Cecília Rodrigues

Soprano

Cecília Rodrigues foi premiada em vários concursos, com destaque para o 1.º Prémio no Concurso Internacional de Almada (2015) e o para o 1.º Prémio de Canto no Prémio Jovens Músicos – Antena 2 – RTP (2017).

No domínio da oratória, foi solista em várias obras, incluindo Stabat Mater de Pergolesi, Magnificat de J. S. Bach, Mattutino de’ Morti de David Perez, Exultate Jubilate e Missa em Dó menor de W. A. Mozart, Missa em Lá e Missa em Si bemol de Francisco Sá Noronha, Oratória de Natal de C. Saint-Saëns, Requiem de G. Fauré, Um Requiem Alemão de J. Brahms, Requiem de Mansurian e Magnificat em Talha Dourada de Eurico Carrapatoso. Apresentou-se em recitais, com o maestro João Paulo Santos, no Palácio da Pena, na Fundação Calouste Gulbenkian e no Teatro Nacional de São Carlos. Em concerto sinfónico estreou Linhagem de Eurico Carrapatoso.

No domínio da ópera, Cecília Rodrigues interpretou: Rosina, em O barbeiro de Sevilha de G. Rossini, na Escola Superior de Música de Lisboa (2018); Euridice, em Orphée aux Enfers de J. Offenbach, em Maputo (2019); Stéphano, em Romeu e Julieta de C. Gounod, sob a direção de Lorenzo Viotti (2019); 2.ª Pastora, 1.ª Bruxa, 2.ª Mulher e 2.ª Nereida, em Dido e Eneias de Purcell (2020), sob a direção de Maxim Emelyanychev, na Fundação Calouste Gulbenkian. Recentemente, interpretou também o papel de Moço de cozinha, em Rusalka de A. Dvořák, no Teatro Nacional de São Carlos, sob a direção do maestro Graeme Jenkins (2021).

Atualização em 30 agosto 2022

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