Solistas da Orquestra Gulbenkian
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- / Cancelado / Esgotado
Local
Grande Auditório Fundação Calouste Gulbenkian- Violino
- Viola
- Violoncelo
- Contrabaixo
- Flauta
- Oboé
- Clarinete
- Fagote
- Trompa
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Maria Balbi
Violin
Maria Balbi was born into a family of musicians, in Lima, Peru. She began piano lessons at the age of three and violin at five. She attended the National Conservatory of Lyon in France, where she graduated with the Gold Medal in Violin. She later studied at the National Conservatory of Music in Paris with Jacques Ghestem, Alain Meunier and Christian Ivaldi, receiving first prizes in violin and chamber music. Afterwards she studied with Phillip Hirshorn and Viktor Liberman at the Hochschule von dem Kunsten in Utrecht, the Netherlands, and with Tibor Varga at the École des Archets in Sion, Switzerland.
As a soloist, she has played with the Orchestre d'Aubagne on a tour in France and with the Gulbenkian Orchestra in Lisbon. She regularly performs in Europe, Asia and the United States, including music festivals, where she has played with the Amsterdam Chamber Music Ensemble, the Moscow Piano Quartet and the Gulbenkian Orchestra Soloists.
In addition to her activities as a classical violinist, Maria Balbi founded the fado group Trinados, with which she toured in Portugal, Morocco, Spain, Brazil and the United States of America. She is a member of the Moscow Piano Quartet and first violin of the Gulbenkian Orchestra since 1999.
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João Tiago Dinis
Viola
João Tiago Dinis nasceu em 1987 em Aveiro. Ainda muito jovem, em 2007, integrou a Orquestra Filarmonia das Beiras, na qual iniciou o seu percurso profissional. Em 2023 ganhou o concurso para Solista B do naipe de violas da Orquestra Gulbenkian, lugar que ocupa atualmente. A sua trajetória conta ainda com colaborações com várias orquestras nacionais e internacionais como a Orquestra de Câmara de Colónia, a Orquestra de Câmara Portuguesa e, como primeiro viola, a Orquestra do Festival de Marvão, a Orquestra Clássica de Espinho e a Sinfonietta de Ponta Delgada, entre outras. Como solista, João Tiago apresentou-se com a Orquestra Filarmonia das Beiras e com a Orquestra de Cordas da Universidade de Aveiro.
No âmbito da música de câmara, colaborou com Quarteto de Cordas de Aveiro, sendo um dos seus membros fundadores, e com o Quarteto da Orquestra Clássica do Centro.
João Tiago frequentou a Licenciatura em Música na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto e na Universidade de Aveiro, na qual foi galardoado com o 3.º lugar no Prémio Frederico de Freitas, em 2017. É convidado regularmente para ministrar masterclasses e workshops em várias instituições de ensino por todo o país.
João Tiago toca numa viola de Luís Claudio Manfio, “Isola Di Torcello”, de 2020, e numa viola António Capela, de 2009.
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Martin Henneken
Violoncelo
Martin Henneken recebeu as suas primeiras aulas de violoncelo aos seis anos de idade. Estudou na Musikhochschule Lübeck (Alemanha) com Troels Svane. Posteriormente ingressou na classe de Reinhard Latzko na Universidade de Música de Viena (Áustria) onde concluiu o Mestrado com distinção. Músicos como o violoncelista Lynn Harrell e o violinista Walter Levin (Quarteto Lassalle) complementaram a sua formação. Foi premiado várias vezes no Concurso Nacional Alemão para Jovens Músicos. Foi bolseiro da Fundação Live Music Now, criada por Yehudi Menuhin.
Durante os seus estudos, colaborou regularmente com várias orquestras como a Filarmónica de Lübeck, a Orquestra da Volksoper Wien, a Sinfónica de Viena e a Sinfónica da Índia, Mumbai. Entre 2009 e 2010, integrou a Orquestra da Ópera Nacional de Viena (Filarmónica de Viena) com a qual teve a oportunidade de participar em gravações, digressões internacionais e festivais (Salzburgo, Lucerna, BBC Proms). Desde 2010, é 2.º Violoncelo Solista da Orquestra Gulbenkian.
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Domingos Ribeiro
Contrabaixo
Domingos Ribeiro nasceu em Macau no ano 1992. Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga com a professora Cristina Costa. Licenciou-se em 2013 na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe do professor Manuel Rêgo. Estudou posteriormente na Escuela Superior de Música Reina Sofia, em Madrid, com os professores Duncan McTier e Antonio García Araque, enquanto bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundación Albeniz. Foi academista Symphonieorchester des Bayerischen Rundfunks trabalhando regularmente com Philipp Stubenrauch, Wies de Boevé, Heinrich Braun e Alexandra Scott. Complementou também o seu desenvolvimento com Masterclasses com Janne Saksala, Matthew McDonald, Rinat Ibragimov, Catalin Rotaru, Petru Iuga, Edicson Ruiz, Benedikt Hubner, Wolfgang Güttler, entre outros.
