Sophie Bevan
Soprano
Sophie Bevan estudou na Benjamin Britten International Opera School. Em 2010 foi distinguida pela crítica inglesa como “Excecional Jovem Talento” e em 2012 recebeu o The Times Breakthrough Award nos South Bank Sky Arts Awards. O seu repertório de ópera é diversificado, incluindo: Radamisto (Polissena); The Mikado (Yum-Yum), de Arthur Sullivan; Castor et Pollux (Telair); Der Rosenkavalier (Sophie), La gazza ladra (Ninetta); e o papel principal em A raposinha matreira. Estreou-se na Royal Opera House no papel de Pássaro da Floresta, em Siegfried, tendo regressado para interpretar Pamina (A flauta mágica), Ilia (Idomeneo), Susanna (As bodas de Figaro) e Antigona, em Oedipe de Enesco. Atuou também nos BBC Proms e nos festivais de Aldeburgh (The Turn of the Screw), Glyndebourne (Saul de Händel) Edimburgo e Tanglewood. Em julho de 2016 participou na estreia de The Exterminating Angel, de Thomas Adès, no Festival de Salzburgo.
Sophie Bevan colabora com maestros de renome como E. Gardner, A. Pappano, L. Cummings, P. Herreweghe, N. Marriner, I. Bolton, D. Harding, R. Norrington, M. Elder, ou C. Mackerras. O seu repertório de concerto inclui ainda a A Criação de J. Haydn, os Requiem de Mozart e Brahms, as Paixões de Bach, ou Les illuminations de Britten. Na sua estreia nos Estados Unidos da América, em Boston, cantou o Messias com a Handel & Haydn Society, sob a direção de Harry Christophers. Apresentou-se em recital no Concertgebouw de Amesterdão com Malcolm Martineau e no Wigmore Hall com Sebastian Wybrew.