Orquestra Gulbenkian e Camané
Slider de Eventos
Data
- / Cancelado / Esgotado
Local
Grande Auditório Fundação Calouste GulbenkianArranjos de Filipe Raposo
Este silêncio, Manuela de Freitas/José Mário Branco
Sopram ventos adversos, Manuela de Freitas/José Mário Branco
Luz de Lisboa, Manuela de Freitas/José Mário Branco
Mote, Fernando Pessoa/Fado Menor
Lume, Manuela de Freitas/Armando Machado – Fado Santa Luzia
Chega-se a este ponto, David Mourão Ferreira/José Mário Branco
Ela tinha uma amiga, Manuela de Freitas/José Mário Branco
Com que voz, Luiz de Camões/Alain Oulman
Fado Sagitário, Manuela de Freitas/Fado das Horas
Tentei fugir da mancha, David Mourão Ferreira/ Alain Oulman
Quadras, Fernando Pessoa/Jaime Santos – Fado Alfacinha
Porque me olhas assim, Fausto Bordalo Dias/José Mário Branco
À janela, Amélia Muge
A correr, Manuela de Freitas/Alain Oulman
Narcos (Tuyo), Rodrigo Amarante
Inútil paisagem, Aloysio de Oliveira/António Jobim
Abandono, David Mourão-Ferreira/Alain Oulman
Quando o fado acontece, Manuela de Freitas/José António Sabrosa – Fado Pintainho
Triste sorte, João Ferreira Rosa/Fado Cravo
Sei de um rio, Pedro Homem de Mello/Alain Oulman
O fado regressa ao Grande Auditório da Fundação, desta vez com Camané, que será acompanhado pela Orquestra Gulbenkian.
Orquestra Gulbenkian
Rui Pinheiro Maestro
Camané Voz
José Manuel Neto Guitarra Portuguesa
Carlos Manuel Proença Viola
Paulo Paz Contrabaixo
Camané
Emoção. Tradição enriquecida com a dose certa de risco. Versatilidade.
Tudo isto faz parte da personalidade artística de Camané.
Camané dispensa apresentações, é indiscutivelmente visto como “a voz” do fado.
Demonstrando uma rara sensibilidade musical, Camané continua a afirmar-se como uma voz única na arte de cantar o Fado. É um dos nomes mais incontornáveis e representativos da história do Fado e da música portuguesa, Um dos fadistas mais aclamados a nível nacional e internacional.
Depois de em 2015 “Infinito Presente” ser nº 1 em top de vendas, Camané prepara a edição de um novo disco, “Camané canta Marceneiro”, Camané num registo intemporal, numa justa Homenagem a uma das suas maiores referências.
Em Agosto de 2017, Camané foi distinguido com o Prémio Tenco, atribuído também aos italianos Vinicio Campossela e a Massimo Ranieri. Este galardão, atribuído desde 1974 pelo Clube Tenco, em homenagem ao cantautor italiano Luigi Tenco (1939-1967), já distinguiu nomes como Leo Ferré, Jacques Brel, Charles Trenet, Joni Mitchell, Leonard Cohen, Patti Smith, Tom Waits, Caetano Veloso, Chico Buarque, e aos portugueses Sérgio Godinho, José Mário Branco e Dulces Pontes, entre outros.