Participou em vários estágios de orquestra de jovens, destacando-se a Orchestre de Jeunes de la Méditerranée e a European Union Youth Orchestra, tendo sido Chefe de Naipe em ambas. Ganhou o lugar de reforço convidado na Orquestra Sinfónica do Porto – Casa da Música em 2014, da Orquesta Nacional de España, em 2016 e na Budapest Festival Orchestra em 2017. Para além das orquestras já mencionadas, colaborou também com a Mahler Chamber Orchestra, Lahti Symphony Orchestra, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra XXI, entre outras. Trabalhou com maestros como Mariss Janson, Bernard Haitink, Sir Simon Rattle, Kirill Petrenko, Yannick Nézet-Séguin, Riccardo Muti, Sir John Eliot Gardiner, Franz Welser-Möst, Kent Nagano, David Afkham, Krzysztof Urbanski, David Zinman, Dima Slobodeniouk, Alain Altinoglu, Lahav Shani, Christian Macelaru, Carlo Rizzi, Vasili Petrenko, Lawrence Foster, entre outros.
Em 2015 atuou a solo com a Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Música de Lisboa e com a Camerata Gareguin Arantounian. Venceu também o 1º prémio na primeira edição do Concurso Vasco Barbosa tendo-se apresentado a solo no Centro Cultural de Belém com a Camerata Atlântica e gravado para a RDP – Antena 2. Em 2019, ganhou o 2º Prémio e o Prémio do Público do Concurso de Interpretação do Estoril e o 1º prémio do Festival “Verão Clássico”. Em 2020 apresentou-se a solo no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian com a Orquestra Gulbenkian.
É solicitado para vários projetos e temporadas de Música de Câmara por todo o país, tendo colaborado com artistas como Maria João Pires, Gyula Stuller, Lou Yung-Hsin Chang, António Meneses, entre outros, e trabalhou também com o Ensemble Mediterrain e Ensemble Darcos. Participa também em vários concertos de Música de Câmara dos Solistas da Orquestra Gulbenkian.
Ganhou em 2017 o lugar de Chefe de Naipe dos Contrabaixos – Solista A – na Orquestra Gulbenkian, função que desempenha atualmente. Desde 2019 é docente de Contrabaixo na Escola Superior de Música de Lisboa, sendo também regularmente convidado para orientar várias Masterclasses em Portugal.
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Sónia Pais
Flauta
Sónia Oliveira Pais (n. 1998) é flauta solista co-principal da Orquestra Gulbenkian. Paralelamente, prossegue estudos de mestrado na Hochschule für Musik und Theater München, na classe de Andrea Lieberknecht, e é membro da Junge Deutsche Philharmonie.
Foi academista da Mendelssohn-Orchesterakademie, academia da Gewandhausorchester Leipzig (2021/22), tendo gravado nesse período um CD Deutsche Grammophon das Sinfonias n.os 8 e 9 de Schubert, sob a direção de Herbert Blomstedt.
Ao longo do seu percurso, integrou orquestras como a Gustav Mahler Academy (2019 e 2020) e a Orquesta Joven de la Sinfonica de Galicia (2016). Como convidada, colaborou com a Dresdner Philharmonie, a Tchaikovsky International Orchester Ekaterinburg, a Orquestra Clássica de Espinho, a Orchester der Russisch-Deutsche MusikAkademie – projeto de Valery Gergiev, em colaboração com a Orquestra do Teatro Mariinski.
Dos concursos nacionais e internacionais nos quais se apresentou, destacam-se o 1.º Prémio e o Prémio Excelência - categoria A no Concurso Internacional de Música de Gondomar e o 3.º Prémio no concurso finlandês Tampere Flute Fest - Piccolo Orchestral Competition.
Iniciou os seus estudos musicais aos sete anos de idade na Sociedade Filarmónica Fraternidade de São João de Areias, em Santa Comba Dão. Dois anos depois, ingressou no Conservatório de Música e Artes do Dão. Posteriormente estudou na Escola Profissional de Música de Espinho, sob a orientação de Paulo Barros. Em 2017 foi admitida na Hochschule für Musik Hanns Eisler Berlin, na classe de Benoît Fromanger, concluindo a sua licenciatura com a máxima classificação. Durante esse período foi bolseira da Lucia-Loeser Stipendium, bolsa atribuída por mérito artístico.
