Bertrand Duby
Baixo
O francês Bertrand Duby começou por estudar piano e engenharia. Só mais tarde viria a interessar-se pela arte lírica, tendo então ingressado no curso de canto do Conservatório de Bordéus, onde estudou com Maryse Castets. Durante três anos, estudou também direção coral com Eduardo Lopes. É membro fundador do agrupamento vocal barroco Les Ornements, dirigido por Alexis Duffaure.
No domínio da ópera, iniciou a sua carreira de cantor solista no seio da companhia Opéra Bastide (Bordéus), tendo interpretado os papéis de Zuniga (Carmen) e Sarastro, (A flauta mágica) sob a direção de Marc Trautman. Cantou os papéis de Alcindoro e Benoît, em La bohème, no festival “Les Escales Lyriques”, o papel de Seneca (l’Incoronazione di Poppea) em Gent, sob a direção de Florian Heyerick, bem como o de Comendador (Don Giovanni) com a companhia Opéra Ossia (Toulouse). No domínio do repertório sacro, interpretou a Messe solennelle en l’honneur de Sainte-Cécile, de Gounod, a Cantata BWV 140 de J. S. Bach, o Magnificat em Si bemol maior de Francesco Durante, a Missa brevis em Sol maior e o Requiem de Mozart, entre outras obras.
Na presente temporada fará a sua estreia no teatro La Monnaie de Bruxelas, integrando os elencos de Capriccio, de R. Strauss, e de Lohengrin de Wagner.
Desde 2014, prossegue a sua formação no seio da Queen Elisabeth Music Chapel, sob a direção de José van Dam.