Robert Ziegler

Maestro

Maestro versátil e inovador, Robert Ziegler dirige o repertório orquestral do séc. XVIII até à atualidade, bem como música para cinema e televisão, colaborando também com artistas das áreas do jazz e da música pop. Em 2015-16 estreou-se à frente da Orquestra Gulbenkian, da Filarmónica de Londres, da Filarmónica do Japão e da Sinfónica de Xangai. No âmbito da relação muito próxima que mantém com a Royal Philharmonic Orchestra, em 2016 liderou uma digressão no Reino Unido dedicada à suite Os Planetas, de G. Holst. Como maestro convidado, dirigiu muitas das principais orquestras do Reino Unido, incluindo a Sinfónica de Londres, a BBC Concert Orchestra, a Orquestra de Câmara Escocesa, a Manchester Camerata, a City of Birmingham Symphony, a Orquestra da BBC do País de Gales e a Orquestra da Royal Opera House. A nível internacional, dirigiu a Sinfónica de São Francisco, a Sinfónica da Nova Zelândia e a Sinfónica de Adelaide, entre muitas outras.

Robert Ziegler realizou várias gravações marcantes, começando pelo álbum From the Salon of the Princesse de Polignac (ASV) dedicado a obras de Falla, Stravinsky e Milhaud. Do seu interesse pela música da República de Weimar resultaram duas empolgantes gravações com Ute Lemper: Berlin Cabaret Songs e But One Day (Decca/Universal). Em 2015 dirigiu a gravação de Classic Quadrophenia, de Pete Townshend (DG). Gravou também o bailado Woolf Works, de Max Richter (DG), com a Babelsberg Film Orchestra, e liderou a Orchestre Nationale d’Ile de France numa gravação ao vivo de memoryhouse, também de Richter, na Philharmonie de Paris. Dirigiu a Royal Liverpool Philharmonic nas gravações (CD e DVD) de Divenire “Live in London”, de Ludovico Einaudi, com Randy Newman.

Robert Ziegler estreou obras de Jonathan Lloyd, Joby Talbot, Mark Turnage e Mike Westbrook, entre outros. Dirige regularmente a música de Xenakis, Knussen, Lieberson, Dallapiccola e Schönberg. Realizou e dirigiu arranjos orquestrais para Deborah Harry, Stewart Copeland (Police), k. d. lang, Radiohead, David Gilmour (Pink Floyd), Donny Osmond, Richard Ashcroft (The Verve), Bem Folds e Wayne Shorter. Gravou bandas sonoras originais de Jonny Greenwood (There Will Be Blood e Inherent Vice), Howard Shore (Lord of the Rings e The Hobbit), Albert Iglesias, Max Richter, Shigeru Umebayashi, Lorne Balfe, Michael Giacchino, Mark Isham e Alf Clausen (The Simpsons).

 

Maio 2018

Atualização em 15 maio 2018

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