Fernando Luis

Iniciou a sua carreira no Teatro de Animação de Setúbal, onde permaneceu durante duas temporadas. Participou posteriormente em representações para o Teatro O Bando (Montedemo, de Hélia Correia, e Gente Singular, de Manuel Teixeira Gomes), Casa da Comédia (Noites de Anto, de Mário Cláudio), Teatro da Cornucópia (Para acender a noite, de Ray Bradbury), Teatro Aberto (A Marmita de Papin, de Clara Pinto Correia, e a Ópera dos Três Vinténs, de Bertolt Brecht – com a qual ganhou o prémio de Melhor Actor, pela Associação de Críticos Portugueses de Teatro), Teatro Nacional D. Maria II (Clamor, Jornalistas, Ricardo II, O crime de Aldeia Velha, Boomerang, Taking Sides e Queima isto), e Teatro Maria Matos (Laramie e Urgências 2007).

No cinema, participou em Rosa Negra (1992) de Margarida Gil, Sapatos Pretos (1998), Noite Escura (2004) e Mal Nascida (2007) de João Canijo, Alice (2005) de Marco Martins, e A Costa dos Murmúrios (2004) de Margarida Cardoso. Recebeu o prémio para melhor ator do Festival Caminhos do Cinema Português XVIII pela sua atuação no filme América (2010) de João Nuno Pinto.

Obteve grande sucesso em séries televisivas como Médico de Família (1998) e Inspector Max (2004-05) e nas novelas Fascínios (2007-08) e Equador (2008).

Colaborou com a Fundação Calouste Gulbenkian como narrador nas obras Pedro e o Lobo, de Prokofiev (2007), História do Soldado, de Stravinsky ( 2008) e Die drei Pintos, de Weber/Mahler (2011).

Atualização em 27 setembro 2017

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