Jerusalem Quartet

Desde a sua fundação, em 1993, e de ter sido distinguido em vários concursos, em 1996 e 1997, o Jerusalem Quartet percorreu um caminho de crescimento e maturação. Fruto de uma postura de grande rigor e dinamismo, os seus músicos consolidaram um vasto repertório e uma espantosa expressividade, dando continuidade à longa tradição do quarteto de cordas. De uma forma única, emana da intimidade das suas interpretações uma sonoridade calorosa e refinada. A solidez técnica, o equilíbrio entre as vozes, a perfeição sonora e o trabalho em torno da expressão musical, são elementos que permitem uma interpretação desenvolta do repertório corrente e de novas obras.

O Jerusalem Quartet é um convidado regular dos principais palcos a nível mundial, incluindo visitas bianuais à América do Norte. O quarteto apresentou-se em Nova Iorque, Chicago, Los Angeles, Filadélfia, Washington e Cleveland, bem como no Festival de Ravinia. É também recebido com grande entusiasmo na Europa, sendo uma presença habitual em festivais de música como os de Salzburgo, Verbier, Schleswig-Holstein, Rheingau ou Schubertiade Schwarzenberg.

O Jerusalem Quartet grava em exclusivo para a Harmonia Mundi. As gravações dos quartetos para cordas de J. Haydn, bem como do quarteto A Morte e a Donzela de Schubert, foram distinguidos com vários prémios, incluindo o Diapason d’Or e o BBC Music Magazine Award. Em 2019 foi lançado um álbum único que presta homenagem à música judaica na Europa Central durante a época entre guerras. A soprano israelita Hila Baggio juntou-se ao quarteto para interpretar uma coleção de Canções Yiddish de Cabaret da Varsóvia dos anos 1920. O compositor Leonid Desyatnikov foi convidado a fazer os arranjos para estas canções; Cinco Peças de Schulhoff (1924) e o Quarteto n.º 2 de Korngold (1937) completam o programa. Em 2020 foi lançado o segundo (e último) álbum dedicado aos quartetos para cordas de Béla Bartók.

Em conjunto com o Novus String Quartet, em 2021/22 o Jerusalem Quartet interpreta o Octeto para Cordas, op. 7, de George Enescu, em vários palcos europeus. Apresenta-se nas bienais de quartetos de cordas de Paris e Lisboa, no Wigmore Hall (integral dos quartetos para cordas de Beethoven) e regressa também ao Tonhalle de Zurique, ao Concertgebouw de Amesterdão, à Elbphilharmonie de Hamburgo, à Filarmónica de Varsóvia e ao Festival SWR de Schwetzinger. Ao longo da temporada, realizará duas digressões nos Estados Unidos da América e uma digressão na Ásia.

Atualização em 19 janeiro 2022

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