Cinema em concerto

Serão três os momentos na Temporada 18/19 em que o público poderá repetir esta inesquecível experiência de alta definição no grande ecrã
08 out 2018

Desde a primeira apresentação do formato filme-concerto, em maio de 2015, com a projeção de 2001 – Odisseia no Espaço de Stanley Kubrik, a interpretação de bandas sonoras ao vivo pelo Coro e Orquestra Gulbenkian tem obtido grande sucesso nas temporadas Gulbenkian Música.  

Após a trilogia O Senhor dos Anéis, o intemporal O Feiticeiro de Oz, ou a projeção de imagens na NASA durante a interpretação de Os Planetas, serão três os momentos na Temporada 18/19 em que o público poderá repetir esta inesquecível experiência de alta definição no grande ecrã de uma forma ainda mais envolvente, celebrando a relação entre imagens e música. 

 

 

Amadeus

Em dezembro (13, 14 e 16), à projeção do filme Amadeus (1984) de Miloš Forman, um título de referência da cinematográfica do século XX, junta-se a interpretação ao vivo da música de Mozart pelo Coro e Orquestra Gulbenkian.   

O filme enfatiza uma relação difícil entre Mozart e Sallieri (um compositor bastante respeitado na época) e o processo de composição de algumas das suas obras mais conhecidas. Num dos momentos mais emocionantes do filme, assistimos ao final da vida de Mozart (que morreu aos 35 anos) enquanto tenta terminar, sem sucesso, a sua derradeira obra: o intemporal Requiem. 

 

Star Wars 

11, 12 e 13 de janeiro chegará ao Grande Auditório a intemporal saga Star Wars, de George Lucas. A Orquestra Gulbenkian interpretará ao vivo a música do primeiro filme a ser realizado, em 1977: Stars Wars: Uma Nova Esperança

Sobre o processo de composição, John Williams confessava à revista Gramophone: “Na minha cabeça, e talvez também na do George Lucas, quando estava a compor pensava num filme para crianças (…) e então as emoções tinham de ser carregadas, o sentido do bem contra o mal tinha de ser palpável. A chave seria a composição simples. E não tardia a provar-se que a “chave” estava certa. 

 

Tempos Modernos 

Em maio (17 e 18), pouco antes do final da temporada, será a vez o icónico filme Tempos Modernos (1936), de Charlie Chaplin. Uma comédia ancorada no mundo industrializado e cujo restauro de 1999 serviu de pretexto para encomendar a Timothy Brock a reconstituição da banda sonora composta pelo próprio Chaplin. 

Embora não tivesse formação musical nem soubesse ler uma pauta, Charlie Chaplin tocava vários instrumentos e passou a compor bandas sonoras para os seus filmes logo que o som foi introduzido no cinema.

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