A discografia de Risto Joost inclui três álbuns (Ondine) dedicados ao compositor estónio Tõnu Korvits: You are Light and Morning, com a Orquestra de Câmara de Tallinn e o Coro de Câmara Filarmónico da Estónia; Hymns to the Nordic Lights, com a Sinfónica Nacional da Estónia; e Moorland Elegies. Gravou também obras de J. Haydn, Peeter Vähi e Arvo Pärt.
Pelas suas atividades artísticas na Estónia e no estrangeiro, Risto Joost foi distinguido no seu país com o Prémio de Música (2016) e com o Prémio Jovem Figura Cultural da República da Estónia (2011). Foi também premiado nos concursos de direção Malko (2015) e Jorma Panula (2012).
Risto Joost estudou na Academia de Música da Estónia e na Universität für Musik und darstellende Kunst Wien. Em 2008 concluiu uma pós-graduação em direção de orquestra, com Jorma Panula, no Royal College of Music, em Estocolmo. Em 1999 fundou o coro de câmara Voces Musicales/Voces Tallinn, na Estónia. Foi Diretor Artístico do Birgitta Festival Tallinn, em 2017 e 2018.
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Raúl da Costa
Piano
Pianista premiado em diversos concursos nacionais e internacionais, Raúl da Costa recebeu, em 2016, o 1.º prémio e todos os prémios especiais do concurso internacional ZF-Musikpreis. Desde muito novo é presença recorrente nas salas portuguesas mais emblemáticas, salientando-se também o sucesso obtido em festivais internacionais de música e em muitos outros palcos da Europa, dos E.U.A. e da Ásia.
Raúl da Costa nasceu na Póvoa de Varzim em 1993, cidade onde iniciou os seus estudos musicais aos sete anos de idade com Luís Amaro de Oliveira e Emília Coelho. Na Academia de Música S. Pio X, em Vila do Conde, estudou com Álvaro Teixeira Lopes. Em 2011 ingressou na Hochschule für Musik, Theater und Medien, em Hanôver, onde estudou com o reconhecido professor e pedagogo Karl-Heinz Kämmerling, e ainda com Bernd Goetzke. Trabalhou também com Kirill Gerstein na Hochschule für Musik Hanns Eisler. Foi bolseiro da Yamaha Musical Foundation of Europe, da Yehudi Menuhin Live Music Now Foundation e da Fundação Calouste Gulbenkian.
Com um vasto repertório, que se estende de Bach a Zimmerman, a música de câmara sempre ocupou um lugar importante na sua carreira, nomeadamente as colaborações com Christoph Poppen, Juliane Banse, Bruno Monsaingeon, Valeriy Sokolov e Matvey Demin. Apresentou, em estreia absoluta, obras de Luiz Costa, Fernando Lopes-Graça, Eduardo Patriarca e Amílcar Vasques-Dias. Aos 12 anos de idade estreou-se com orquestra na Casa da Música. Desde então, colaborou com maestros como Theodore Kuchar, Antonio Pirolli, Joseph Swensen, Stefan Blunier, Martin Andre, Vladimir Lande, Vitaliy Protasov e Raphaël Oleg, e com orquestras como a Sinfónica do Porto Casa da Música, a Orquestra Gulbenkian, a Filarmónica Janáček, a Filarmónica Portuguesa, a Sinfónica do Estado da Sibéria e a Sinfónica de Antalyia.
A sua interpretação do Concerto para Piano n.º 4 de Rachmaninov foi editada em CD, com a Orquestra Sinfónica do Porto, sob a direção de Stephan Blunier. As suas gravações ao vivo foram difundidas em diversas rádios europeias como NDR, SWR, Deutschlandfunk, Radio France e RTP - Antena 2. Em 2018 assumiu o cargo de Diretor Artístico do Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim.
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Ilse Eerens
Soprano
Voz luminosa, sensibilidade e versatilidade, são algumas das reconhecidas qualidades de Ilse Eerens. A soprano belga interpreta um vasto repertório, que se estende do Barroco até à contemporaneidade. Em 2023-24, regressa ao Festival Takefu, no Japão, interpreta a Sinfonia n.º 2 de Mahler no La Monnaie, a Oratória de Natal de J. S. Bach, com o Nederlands Kammerkoor e o maestro Peter Dijkstra, Le vin herbé de Frank Martin, com o NDR Vokalensemble, A Criação de J. Haydn, com o Vlaams Radiokoor, cantatas de Bach, com Ton Koopman e a Amsterdam Baroque Orchestra e colabora em concertos com a Het Residentie Orkest, a Zürcher Kammerorchester e o ensemble barroco PRJCT Amsterdam.
