Jorge Takla
Encenação
Jorge Takla estudou Arquitetura e Teatro em Paris, na École des Beaux-Arts e no Conservatoire d´Art Dramatique. Iniciou a sua carreira em 1973 como ator e assistente de Robrt Wilson. Atuou e dirigiu no teatro La MaMa, em Nova Iorque, de 1974 a 1977. No Brasil, dirigiu e produziu mais de 120 espetáculos de teatro, musicais e óperas.
No domínio do teatro destacam-se: My Fair Lady (Lerner e Loewe), Vanya e Sonia e Masha e Spike (Ch. Durang), Vermelho (J. Logan), Hulda (Ballet do Cisne Negro), Jesus Christ Superstar e Evita (A. L. Webber), O Rei e Eu (Rodgers e Hammerstein), West Side Story (Bernstein/Sondheim), Mademoiselle Chanel (M. Adelaide Amaral), Victor/Victória (H. Mancini), Ultimas Luas (F. Bordon), Medeia (Euripides), Electra (Sofocles), A Gaivota e O Jardim das Cerejeiras (A. Tchekhov), Seis Graus de Separação (J. Guare), Cabaret (Kander e Ebb), Pequenos Burgueses (Gorki), Madame Blavatsky (Plinio Marcos), Lembranças da China (Alcides Nogueira), Fedra 1980 (Ballet) e dezenas de outras peças.
No domínio da ópera, dirigiu Rigoletto e La Traviata (Verdi), Sonho de uma Noite de Verão (Britten), Tosca, La bohème, Il Tabarro e Madama Butterfly (Puccini), Don Quixote (Massenet), The Rake’s Progress (Stravinsky), Candide (Bernstein), A Viúva Alegre (Lehár), As bodas de Figaro (Mozart), Cavalleria Rusticana (Mascagni), I Pagliacci (Leoncavallo) e Os Contos de Hoffmann (Offenbach), entre outras obras.
De 2002 a 2004, Jorge Takla foi Diretor da Divisão de Teatro da CIE-Brasil, onde produziu A Bela e o Monstro, Chicago e outras obras. Entre 1983 e 1992, dirigiu o Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo. Foi-lhe atribuído o Titulo de Cidadão Paulistano e é Grande Oficial da Ordem do Ipiranga.