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Nelson Alves
Oboé
Após a conclusão dos seus estudos na Escola Profissional e Artística do Vale do Ave tendo sido aluno de Domingos Freitas, Nelson Alves ingressou na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, onde aprofundou o estudo do oboé com Ricardo Lopes, tendo concluído a Licenciatura e posteriormente o Mestrado na área da Performance Musical. Frequentou vários cursos de aperfeiçoamento em Portugal, Espanha, Holanda e Alemanha, tendo a oportunidade de trabalhar com alguns dos mais conceituados oboístas da atualidade.
Lecionou em diversas escolas e em vários níveis de ensino, desde a iniciação ao ensino superior, nomeadamente na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, na Universidade do Minho e na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco. Ensina atualmente na Academia Nacional Superior de Orquestra.
Como solista, apresentou-se com a Filarmonia das Beiras, a Orquestra Artave, a Sinfonieta da ESMAE, o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, a Sinfonietta Köln, a Orquestra do Conservatório Superior de Música de Genebra e a Orquestra Gulbenkian.
Entre 1999 e 2001, integrou a Filarmonia das Beiras e, entre 2002 e 2005, colaborou intensamente com a Orquestra Nacional do Porto. Tocou ainda com os mais diversos agrupamentos e orquestras nacionais. É 1.º Solista Auxiliar na Orquestra Gulbenkian desde 2006.
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Telmo Costa
Clarinete
Telmo Costa iniciou os seus estudos musicais, com José Amério Belinha, na Tuna Musical de São Paio de Oleiros, aos sete anos de idade. Posteriormente, ingressou na Academia de Música de Paços de Brandão, onde terminou o oitavo grau, com a classificação máxima, na classe de Hélder Tavares. Frequentou master-classes de professores como António Saiote, Nuno Pinto, Florent Héau, François Benda, Kilian Herold e Harri Mäki, entre outros.
Foi galardoado em concursos nacionais e internacionais, dos quais se destacam o 1.º Prémio no Concurso Luso-Espanhol em Fafe, o 1.º Prémio no International Clarinet Competition APC, o Golden Prize do Vienna International Music Competition, o 1.º Prémio no North International Music Competition e o 1.º Prémio no Prémio Jovens Músicos, na categoria de clarinete - nível superior. Neste mesmo concurso foi-lhe ainda atribuído o Prémio Maestro Silva Pereira, o European Union of Music Competitions for Youth Prize e o Prémio Círculo Richard Wagner.
Relativamente à sua experiência orquestral, integrou a Jovem Orquestra Portuguesa (2013-2017), o Estágio Gulbenkian para Orquestra (2017 e 2018), a Gustav Mahler Jugendorchester (2016 e 2018), a Neue Philharmonie München (2018) e a Schweizer Jugendsinfonieorchester (2018). Colaborou também com a Orquestra Filarmónica Portuguesa, a Sinfónica e Lucerna e a Orquestra do Real Concertgebouw de Amesterdão. Em 2019 ganhou o lugar de academista na Sinfónica de Lucerna e o lugar de 1.º Solista co-principal na Orquestra Gulbenkian. Prossegue atualmente os seus estudos na Hochschule für Musik, em Basileia, na Suíça, na classe de François Benda.
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Ricardo Ramos
Fagote
Ricardo Ramos iniciou a sua formação musical na Escola ARTAVE em 1997. Prosseguiu os seus estudos na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, na classe de Hugues Kesteman. Estudou também na Musikhochschule Lübeck, na Alemanha, com Pierre Martens. Foi membro de várias orquestras juvenis e profissionais: Orquestra Portuguesa das Escolas de Música, Gustav Mahler Jugendorchester, Orquestra Juvenil da União Europeia, Bamberger Symphoniker, Philharmonisches Orchester der Hansestadt Lübeck, Orquestra Nacional do Porto, REMIX Orquestra, Orquestra das Beiras e Orquestra do Norte. Tocou sob a direção de importantes maestros como Hebert Blomstedt, Esa-Pekka Salonen, Kirill Petrenko, Michael Boder, Lawrence Foster, Michel Corboz, Ton Koopman ou Bertrand de Billy, entre outros.
Como solista, colaborou com a Philharmonisches Orchester Kiel, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo e a Norddeutsche Sinfonieta.
Foi laureado no Concurso do Estoril (2011) no Prémio Jovens Músicos da RDP (2003 e 2008), no Concurso Helena Sá e Costa (2005), no Poussehl Wettbewerb (2008) e no Concurso do Rotary Club do Porto (2007). Um prémio da Solti Foundation permitiu-lhe participar em vários eventos organizados por esta fundação em Inglaterra.
Ricardo Ramos é professor de Fagote no Curso de Licenciatura em Música do Instituto Piaget / ISEIT, em Almada. Desde 2009, é chefe do naipe de fagotes da Orquestra Gulbenkian.
