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Julie Roset
Soprano
Julie Roset estudou no Conservatoire du Grand Avignon e na Escola Superior de Música de Genebra. Em 2022 obteve o diploma em Estudos de Ópera na Juilliard School e venceu o Concurso Laffont da Metropolitan Opera. Na temporada passada, obteve grande sucesso como Zémire, em Zémire et Azor de Grétry, na Opéra Comique.
Na temporada 2023-2024 assinala-se a estreia de Julie Roset na Ópera de Paris, como Amor, numa nova produção de Médée de Charpentier, sob a direção de William Christie, uma digressão europeia com o Ensemble Pygmalion e Raphaël Pichon (Elias de Mendelssohn), um programa de árias barrocas, no Carnegie Hall, e uma versão encenada de A Criação de Haydn, na Opéra National de Lorraine, com direção musical de Marta Gardolińska.
Começando a deixar a sua marca nos palcos de ópera, Julie Roset apresentou-se recentemente no Festival d’Aix-en-Provence, com o maestro Leonardo García Alarcón, e na Ópera do Reno, com Raphaël Pichon (L’incoronazione di Poppea). Estreou-se em Paris, na Opéra Comique, no papel de Amor, em Titon et l’Aurore de Mondonville, com Les Arts Florissants e William Christie. Cantou Papagena, em A flauta mágica, na Ópera de Toulon, e Amor, em Orfeo ed Euridice de Gluck, na Philharmonie de Paris.
Em concerto Julie Roset interpretou, entre outras obras, Il re pastore de Mozart, no Festival de Salzburgo, com a Mozarteum Orchestra e o maestro Adam Fischer, a Oratória de Natal de J. S. Bach, com a Sinfónica de Stavanger e Ottavio Dantone, A Criação de Haydn, com Julie Chauvin e Le Concert de la Loge, no Festival de Saint-Denis, e Acis and Galatea, com a Filarmónica da Radio France e L. G. Alarcón.
As gravações de Julie Roset incluem registo de obras de Händel, intitulado Salve Regina, com a Millenium Orchestra, Lamenti e Sospiri de Sigismondo d’India, com a Capella Mediterranea, Brabant 1653, com a Holland Baroque, e Dido e Eneias de Purcell, com Les Argonauts.