As temporadas mais recentes incluíram atuações na Royal Opera House - Covent Garden, no Festival de Salzburgo, no Theater an der Wien, na Ópera de Lyon, na Ópera de Lille, no Stadttheater Klagenfurt, no Concertgebouw de Amesterdão, no Teatro Colón de Buenos Aires, no Teatro dell’Opera di Roma, no Festival de Adelaide (Austrália) e no Festival de Bregenz. Entre outros papéis, interpretou Pamina (A Flauta Mágica), Mélisande (Pelléas et Mélisande), papéis principais em A raposinha matreira de Janáček, Matsukaze de Toshio Hosokawa, Der Kreidekreis de Zemlinsky e Geschichten aus dem Wienerwald de Gruber, bem como Jeanne d’Arc au bûcher (A Virgem) de Honegger, As bodas de Figaro (Susanna), Così fan tutte (Despina) e Lucio Silla (Celia) de Mozart, Béatrice et Benedict de Berlioz, Der Rosenkavalier (Sophie) de R. Strauss, Un baile de máscaras (Oscar) de Verdi, Guilherme Tell (Jemmy) de Rossini, Cinderela (Noémie) de Massenet e Le Grand Macabre (Amanda) de Ligeti.
O seu repertório de concerto inclui as grandSes obras de J. S. Bach, Mozart, J. Haydn, Beethoven, Schubert Mendelssohn, Brahms, Fauré e Dvořák, bem como obras contemporâneas como Let Me Tell You de Hans Abrahamsen e Nach dem Sturm de Toshio Hosokawa. No Festival de Salzburgo e no Konzerthaus de Viena interpretou Der Prozess, de Gottfried von Einem, com a Orquestra Sinfónica da Rádio de Viena.
Ilse Eerens estudou no Instituto Lemmens, em Lovaina, e na Academia da Ópera Nacional dos Países Baixos. Recebeu o Prémio Arleen Auger no Concurso Internacional de Canto de 's-Hertogenbosch (Países Baixos) e foi 3.ª classificada no Concurso Internacional da ARD (2006). -
Marianne Beate Kielland
Meio-Soprano
Marianne Beate Kielland estudou na Academia Norueguesa de Música com Svein Bjørkøy. Iniciou a sua carreira internacional na Staatsoper Hannover e, ao longo das últimas décadas, afirmou-se como uma das principais cantoras escandinavas. O seu repertório de concerto é vasto, estendendo-se do século XVII até à música contemporânea. As suas apresentações incluem muitos dos principais palcos da Europa, da América do Norte e do Japão. Colabora regularmente com grandes orquestras e importantes agrupamentos de música antiga, sob a direção de maestros como Herbert Blomstedt, Leonardo García Alarcón, Rinaldo Alessandrini, Fabio Biondi, Thomas Dausgaard, Philippe Herreweghe, Manfred Honeck, René Jacobs, Andrew Manze, Marc Minkowski, Vasily Petrenko, Helmut Rilling, Christophe Rousset, Jukka-Pekka Saraste, Jordi Savall, Masaaki Suzuki ou Robin Ticciati.
É também muito solicitada para interpretar papéis de ópera barroca, tais como: Merope, em L’oracolo in Messenia de Vivaldi (numa extensa digressão com a orquestra Europa Galante); Mensageira e Proserpina, em L’Orfeo de Monteverdi; Fernando, em La fede nei tradimenti de Attilio Ariosti; Apollo, em Terpsichore de Händel; Ercole, em Il più bel nome de Caldara; ou Aronn, em Il Faraone Sommerso de Francesco Fago. Realizou mais de cinquenta gravações de oratórias, óperas, cantatas e canções. Em 2012 foi nomeada para os Grammy, na categoria de “Melhor Álbum Vocal Clássico”, pela gravação de Veslemøy Synsk, que inclui obras de Edvard Grieg e Olav Anton Thommessen. Colabora regularmente com o pianista Nils Anders Mortensen, mas também se apresentou em recitais com Leif Ove Andsnes, Pascal Roge, Jean-Efflam Bavouzet, Lise de la Salle e Jos van Immerseel.
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Thomas Erlank
Tenor
O tenor sul-africano Thomas Erlank é membro da companhia da Opernhaus Zürich desde 2020, tendo anteriormente completado dois anos no International Opera Studio. Participou em várias produções de Andreas Homoki, Tatjana Gürbaca e Jetske Mijnsen, entre outros. Estudou na Stellenbosch University, na África do Sul, e no Royal College of Music, em Londres, tendo-se diplomado em Vocal Performance e em Opera Performance.
