Fernão Cruz vence prémio SPA Autores 2022
Em setembro de 2021, o CAM abriu ao público Morder o Pó, uma exposição individual de Fernão Cruz (1995), pensada especificamente para a Fundação Calouste Gulbenkian. A exposição teve a curadoria de Leonor Nazaré e reuniu 30 obras inéditas, entre pinturas e esculturas.
Com mais de 22800 visitantes e a primeira edição do catálogo esgotada, a exposição foi aclamada pela crítica, tendo sido selecionada como uma das dez melhores exposições de 2021, por Celso Martins do Expresso e por Luísa Soares de Oliveira do Público.
A exposição é agora distinguida com o Prémio SPA Autores 2022, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, na categoria de Melhor Exposição de Artes Plásticas. Recentemente, Fernão Cruz foi selecionado como uma das 50 figuras que prometem marcar as próximas décadas por Ana Soromenho e José Fernandes, do Expresso.
No seguimento da exposição, o CAM adquiriu seis obras de Fernão Cruz, três esculturas – Esqueleto para nada, Assalto, Aceitação. Despedida – e três pinturas – A gruta e o espião, O eterno monólogo, Cair em palco –, marcando a entrada do artista na Coleção.