Rachel Harnisch

Soprano

A soprano suíça Rachel Harnisch estudou com Beata Geuer-Christen em Freiburg. O seu repertório de ópera é vasto e variado, incluindo Pamina (A flauta mágica), Fiordiligi (Così fan tutte), Konstanze (O rapto do serralho), Michaëla (Carmen), Marzelline (Fidelio), Sophie (O Cavaleiro da Rosa), Antonia (Les contes d’Hoffmann), Blanche (Dialogues des Carmélites), Anne Truelove (The Rake’s Progress) ou Clémence, em L’amour de loin de K. Saariaho. Estreou-se no Scala de Milão como Nermin, na estreia de Teneke, de F. Vacchi. Na Ópera de Zurique interpretou os papéis de Condessa (As bodas de Figaro), Michaëla, Sophie e Antonia, entre outros. Depois de cantar na estreia mundial da ópera L’Invisible, de A. Reinmann, a Deutsche Oper Berlin convidou-a a regressar para interpretar o papel principal de Jenůfa, de Janáček. Em 2016 adicionou dois importantes personagens ao seu vasto repertório: Rachel, em La Juive de F. Halévy, e Emilia Marty, em O caso Makropulos de Janáček.

Em colaboração com as grandes orquestras e sob a direção de maestros de renome, Rachel Harnisch aborda com igual desenvoltura o repertório de concerto. Com Michel Corboz, apresentou-se na Fundação Gulbenkian em várias ocasiões, a última em 2014. Cantou recentemente a Missa Solemnis de Beethoven, sob a direção de Z. Mehta, em Florença, o Requiem de Verdi, em Berna, e a Sinfonia n.º 2 de Mahler, com G. Ferro, em Palermo. Gravou recentemente Das Marienleben de Hindemith e a 4.ª Sinfonia de Mahler. É professora na Hochschule der Künste, em Berna.

 

Março 2018

Atualização em 26 março 2018

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