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Luís Duarte Moreira
Trompa
Natural de Paços de Ferreira, Luís Duarte Moreira nasceu em 1993 e iniciou os seus estudos musicais e de saxofone na Banda Musical de Paços de Ferreira, aos dez anos. Em 2005 ingressou na Escola Profissional Artística do Vale do Ave (ARTAVE), na classe de trompa do professor Hélder Vales, tendo concluído com a classificação máxima o recital final – média de curso de 18 valores – e sido laureado com o prémio Dra. Manuela Carvalho. Posteriormente, em 2011, continuou os seus estudos na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto (ESMAE) com os professores Abel Pereira, Bohdan Sebestik e Nuno Vaz, concluindo o recital final de licenciatura com máxima distinção. Prosseguiu o seu percurso académico com um Mestrado em Performance na Hochschule für Musik Hanns Eisler, em Berlim, na classe da professora Marie-Luise Neunecker, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Concluiu o mesmo em 2018, tendo-lhe sida atribuída a classificação máxima no exame final.
Durante o percurso académico, frequentou inúmeros cursos de aperfeiçoamento, o que lhe permitiu colaborar com profissionais de renome nacional e internacional, nomeadamente José Bernardo Silva, David Johnson, Ricardo Matosinhos, Bruno Rafael, Paulo Guerreiro, David Thompson, Szabolcs Zempléni, Will Sanders, Kerry Turner, Frøydis Ree Wekre, Rodolfo Epelde Cruz, Stefan de Leval Jezierski, Jeff Nelsen e Martin Owen.
Foi galardoado no Concurso Internacional de Instrumentos de Sopro “Terras de La-Salette” nas categorias Júnior e Sénior, obtendo o 1.º prémio em ambas. Em 2016 recebeu o 2.º prémio (1.º prémio não atribuído) no prestigiado Internationaler Instrumentalwettbewerb Markneukirchen (Alemanha). Em 2017, foi-lhe também atribuído o 1.º prémio, na categoria superior de Trompa, no Prémio Jovens Músicos (PJM). Conquistou também, em 2018, uma Menção Honrosa no conceituado concurso Primavera de Praga (República Checa) e, em 2019, o 1.º prémio no Concurso Internacional de Sopros do Alto Minho, categoria de metais. Foi membro fundador do Quinteto de Sopros Klaue, com o qual alcançou o 2.º prémio PJM, na categoria superior de Música de Câmara, em 2015.
Integrou a Orquestra Sinfónica APROARTE, a Sinfónica da ESMAE, o Estágio Gulbenkian para Orquestra, a Orquestra Jovem Sinfónica da Galiza (OJSG), a Landesjugendorchester Bremen e a Gustav Mahler Jugendorchester. Em 2012 integrou, como solista A, a Fundação Orquestra Estúdio, integrada no projeto Guimarães Capital da Cultura. Colabora regularmente com a Banda Sinfónica Portuguesa, a Filarmonia das Beiras, a Orquestra XXI, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Sinfónica da Galiza, o Ensemble Resonanz-Hamburgo e a Orquestra Sinfónica do Porto – Casa da Música. De setembro de 2018 até dezembro de 2019, integrou a Sinfónica da Galiza. Simultaneamente, teve oportunidade de trabalhar com maestros e solistas de renome internacional.
Apresentou-se a solo com a Orquestra ARTAVE, com a Philharmonisches Orchester Plauen- Zwickau, com a Orquestra Gulbenkian e com a Banda Sinfónica Portuguesa. Em 2012 e 2013, foi também professor orientador do 1.º e do 2.º Encontro Nacional de Jovens Músicos, em Vieira do Minho. Orientou cursos de aperfeiçoamento musical na Universidade do Minho, no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, no Festival BSP Júnior, no Conservatório d’Artes de Loures, na Banda Marcial do Vale, na Escola Profissional de Música de Espinho, na Academia de Música de Castelo de Paiva (Masters in Paiva) e na ESMAE.
Atualmente, integra a Academia Nacional Superior de Orquestra como professor de trompa e a Orquestra Gulbenkian como chefe de naipe.
Louis Spohr
Bohuslav Martinů
A Orquestra Gulbenkian é formada por instrumentistas de grande qualidade técnica e artística. Ao longo de cada temporada, estes apresentam-se também em recitais de música de câmara, com entrada gratuita. Ao mesmo tempo contribuem de forma relevante para uma melhor apreciação e valorização da música de câmara, desde o repertório corrente do género até à estreia de novas obras.
Mecenas Gulbenkian Música
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se o direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz para a difusão e preservação da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através do formulário Pedido de Informação.