Fabien Teigné

Cenografia

Foi durante o período de estudos na Escola Superior de Artes Decorativas de Estrasburgo que Fabien Teigné seguiu os ensinamentos de Pierre-André Weitz, cenógrafo de Olivier Py, com o qual prosseguiu a sua formação ao longo de dez anos, tendo-o assistido em vários espetáculos: Tannhäuser (Wagner) no Grand Théâtre de Genève; Idomeneo (Mozart), no Festival d’Aix-en-Provence; Mathis der Maler (Hindemith), Alceste (Gluck) e Aida (Verdi), na Ópera Nacional de Paris; Les Huguenots (Meyerbeer), no Théâtre Royal de la Monnaie, em Bruxelas; Carmen (Bizet), na Ópera Nacional de Lyon; ou Dialogues de carmélites, no Théâtre des Champs-Élysées. A partir de 2012 começou a colaborar com a encenadora Marie-Eve Signeyrole: A raposinha matreira (Janáček) e Eugene Onegin (Tchaikovsky), na Ópera Nacional de Montpellier; L’Affaire Tailleferre (segundo Germaine Tailleferre), na Ópera de Limoges, e Owen Wingrave (Britten), na Ópera Nacional da Lorena. Colaborou também com Marguerite Borie – Écho et Narcisse (Gluck), no Conservatório Nacional de Música e Dança de Paris, e em Fidelio (Beethoven), na Ópera de Rouen – com Jean-Paul Scarpitta – em Nabucco (Verdi), na Ópera de Roma – e com David Gauchard – Der Freischütz (Weber), na Ópera de Limoges. O seu trabalho foi também o tema de uma exposição no Museu das Belas-Artes de Limoges.

 

Setembro 2017

Atualização em 29 setembro 2017

Definição de Cookies

Definição de Cookies

Este website usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação, a segurança e o desempenho do website. Podendo também utilizar cookies para partilha de informação em redes sociais e para apresentar mensagens e anúncios publicitários, à medida dos seus interesses, tanto na nossa página como noutras.