Solistas da Orquestra Gulbenkian
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Data
- / Cancelado / Esgotado
Local
Grande Auditório Fundação Calouste Gulbenkian- Violino
- Viola
- Violoncelo
- Diogo Pereira Contrabaixo
- Clarinete
- Fagote
- Trompa
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Zachary Spontak
Violino
Zachary Spontak procura construir ligações entre a música e as pessoas para quem toca. É concertino da Orquestra Clássica do Sul, no Algarve, e primeiro solista dos segundos violinos da Orquestra Gulbenkian. Viaja frequentemente para tocar como solista e como músico de câmara. Considerado “um líder natural”, colabora com mestres como Itzhak Perlman, Midori, Sir Simon Rattle, e Maxim Vengerov. Ganhou o 1.º prémio no Concurso Internacional Carnegie Hall GMP (E.U.A.), no Concurso Internacional Pro Artists (Bélgica) e no Concurso de Música de Câmara Fischoff (E.U.A.). Em 2015 foi nomeado “Young Alaskan Artist of the Year”. Tocou com Orquestra Sinfónica de Londres, a Sinfónica de Houston, a Sinfónica de Skokie Valley, e a Sinfónica de Fairbanks, entre outras.
Zachary Spontak é um entusiasta da música contemporânea, promovendo a criação de arte para a procura de beleza na nossa sociedade. Trabalha com célebres artistas como Wolfgang Rihm, John Corigliano, Péter Eötvös, e Matthias Pintscher. Por reconhecer que muitos pessoas no mundo não tem acesso à formação musical, envolve-se frequentemente em projetos sociais. De 2016 a 2018, trabalhou em Buenos Aires, tocando e a ensinando em zonas desfavorecidas. É um “artista-professor” na Musaid, uma organização que conta com a participação de alunos de todo o mundo, com o objetivo de criar a transformação individual e comunitária através de intercâmbios educacionais. Desde 2018, é Diretor da Área da Educação no Festival de Música de Câmara de Anchorage, Alasca, que proporciona aos alunos uma experiência intensiva de aulas e concertos durante o verão.
Zachary Spontak concluiu o Master of Performance pelo Royal College of Music, em Londres, sob a orientação do célebre violinista Detlef Hahn. Durante o seu percurso teve também como professores Paul Kantor, Roland e Almita Vamos, Gail Johansen e Jean Krause.
Vive em Portugal com a sua mulher Luísa, cantora lírica, e com o seu filho James.
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Nuno Soares
Viola
Nuno Soares nasceu em 1994 em Chaves, mas cresceu em Vila Praia de Âncora, na região de Viana do Castelo. Foi aí que iniciou os seus estudos musicais, aos doze anos, na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo. Em 2006 ingressou na classe de violino de Sergey Arutyunyan, mas em 2008 decidiu seguir os estudos de viola d’arco, na classe de Rafael Cutiño.
Entre 2012 e 2015, frequentou o curso de licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra da Metropolitana, com Paul Wakabayashi, e em 2018 um curso livre, com Samuel Barsegian, na Escola Superior de Música de Lisboa. Ao longo desses anos, consolidou a sua carreira como músico de orquestra, tanto em Portugal como no estrangeiro, contando com colaborações com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Orquestra Gulbenkian, a Orquesta Filharmónica Ciudad de Pontevedra, a North West Opera, entre outras orquestras. Em 2022 ganhou o lugar de Viola tutti na Orquestra do Algarve e em 2023 ganhou o concurso para o lugar que ocupa atualmente como Viola tutti na Orquestra Gulbenkian.
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Raquel Reis
Violoncelo
Raquel Reis estudou com Isabel Boiça no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian e concluiu a licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe de violoncelo de Paulo Gaio Lima. Recebeu primeiros prémios no Concurso de Interpretação das Caldas da Rainha, no Samuel and Elinor Thaviu Endowed Scholarship Competition in String Performance (Northwestern University) e no Winnetka Music Club Scholarship.
Em 2007 concluiu o Mestrado em String Performance na Northwestern University School of Music, em Chicago, com Hans Jensen. Foi bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia e da Fundação Calouste Gulbenkian.
Raquel Reis integrou a Orquestra Juvenil da União Europeia e a orquestra Spira Mirabilis e apresentou-se a solo com a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Académica Metropolitana e a Orquestra Clássica de Espinho. Integra o Trio Pessoa, com o qual gravou o CD Pessoa dedicado à música portuguesa. Gravou também o CD Mundo Grande, de música luso-brasileira. Integra a Orquestra Gulbenkian desde setembro de 2007.
