O tenor islandês Benedikt Kristjánsson começou a estudar com a sua mãe, Margrét Bóasdóttir, na Academia de Canto de Reiquiavique. Diplomou-se pelo Conservatório de Música de Reiquiavique em 2007. Foi também aluno de Scot Weir na Hochschule für Musik Hanns Eisler, em Berlim. Participou nas master-classes de Christa Ludwig, Peter Schreier, Elly Ameling, Robert Holl, Thomas Quasthoff, Andreas Schmidt e Helmut Deutsch. Em 2011 venceu o Concurso Internacional Bach de Greifswald. Em 2012 recebeu o Prémio do Público no Concurso Internacional Bach de Leipzig. Em 2019 recebeu o prémio Opus Klassik na categoria “Concerto Inovador”.

Como solista de concerto, atuou em prestigiosos palcos na Europa e nos E.U.A., incluindo Konzerthaus de Viena, Philharmonie de Berlim, Walt-Disney Hall de Los Angeles e Concertgebouw de Amesterdão. Apresenta-se com regularidade em festivais de música como Musikfest Stuttgart, Händelfestspiele Halle, Bachwoche Ansbach ou Oude Muziek (Utrecht). Colaborou com orquestras de renome como Staatskapelle Berlin, Deutsche Kammerphilharmonie Bremen, Gaechinger Cantorey, Hofkapelle München, Holland Baroque, Akademie für Alte Musik Berlin e Freiburger Barockorchester, sob a direção de maestros como Reinhard Goebel, Reinbert de Leeuw, Vaclav Luks, Christoph Spering, Hans-Christoph Rademann ou Philippe Herreweghe. No domínio da ópera, interpretou repertório barroco e contemporâneo no Theater Kiel, no Staatstheater Braunschweig e na Staatsoper Berlin.