Em quase 60 anos de vida, o Jardim da Fundação Gulbenkian é hoje um jardim adulto, visivelmente diferente do jardim inaugurado em 1969.
Será que ainda é possível reconhecer alguns dos locais do jardim ou do edifício que aparecem nas fotografias da época?
Na oficina que realizámos no Dia D, orientada pela Imagerie, fomos redescobrir os locais das fotografias que o fotógrafo Mário de Oliveira fez da construção e primeiros anos do Jardim Gulbenkian.
Com máquinas fotográficas artesanais (estenopeicas) fomos voltar a fotografar estes locais, e num laboratório fotográfico tradicional, improvisado na Fundação, experimentámos o processo mágico da revelação do papel.
Aqui estão as fotografias que fizemos, e as fotografias tiradas no mesmo local há quase 60 anos!
Descubra as diferenças que a marca do tempo imprimiu no jardim e no edifício!
Aspetos das fachadas do corpo das Salas de Reuniões e corpo do Grande Auditório e das áreas de jardim adjacente
Aspetos das fachadas do corpo da Sede
Vista sobre o lago e jardim adjacente ao Corpo do Auditório e das Exposições Temporárias
Lago concluído. Aspeto da superfície a submergir e zonas envolventes
Jardim adjacente à Galeria das Exposições Temporárias e à fachada poente do Museu
Aspetos das fachadas do corpo das Exposições Temporárias, do corpo do Museu e do lago
Grande Auditório e lago quase concluídos
Detalhe do lago. Área futuramente a ser inundada
Zona norte – fachadas do corpo da Sede, corpo do Museu e cobertura do parque de estacionamento subterrâneo
Área adjacente à Galeria das Exposições Temporárias
Lago – margens e fundo do lago
Fachadas sul da biblioteca e do museu
Vista sobre a fachada principal do edifício Sede e fachada lateral do museu virada para a Av. de Berna