Bertrand Couderc
Luz
Bertrand Couderc assina a autoria da iluminação de muitos espetáculos de teatro e ópera, levados à cena em prestigiados palcos como a Staastoper Berlin, o Teatro Real de Madrid, a Wiener Staatsoper, a Ópera Nacional de Paris, o Scala de Milão ou os festivais de Salzburgo e de Aix-en-Provence. Em 2015 associou-se a Bartabas e à Academia Equestre de Versalhes para as coreografias de David penitente, do Requiem no Felsenreitschule de Salzburgo, e mais recentemente, de A Sagração da Primavera na Seine Musicale. Colabora também com o encenador Vincent Huguet desde 2015 (Les Contes de la Lune Vague, Dom Quixote, La Vie Parisienne, Dido e Eneias, Romeu e Julieta) e com Eric Ruf no domínio do teatro (Romeu e Julieta, A Vida de Galileu e Bajazet, na Comédie Française), e da ópera (Pelléas et Mélisande, no Théâtre des Champs-Élysées e Romeu e Julieta, na Opéra-Comique).
Fiel colaborador de Raphaël Pichon e do ensemble Pygmalion, Couderc criou a iluminação para Funérailles de Louis XIV, na Capela Real do Palácio de Versalhes, para a Paixão segundo São João de Bach, na Philharmonie de Paris, para as Vesperas de Monteverdi (2019, em Versalhes) e para Mein Traum. No festival Pulsations 2020, trabalhou em Dido e Eneias, La Descente d’Orphée e Immersions. Outros trabalhos recentes incluíram Manon, na Ópera Nacional de Paris, La Vie Parisienne, no Théâtre des Champs-Élysées, Les Eclairs, na Opéra-Comique, Anna Bolena, no Scala de Milão, Boris Godounov, na Ópera de Monte-Carlo, e A mulher sem sombra, em Viena.
Bertrand Couderc foi laureado no domínio do teatro com a bolsa Hors-les-Murs do Institut Français 2017, pelo seu projeto L’esprit du vide, no Japão.