A primeira imagem mostra a entrada do CAM iluminada à noite e com a obra instalada de Rodrigo Oliveira. Seguem-se planos de obras expostas (em flash momentâneo): de um filme de António Olaio, de obras de Lourdes Castro, Helena Almeida, Ana Hatherly, Pedro Barateiro, Ângelo de Sousa, Jorge Pinheiro, Fernando Calhau…

A diretora do CAM, Isabel Carlos, conta a história das aquisições da coleção e faz uma nota que explica porque tornou a performance uma linha de reflexão e programação em torno deste evento. Refere também a decisão de expor todo o Amadeo da coleção no piso 01, que a câmara percorre, e de o dar a ver como âncora da coleção e de toda a arte do século XX português. Reflete finalmente sobre o papel do curador, como autor de um discurso expositivo e refere o debate sobre o papel dos museus na decisão de mostrar coleções ou de programar sobretudo exposições temporárias. O CAM procura equilibrar as duas tendências. A deambulação no espaço passa por João Onofre, Biberstein, Cabrita Reis, Cristina Mateus, David Hall, Carlos No e tantos outros.