Divino Sospiro

Desde a sua criação, participou em alguns dos mais prestigiados festivais e apresentou-se em importantes salas de concertos, tanto em Portugal como a nível internacional, desde a Europa até ao Japão. Entretanto, foram muitos os registos do Divino Sospiro realizados para a Radio France, a Antena 2, a RAI, o canal Mezzo e a RTP, bem como gravações nas etiquetas Nichion, Dynamic e Panclassics. Estas gravações mereceram os maiores elogios da crítica especializada, com destaque para os 5 Diapason atribuídos pela eminente revista francesa homónima.  “Os Divino”, como simpaticamente são chamados os músicos do agrupamento, ocupam hoje um lugar de destaque na vida musical de Portugal, sendo reconhecidos pela entrega e curiosidade e pela forma viva e intensa com que abordam o desafio da interpretação musical historicamente informada. Com a passagem dos anos, estes fatores foram-se tornando a imagem de marca do grupo. Divino Sospiro teve a colaboração de prestigiados artistas como V. Ghielmi, C. Banchini, C. Pluhar, R. Alessandrini, E. Onofri, M. C. Kiehr, A. Pendatchanska, Katia e Marielle Labèque, C. Coin, E. Kirkby ou F. Aspromonte, entre muitos outros.  Apostado na internacionalização desde a sua fundação, o agrupamento está na vanguarda da divulgação do património cultural português e dos seus intérpretes, através das suas digressões e participações em festivais. Entre os seus compromissos futuros, merecem destaque as estreias nos festivais de Halle, Lyon e Blaibach e a colaboração com artistas como A. Scholl, P. Jaroussky, A. Kirschslager ou Ian Bostridge, entre outros. Em 2013, o Divino Sospiro criou o Centro de Estudos Musicais Setecentistas de Portugal, em colaboração com a Parques de Sintra – Monte da Lua. Desde então, o projeto tem realizado temporadas de música nos Palácios Nacionais de Queluz e de Sintra, colóquios internacionais, projetos de sensibilização para a música e para as artes, além de ter dado vida ao importante projeto de recuperação do acervo histórico do Palácio de Queluz, incluindo o pianoforte de Muzio Clementi, bem como o repertório focado no conjunto de Serenatas escritas durante o século XVIII para o Palácio de Queluz, único na Europa. Desde 2012/13, o Divino Sospiro tem mantido com o Coro Gulbenkian uma colaboração regular em projetos artísticos no âmbito da música antiga, incluindo a realização de concertos e gravações.

 

Dezembro 2018

Atualização em 21 dezembro 2018

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