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Telmo Costa
Clarinete
Telmo Costa iniciou os seus estudos musicais, com José Amério Belinha, na Tuna Musical de São Paio de Oleiros, aos sete anos de idade. Posteriormente, ingressou na Academia de Música de Paços de Brandão, onde terminou o oitavo grau, com a classificação máxima, na classe de Hélder Tavares. Frequentou master-classes de professores como António Saiote, Nuno Pinto, Florent Héau, François Benda, Kilian Herold e Harri Mäki, entre outros.
Foi galardoado em concursos nacionais e internacionais, dos quais se destacam o 1.º Prémio no Concurso Luso-Espanhol em Fafe, o 1.º Prémio no International Clarinet Competition APC, o Golden Prize do Vienna International Music Competition, o 1.º Prémio no North International Music Competition e o 1.º Prémio no Prémio Jovens Músicos, na categoria de clarinete - nível superior. Neste mesmo concurso foi-lhe ainda atribuído o Prémio Maestro Silva Pereira, o European Union of Music Competitions for Youth Prize e o Prémio Círculo Richard Wagner.
Relativamente à sua experiência orquestral, integrou a Jovem Orquestra Portuguesa (2013-2017), o Estágio Gulbenkian para Orquestra (2017 e 2018), a Gustav Mahler Jugendorchester (2016 e 2018), a Neue Philharmonie München (2018) e a Schweizer Jugendsinfonieorchester (2018). Colaborou também com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, a Sinfónica e Lucerna e a Orquestra do Real Concertgebouw de Amesterdão. Em 2019 ganhou o lugar de academista na Sinfónica de Lucerna e o lugar de 1.º Solista co-principal na Orquestra Gulbenkian. Prossegue atualmente os seus estudos na Hochschule für Musik, em Basileia, na Suíça, na classe de François Benda.
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Raquel Saraiva
Fagote / Contrafagote
Raquel Saraiva iniciou os estudos de fagote em Coimbra com José Pedro Figueiredo. É licenciada pela ESMAE, onde estudou com H. Kesteman e Pedro Silva. Concluiu o mestrado na Musikhochschule de Lübeck com Pierre Martens. NO âmbito do programa Erasmus, frequentou a Academia Norueguesa de Música, em Oslo, onde se aperfeiçoou com Dag Jensen. Realiza atualmente uma pós-graduação na Universidade Mozarteum, em Salzburgo, com Marco Postinghel.
Tocou com várias orquestras, incluindo: Junge Deutsche Philharmonie, Orquestra de Jovens da União Europeia, Gustav Mahler Jugendorchester, Sinfónica de Bamberg, Philharmonisches Orchester der Hansestadt Lübeck, Sinfónica NDR de Hamburgo, Deutsche Kammerphilharmonie Bremen, Orquestra de Câmara de Munique, Orquetra da Rádio de Munique, Sinfónica da Rádio da Baviera, Orquestra de Câmara Portuguesa e Orquestra Gulbenkian. Foi academista da Sinfónica da Rádio SWR de Estugarda e bolseira da Fundação Gulbenkian. Foi premiada nos concursos Prémio Jovens Músicos, 5th International Academic Oboe and Bassoon Competition Łódź e Concurso de Interpretação do Estoril. De 2014 a 2018 foi Solista B na orquestra do Staatstheater am Gärtnerplatz, em Munique. É 2.º Solista da Orquestra Gulbenkian desde 2018.
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Antonia Chandler
Trompa
Natural de Seattle (Washington, E.U.A.), Antonia Chandler estudou no Oberlin Conservatory (Bachelor of Music) e na Yale School of Music (Master of Music e Master of Musical Arts). Viveu no Reino Unido, onde tocou com a Birmingham Symphony Orchestra e a Southbank Sinfonia. Mudou-se para Lisboa em dezembro de 2021, tendo começado então a tocar com a Orquestra Gulbenkian. No domínio da música de câmara, realizou digressões com o Frisson Ensemble e, como solista, colaborou com o Silver Bay String Quartet e a Oberlin Sinfonietta. A sua atividade artística estende-se também às interpretações históricas em trompas barrocas e clássicas, tendo recentemente tocado trompa barroca solista numa interpretação da Missa em Si menor, de J. S. Bach, com o Parliament Choir, em Londres. É membro permanente da Orquestra Gulbenkian desde novembro de 2022.
Ludwig van Beethoven
Richard Strauss
A Orquestra Gulbenkian é formada por instrumentistas de grande qualidade técnica e artística. Ao longo de cada temporada, estes apresentam-se também em recitais de música de câmara, com entrada gratuita. Ao mesmo tempo contribuem de forma relevante para uma melhor apreciação e valorização da música de câmara, desde o repertório corrente do género até à estreia de novas obras.
Mecenas Gulbenkian Música
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se o direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz para a difusão e preservação da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através do formulário Pedido de Informação.