Coro do Teatro Nacional de São Carlos

Criado em 1943, sob a direção de Mario Pellegrini, o Coro do Teatro Nacional de São Carlos cumpre uma fase intensiva de assimilação do grande repertório operístico e de oratória. Entre 1962 e 1975, colaborou nas temporadas da Companhia Portuguesa de Ópera, sediada no Teatro da Trindade, deslocando-se com a mesma à Madeira, aos Açores, a Angola e a Oviedo (1965), a convite do Teatro Campoamor, e obtendo o Prémio de Música Clássica conferido pela Casa da Imprensa. Participou em estreias mundiais de autores portugueses, como Fernando Lopes-Graça (D. Duardos e Flérida) e António Victorino d’Almeida (Canto da Ocidental Praia). Em 1980 foi criado um primeiro núcleo coral a tempo inteiro, sendo a profissionalização do Coro consumada em 1983, sob a direção de Antonio Brainovitch. A afirmação artística do conjunto é creditada a Gianni Beltrami, a partir de 1985. João Paulo Santos sucedeu-lhe e sob a sua responsabilidade registam-se vários êxitos: Mefistofele, Blimunda, Divara, Le rossignol, Eugene Onegin, Les Troyens, Tannhäuser e Le grand macabre, entre muitos outros. Em 1991 deslocou-se a Bruxelas com o Requiem de Verdi. O Coro tem atuado sob a direção de maestros como Votto, Serafin, Gui, Giulini, Fabritiis, Klemperer, Molinari-Pradelli, Ghione, Erede, Zedda, Solti, Santi, Rescigno, Bartoletti, Bonynge, Navarro, Rennert, Burgos, Ferraris, Conlon, Christophers, Plasson, entre outros, e também de maestros portugueses, como Pedro de Freitas Branco. Atualmente é dirigido por Giovanni Andreoli.

 

Abril 2018

Atualização em 02 maio 2018

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