Compositor de música de “grande drama” e “intensa emoção” (BBC), ao mesmo tempo “engenhosa, hipnótica, corajosa e bela” (Festival Internazionale A. F. Lavagnino), Eugene Birman escreveu obras para orquestra (Berliner Philharmoniker, London Philharmonic, Minnesota Orchestra, Philharmonia Orchestra, Orquestra Gulbenkian), para coro (Theatre of Voices, BBC Singers, Coro da Rádio da Letónia) e para grupos e solistas como Maxim Vengerov ou Maurizio Ben Omar. As suas obras têm sido estreadas em prestigiosos palcos como o Southbank Centre de Londres ou o Carnegie Hall de Nova Iorque. A sua carreira de grande visibilidade – com presenças na CNN, na BBC World TV, na Radio France, na Deutsche Welle e noutros canais – é caracterizada por composições grandiosas e pela abordagem destemida de temáticas socialmente relevantes. Para além dos agrupamentos e das salas de concertos, os parceiros do trabalho de Birman incluem importantes organismos internacionais como a União Europeia, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Áustria ou a Hong Kong SAR. Recebeu bolsas de estudo da John Simon Guggenheim Foundation (2018) e do Programa Fulbright do Departamento de Estado dos EUA (2010-11). Birman recebeu vários prémios internacionais, incluindo o Prémio de Composição da Royal Philharmonic Society (2017) que lhe permitiu permanecer uma temporada como compositor em residência no Southbank Centre e estrear a sua música com a Philharmonia Orchestra no Royal Festival Hall. Em 2018 foi compositor residente no Festival de Helsínquia, o maior evento anual da Finlândia. Doutorado pela Universidade de Oxford, Birman graduou-se também em estudos superiores pela Universidade de Columbia, pela Juilliard School e pela Accademia Musicale Chigiana.