Exposição de longa duração baseada no conceito de museu-síntese, a partir das obras e objetos pertencentes à coleção do museu, e apoiada numa visão multi-estruturada da realidade, aliando as vertentes museológica e histórico-cultural.
Centrada na história da Ilha Terceira, no quadro das dominantes históricas, sociais e culturais que marcaram as suas relações com os Açores e com o mundo, esta exposição coordenada por Helena Omonde foi apresentada pela primeira vez em 2000, na sequência das obras de restauro e adaptação do Convento de S. Francisco a Museu, sendo novamente apresentada em 2011, com alterações substanciais ao nível do projeto museológico, mantendo, no entanto, a divisão nos mesmos quatro momentos – «I – O conhecimento das ilhas dos Açores», «II – Angra, escala universal do mar do poente», «III – Da capitania geral ao liberalismo» e «IV – A formação do contemporâneo».
As obras de António Dacosta apresentadas surgiram integradas no 4º momento da exposição.