Na temporada 2018/19, Thomas Erlank estreou-se, com grande sucesso, na Opernhaus Zürich, como tenor da produção de ballet de Christian Spuck, Winterreise, inspirada na versão de Hans Zender. Mais recentemente, interpretou Chevalier de la Force, em Dialogues des Carmélites de Poulenc, Lucano, em L’incoronazione di Poppea de Monteverdi, e Grimoaldo, em Rodelinda de Händel. Em concerto, foi solista em obras de J. S. Bach, G. F. Händel, J. Haydn, Saint-Saëns, Mozart e Schubert.
Os projetos para a presente temporada na Opernhaus Zürich incluem Gastone, em La traviata de Verdi, e Tamino, em A flauta mágica de Mozart. Participa também na estreia do ballet Monteverdi, de Christian Spuck, com o Ballet Zürich e direção musical de Christoph Koncz. Os planos futuros incluem o papel principal em L'Orfeo de Monteverdi.
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Marcos Fink
Baixo-Barítono
Marcos Fink nasceu em Buenos Aires, no seio de uma família eslovena. As atuações da sua família (Quarteto Fink) motivaram-no a seguir a carreira musical e a cantar em coros desde muito cedo. Estudou com Ivan Ivanov e Victor Srugo e participou em masterclasses de Phillipe Huttenlocker, Wolfgang Schöne, Erik Werba e Aldo Baldin. Em 1988 recebeu uma bolsa de estudos para aperfeiçoar a sua formação vocal com Heather Harper e Robert Sutherland, em Londres. Depois das primeiras atuações na Argentina, mudou-se para a Europa em 1990, tendo nesse ano concretizado a sua estreia no Festival de Salzburgo. Convidado pelo Landestheater de Salzburgo, integrou os elencos de várias óperas de Mozart durante a temporada do bicentenário da morte do compositor austríaco.
Marcos Fink aborda um repertório eclético que, ao longo da sua carreira, tem interpretado em colaboração com grandes orquestras mundiais e sob a direção de maestros como, Hans Graf, Leopold Hager, Alain Lombard, Semyon Bychkov, Uwe Mund, Milan Horvat, Pinchas Steinberg, Anton Nanut, Lior Shambadal ou René Jacobs. Realizou muitas gravações de ópera, de obras corais e de Lieder, tendo recebido numerosos prémios. Foi distinguido com o Prešernov sklad 1999, prémio de cultura da Eslovénia. O CD Canciones argentinas (Harmonia Mundi), com a sua irmã Bernarda Fink e a pianista Carmen Piazzini, foi nomeado para os Grammy, em 2006, na categoria de “Melhor Interpretação Vocal Clássica”, e para os BBC Music Awards em 2007.
Recentemente participou em produções de A flauta mágica (Sarastro) de Mozart, em Aix-en-Provence; La Perichole (Don Andrès de Ribeira) de Offenbach, em Bordéus; Der Geduldige Socrates (Sócrates) de Telemann; Agrippina (Claudio) de Händel (com gravação nomeada para os Grammy); Acis and Galatea (Polifemo) de Händel; Rappresentazione d’anima e di corpo (Mondo) de Cavalieri, na Ópera de Berlim; Don Chisciotte in Sierra Morena (Sancio Pansa) de Francesco Bartolomeo Conti; e Platée (Júpiter) de Rameau, no Concertgebouw de Amesterdão.
Wolfgang Amadeus Mozart
Concerto para Piano e Orquestra n.º 20, em Ré menor, K. 466
— Intervalo de 20 min —
Wolfgang Amadeus Mozart
Requiem, K. 626
TRANSMISSÃO
https://www.youtube.com/watch?v=JasmgVIgRTU
A estreia do Concerto para Piano n.º 20 de Mozart, em 1785, teve lugar num momento de grande popularidade do compositor austríaco em Viena. Prolongada até ao último momento, a escrita da obra só fora terminada na véspera, mas foi recebida com grande entusiasmo. Como habitualmente, o próprio Mozart assumiu o lugar do solista e dirigiu a orquestra a partir do piano. Risto Joost, um dos jovens maestros em trajetória marcadamente ascendente nos últimos anos, dirige a Orquestra Gulbenkian e o pianista Raúl da Costa, emparelhando tonalmente a obra com o Requiem, em Ré menor, uma das incontornáveis criações de Mozart.
Guia de Audição
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Por Inês Thomas Almeida -
Por Inês Thomas Almeida
Mecenas Principal Gulbenkian Música
Mecenas Orquestra Gulbenkian
Mecenas Concertos para Piano e Orquestra
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