Patricia Petibon

Slider de Eventos

PATRICIA PETIBON (soprano)
ORQUESTRA GULBENKIAN
FRÉDÉRIC CHASLIN (maestro)

Maurice Ravel
Alborada del gracioso

Enrique Granados
Tonadillas: La maja dolorosa II (“¡Ay majo de mi vida”)
Tonadillas: El mirar de la maja

Joaquín Turina
Poema en forma de canciones: Cantares, op. 19 n.º 3

Manuel de Falla
El amor brujo: Danza ritual del fuego
La vida breve: “¡Vivan los que ríen!”
La vida breve: Danza española n.º 1

Nicolas Bacri
Melodías de la melancolía: A la mar, op. 119 n.º 1

Amadeo Vives
Doña Francisquita: Fandango

Gerónimo Giménez
La tempranica: “La tarántula é un bicho mú malo” (Zapateado)

Federico Moreno Torroba
La marchenera: Petenera

Emmanuel Chabrier
Gwendoline: Abertura

Marie-Joseph Canteloube
Chants d’Auvergne II: La delaïssádo
Chants d’Auvergne III: Malurous qu’o uno fenno

Jules Massenet
Thaïs: Méditation
Manon: “Adieu, notre petite table”
Manon: “Obéissons quand leur voix appelle” (Gavotte)

Leonard Bernstein
Candide: Abertura
Candide: “Glitter and be gay”

 

A cultura espanhola intrigou e fascinou a soprano francesa Patricia Petibon desde a sua infância. Sentindo na criação artística espanhola uma forte expressão popular, a cantora integrou nos seus primeiros recitais reportório de autores espanhóis, mas também de latino-americanos. Foi essa a base para o seu álbum Melancolía, aqui parcialmente revisitado por uma cantora conhecida pela intensidade com que aborda as suas interpretações. «No palco», acredita Petibon, «o carisma é indispensável».


Definição de Cookies

Definição de Cookies

Este website usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação, a segurança e o desempenho do website. Podendo também utilizar cookies para partilha de informação em redes sociais e para apresentar mensagens e anúncios publicitários, à medida dos seus interesses, tanto na nossa página como noutras.